Imagines MARVEL/DC COMICS || PEDIDOS FECHADOS

Soft Love [Henry Cavill] 🔞

Eu entrei em casa batendo a porta. O céu de Londres parece estar desmoronando esta tarde tamanha era a chuva que caia. Assim que entrei, fui derrubada pelo enorme cão preto e branco que começou a lamber e babar na minha cara.
— Ei, Kal – Falei tentando faze-lo sossegar. Eu não estava com raiva nem nada, mas eu estava tão estressada devido ao trabalho e também pelo trânsito e a chuva... simplesmente não estava no clima para brincar com Kal. Eu me levantei, ainda teria que tomar banho e preparar algo para comer. Estava pensando seriamente em ir deitar sem jantar para evitar a fadiga. Kal continua me puxando, ele quer que eu o siga.
— Qual o problema?
Pergunto. Ergo a cabeça por alguns instantes e pela primeira vez olho em volta, tem algo diferente. A casa está iluminada, sinto cheiro de algo sendo preparado na cozinha.
Eu acariciei a cabeça do cão e sorri quase sem acreditar.
—

O papai está em casa?
Perguntei para Kal. O cão começou a pular e correi para a cozinha, eu o segui. Na cozinha encontrei Henry, ele estava distraído, usava um avental branco e cozinhava calmamente. Me encostei na batente da porta e cruzei os braços, me coloquei a observa-lo enquanto ele fazia as coisas e nem mesmo me notava ali, já que estava usando fones de ouvido.
Henry estava de costas e eu tinha uma bela visão de sua bunda grande e redonda. Cruzei os braços e suspirei enquanto mordia meu lábio inferior... por mim já teria pulado sobre ele, estou com tanta saudade do meu namorado, mas ao mesmo tempo observa-lo assim distraído é muito atraente.

Comecei a caminhar devagar até ele e então o envolvi em um abraço por trás, passando meus braços pelo peitoral forte, depois pressionei meu rosto nas costas dele. Henry tirou os fones e segurou minhas mãos firmemente entre as dele.
— Eu estava ficando preocupado. Já passou da sua hora de chegar em casa.
— O trânsito estava horrível – Falei, plantando um beijo nas costas dele.– Eu nem acredito que você está aqui.
Henry estava viajando há semanas para as filmagens de The Witcher, o novo projeto o qual é protagonista. Eu já estou acostumada com as viagens longas dele, mas ainda é inevitável não ficar louca de saudades dele. Ele se virou-se para mim e seus braços me envolveram como um casulo, Henry me puxou para o próprio peito e me apertou contra si. Era sempre assim, sempre que ele voltava de uma longa viagem de trabalho Henry simplesmente me abraçava por longos minutos, em silêncio, ele beija minha cabeça e aspira o cheiro do meu cabelo.
— Por que não me avisou que viria?
Pergunto.
— Queria fazer uma surpresa – Respondeu.– Tenho alguns dias livres, o tempo não tem ajudado muito nas filmagens.
— Melhor para mim – Ronronei. Henry abaixou-se um pouco e selou os nossos lábios em beijo calmo inicialmente, mas depois se tornou urgente. Todas semanas de ausência estavam tentando ser supridas por aquele beijo, meu fôlego se foi, mas eu ainda não queria parar. Henry precisou de afastar, depositando vários beijinhos em minha boca.
— A comida vai queimar.
Com má vontade eu me afastei e me sentei em um banco próximo ao balcão. Henry se voltou para o fogão.

