Capítulo 39

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Eu odeio está preso.
Odeio não pode está com Sofia.
Eu odeio não pode matar essa diaba.
Sofia está viva, eu sei, eu sinto. Ou eu já estaria morto a muito tempo.

Mas quando eu saí daqui e encontra-la eu vou lhe da uma surra por fazer aquela merda. Ela não pode fazer esse tipo de coisa. Eu a proibo e vou amar castiga-la por sua pequena bricadeita.

Eu suposto a dor quando ela vem com os pensamentos em Sofia. Tenho que salva-la não posso deixa essa ela se machucar. Sei que ela não vai comprimir sua promessa de fica segura.

Mas ela realmente nunca a vez.

Odeio. Essa. Dor.

_É bom vê-lo, Pedro. Meu melhor vampiro. - Sua voz está contra meu ouvido e eu a odeio. Tudo nela me faz querer vomita e mata-la.

_Queria poder dizer o mesmo. - eu falo rosnando e ela sorrir. Passando sua mão na minha barriga. E seu toque trás mais uma onda de dor e essa é tão forte que quase me faz perde a consciência.

_Vou quebra você. E depois monta-lo como quero - Ela rosna e me beija e eu a mordo. Ela rir e se afasta de mim mas a dor aumenta e eu sinto todo o meu sangue pega fogo.

_Eu nunca vou ser o que você quer. - eu grito.

_Vai ser sim. Eu sempre consigo o que quero. Você mais que ninguém sabe do que sou capaz. - ela diz sorrindo perversamente.

_Vou te matar com as minhas próprias mãos - eu grito com raiva. Ela rir.

E um calafrio passa cai sobe minha pele quando sinto a dor para, e ela se aproxima e eu viro o rosto para não olha-la. Mas ela pega meu queixo e me faz olha para ela. E eu vejo Sofia.

Minha bela Sofia.

_Posso fica assim para sempre para você. - ela diz com a voz da minha mulher e eu rosno. Nunca eu confudiria essa cópia barata com minha mulher.

_Você nunca vai me ter - eu digo e eu vejo seu sorriso morrer mas a escuridão em seu olhar aumenta.

_Eu posso tê-lo. Eu me lembro bem como você era ansioso com os nossos encontros. Cada toque, cada gemido. Seu lábios chamando meu nome. - ela diz  eu me xingo por um dia ter ficado com essa mulher. Nunca foi amor, e agora eu sei a verdade. - Você amava meu sangue.

_Nunca amei nada em você - Eu digo e ela rosna.

_Eu vou quebra você. O feitiço da sua mãe é forte mas eu vou quebra-lo e sua vida não estará ligada a humana. Como seus irmãos. Nenhum de vocês precisam mais delas. Seram meus. - ela diz rindo perversamente e o pavor toma conta de mim.

_Nunca serei completamente seu. Nem meus irmãos. - eu rosno.

_Será. - ela diz e a dor é tão forte que me faz grita. Sinto tudo se quebra dentro de mim. Osso por osso. A queimação é maior a cada respira e essa dor me leva a inconsciência pensando em Sofia. Sempre ela.

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