Capítulo Quatro (Parte Dois)

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Ele me puxou, fazendo com que nossos corpos se encaixassem perfeitamente um no outro.

- Você tem mania de ficar puxando os outros? - pergunto

- Talvez...um pouquinho. - respondeu

Eu sorri e ele retribuiu com um sorriso de orelha a orelha. Fui surpreendida por seus lábios tocando os meus. Paramos por falta de ar, ele me olhou envergonhado e me abraçou.

- Vou pegar algumas toalhas pra gente.

- Tá bom. - sorrindo

Ele sorriu e saiu da piscina. No meio tempo até ele voltar, fiquei observando as estrelas.

- Pronto. - se secando e me ajudando a sair.

- Obrigada. - me secando

Nós voltamos para dentro de casa, enquanto Theo conversava no telefone fui tomar um banho. Entrei na banheira quente e fiquei mais ou menos trinta minutos até ouvir os meus pais chegarem. Sai da banheira, me troquei e desci para limpar a bagunça que nós fizemos na cozinha.

- Então mãe, como foi a noite? - sorrindo

- Nós saimos para jantar, só isso.

- Tem certeza que foi só isso? Sabe mãe, vocês são adultos e ainda estão na flor da idade. Não rolou nada a mais?

- Não vou dizer se rolou ou não. - me olhando séria.

- Eu não queria saber detalhes mesmo. - sorrindo - Mas agora, falando sério, vou embora amanhã.

- Por que filha?

- Me ligaram hoje e me pediran pra ir com urgência.

- Que pena filha. - me olhando e fazendo uma careta - Vai voltar tudo como antes.

- Uma hora iria acontecer mãe. - sorrindo e dando um beijo na sua bochecha - Vou dormir, boa noite.

Quando cheguei no quarto, Theo estava lendo aquele mesmo livro. Sentei ao lado dele e comecei a ler alguns parágrafos.

- Você gosta do meu quarto né? - sorrindo - Não querendo te...hum...chutar do meu quarto, eu preciso dormir.

- Dormir? - sorrindo- Quem disse que nós vamos dormir?

Eu olhei surpresa pra ele, ele largou o livro e se levantou para trancar a porta. Seu sorriso desapareceu de repente eu congelei. Ele ficou me encarando por um bom tempo e depois me puxou pra mais perto.

- Theo...hã...estamos indo rápido demais.

- Eu te desejei des do momento em que Ansel me mostrou uma foto sua a alguns meses. Não vou esperar mais.

- Mas...é...Theo...

Antes que eu terminasse a frase ele me beijou apaixonadamente. Com cuidado de colocou na cama e ficou de pé na minha frente.

- Posso? - ele pergunta

Eu não sabia o que dizer, estava cansada demais para pensar e respondi por impulso.

- Pode. - falo

Ele sorriu e ficou por cima de mim, deu um sorriso de orelha a orelha e me beijou. Seu beijo era quente e de um certo tempo doloroso, ele mordia meu lábio inferior constantemente.

- Isso doeu. - colocando a mão na boca

- Essa é a intenção. - fala

Eu não sei que joguinho ele estava jogando mas eu estou disposta a participar. Ele dava leve beijinhos por todo o meu rosto e tentava tirar a minha blusa.

- Eu acho que não. - falo - Não vou deixar.

Ele me olhou e deu um sorriso, antes que ele pudesse dizer algo, peguei a gola de sua camisa e a rasquei do colarinho até a barra do seu quadril. Ele ficou incrédulo e ficou me encarando por um bom tempo.

- Uma das minhas blusas favoritas. - balançando a cabeça - Isso não é certo.

Eu ri, ele sentou e me colocou no seu colo e desta vez ele conseguiu tirar minha blusa. Ambos estavamos com roupas de baixo. Ele agarrou o feixe do meu sutiã e o arrancou.

- São lindos. - me olhando e sorrindo

- Para se não eu fico com vergonha.

- Não precisa ficar com vergonha bebê. - me abraçando.

Eu dei um sorriso e ele retribuiu, então rolou.

Quando Eu Te ConheciOnde histórias criam vida. Descubra agora