Capítulo 47

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Se vampiros pudesse fica bêbados era o que eu estava tentando fazer

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Se vampiros pudesse fica bêbados era o que eu estava tentando fazer. Mas deixo a bebida de lado e vou atrás da minha mulher, não suporto está mais longe dela.

Não quero pensar que tenho um filho, não por que o renego, mas sim porque não sei como agir com ele, como posso fazê-lo entende que os perdoamos e que essa família o aceita. Só o tempo dirá.

Vejo meus irmãos conversando e saiu da casa quando sinto um cheiro familiar. Dante está na porta, ele realmente se parecer comigo. Nunca quis enxergar.

_Não estou pronto para ter uma família. Tenho que me encontra primeiro. Saber quem eu sou sem a influenciar de Mercedes. Espero que um um dia vocês possam me perdoa. - ele fala. E eu sei que ele precisa desse tempo, foi assim para nós e será assim para ele.

_Já o perdoamos. Você sabe onde nos encontra quando se perdoa - eu digo colocando a mão no seu ombro e ele concorda e some.

Volto para dentro e vejo o olhar dos meus irmãos em concordância. Dante tem família, e ela está esperando por ele quando enfim ele estiver preparado para volta.

Sem pensar mais nisso, vou atrás da minha mulher, preciso dela. O seu riso é algo contagiante, e isso me tira um sorriso. Minha vida será para faze-la sorrir assim, e quando ela estiver chorando, vou conforta-lo e ama-la.

Eu não bato na porta, eu simplesmente entro no quarto e a tiro da cama, e a jogo por cima do ombro e caminho para o quarto que escolhi. Levo para o banheiro e tiro suas roupas e depois a minha.

_Você podia ter me chamado - eu diz ligando a água.

_Só peguei o que é meu - Eu digo a colocando em baixo do chuveiro e pego o shampoo. E lavo seu cabelos.

_Mandão - ela diz e eu continuando lavando o seu corpo. E quando termino, puxo uma toalha fofa e a envolvo em volta de seu corpo. - Posso fazer mesmo por você?

_Não. - eu digo tomando o meu banho sozinho e vejo ela fazer biquinho e sai pisando forte do banheiro, e isso me tira um sorriso.

Volto para o quarto minutos depois, com uma toalha em volta da minha cintura, para vê ela deitada na cama, ainda de cada fechada, e isso me dá vontade de rir. Mas me contenho.

Eu apago a luz do quarto e vou para cama nu, como vim ao mundo, deito em baixo da coberta e a puxo para meus braços. Estava com saudade do seu corpo junto ao meu.

_Você não me deixou toca-lo. - ela resmunga e eu cheiro seu pescoço.

_Sim. Por que sabia se tivesse suas mãos em mim, eu simplesmente perderia o controle e te comeria contra a parede, e você está cansada, precisa dormir. Temos a vida toda para isso. - eu digo a beijando e ela suspira feliz.

_Eu te amo. - ela diz e eu mordo de leve seu pescoço, ainda não acredito que ela me ama, mas vou fazer de tudo para marcar esse amor.

_Também te amo. - eu digo e ela concorda. Eu espero ela dormir, e quando ela vai, eu me permito relaxa, com ela com braços, eu estou em paz.

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