Capítulo 44

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Eu quero de novo seu sangue mas ele está desacordado

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Eu quero de novo seu sangue mas ele está desacordado. Isso me irrita. Quero mais muito mais, só que também quero sexo.

Não consigo lembra quando foi a última que foi tão bom o sexo. Na verdade não consigo me lembrar de muita coisa. Quem sou?

Quando o desejo de sangue se torna menos frenético, eu me permito pensar no que está acontecendo, onde estou? E o mais importante quem sou? Minha mente doi a procura das minhas lembranças. Mas não encontro.

Eu olho para o homem lindo deitando no chão e eu lembro que ele me chamou de Sofia, ele deve me conhecer e sabe o que sou. Mas as repostas só vão vi quando ele estiver acordado e pelo o que posso ver vai demora.

Droga.

Eu respiro fundo e quando o cheiro de outro caçador chega até mim, eu levanto rápido e estou pronta para lutar. Ninguém pega minha presa.

Eu corro no momento que uma mulher loira entra na minha linha de visão, ela quer o que é meu e eu não vou deixa.

Nos duas nos atacamos e caímos no chão rolando com a força do nossos corpos se chocando. Mas não fico muito tempo no chão, eu volto para bate nela mas ela desvia e tenta me ataca, mas é falho.

_Sofia. Para - ela rosna e eu não gosto dela me mandando o que fazer. Na verdade eu odeio.

Eu a soco e ela é lançada no chão e eu me jogo em cima do seu corpo e não paro os meus golpes.

_Tentei - ela diz saindo do meu agarre e me joga no chão e seu ataque é forte. A dor é suportável.

_Para! - um grito nos faz para e isso faz minha ataquante para e fica distraída e sem espera mais nada, eu me liberto e mordo seu pescoço e procuro seu ponto fraco. Mas as memórias delas, vem com informações de quem eu sou e isso me faz solta-lo.

Sofia. Irmã mais velha. Protetora. Família.

Não. Não. Não.

Eu saiu de perto dela quando vejo a cara de choque de Selena, ela foi a garota que gritou. Esse é seu nome.

Minhas irmãs. Minhas irmãs.

Quem sou?

Tudo é tão confuso. Não consigo lembra quem sou. O que estou fazendo?

_Sofia. - uma voz grossa e firme me faz olha para trás e meu olha me encontra com o homem que me alimentei mais cedo. Pedro, seu nome é Pedro.

Ele é meu. Ou devia ser.

_Vem aqui. - ele ordena e eu não me mexo. Não consigo. Ele xinga e me puxa para seus braços, e eu choro querendo lembra quem eu sou. - vai passa.

_Não consigo lembra - eu admito contra ele.

_O vício de sangue faz nos esquecer quem somos, quando temos um ataque. - ele diz e eu choro.

_Faz para. Eu não posso machuca as pessoas assim. Essa não é quem sou. - eu digo contra seu peito e seu cheiro é tão bom que eu quero de novo.

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