— O cheiro está ótimo.
Comentei.
— Espero que o gosto também.
Eu tremi um pouco de frio, percebi que minhas roupas ainda estavam úmidas.
— Eu preciso de um banho quente – Digo manhosa. Henry sorriu um tanto malicioso.
— Eu adoraria proporcionar isso também – Disse, desligando o fogo das panelas e veio em minha direção.– Não quero que fique doente.
Eu estendi os braços e ele me pegou no colo como se eu não pesasse nada, as vezes eu ainda me surpreendo com a força que ele tem. Eu comecei a beija-lo sem conseguir me controlar enquanto ele caminhava pela casa e subia as escadas em direção ao banheiro que ficava no nosso quarto.
No banheiro, Henry me colocou sentada na pia e se afastou começando a preparar a banheiro.
— Vai tomar banho comigo também?
Pergunto, olhando-o com um sorriso esperançoso.
Henry riu enquanto verificava a temperatura da água.
— Com a saudade que estou, se entrar nesta banheira com você... a última coisa que faremos é tomar banho.
Eu comecei a desabotoar a minha camiseta.
— Talvez seja exatamente o que eu estou querendo.
Falo, me livrando da camisa. Meu corpo anseia por ele... eu quase sinto uma dor física por estar tanto tempo sem tê-lo. Deixei a camisa cair no chão e em seguida desabotoei a calça.
— S/n... – Henry murmurou se aproximando de mim devagar.– Está estragando todo o meu planejamento para hoje... estou quase pulando direto para o final e eu preparei um jantar tão bom.
Eu terminei de tirar a calça e a despachei.
— Eu não me importo se for para a sobremesa primeiro – Falo, envolvendo seus quadris com as pernas e o puxando de encontro com o meu próprio quadril.– Desde que a sobremesa seja eu.

Henry encheu as mãos com minhas coxas e subiu lentamente apertando minha cintura. Ele começou a me beijar e eu percebi que ele estava tentando vir com calma, mas ele estava tão ansioso quanto eu. Ele tirou o avental que usava e então o suéter junto com a camisa. Deslizei minhas mãos pelo peito dele, sentindo os músculos e os pelos macios sob meus dedos. Eu tocava cada pedaço do corpo dele, quase como que para ter certeza de que era real.
— Senti tanto a sua falta.
Falo nos lábios dele, sugando devagar para sentir o gosto dele.
— Eu estava enlouquecendo – Ele murmurou, as mãos dele apertaram minha bunda e ele puxou mais para seu quadril roçando sua ereção entre minhas pernas.– Todos percebiam meu mau-humor.
Ele riu baixinho.
— Vou acabar com esse seu mau-humor hoje.
Henry traçou um caminho de beijos por meu maxilar, quando chegou ao meu ouvido sussurrou:
— Vai precisar de muito mais noites para fazer isso.
Ele abriu meu sutiã e tirou minha calcinha muito calmamente, depois, me pegou no colo novamente e me levou até a banheira onde eu afundei na água quente. Henry tirou sua calça e sua cueca, de onde eu estava tive uma visão mais do que privilegiada do corpo dele nú. Ele entrou na banheira que era grande o suficiente para nós dois e se inclinou sobre mim para continuar me beijando. Arrastei minhas unhas pelos músculos das costas dele e então segurei os cabelos macios, afundando meus dedos nos cachos dele.
Momento ou outro Henry parava de me beijar apenas para olhar meu rosto, sussurrava o quanto sou linda, o quanto sentiu minha falta e o quanto me ama, voltando a me beijar novamente com mais intensidade. Henry deslizou os dedos por minha barriga até alcançar o local pulsante entre minhas pernas. Eu joguei a cabeça para trás, gemendo quando os dedos dele me invadiram. Henry circulou meu clitóris com o polegar enquanto introduzia dois outros dedos em mim.
Ele desceu os lábios por meu pescoço, chupando minha pele, Henry colocou todo o meu seio esquerdo na boca e começou a estimular meu mamilo com a lingua. Afundei na água, rebolei em seus dedos, com os olhos fechados eu apenas me via capaz de gemer e implorar por mais.

— Henry... por favor... – Murmurei, sua paciência é torturante. Ele voltou o caminho de beijos até minha boca e perguntou:
— Está pronta?
Eu concordei com a cabeça.
Ele tirou os dedos e substituiu pelo próprio pênis, entrando devagar e indo cada vez mais fundo. Henry esperou alguns instantes para se mexer, até que eu o tivesse acomodado. Ele começou a se mexer, devagar e fundo, depois aumentando o ritmo. Henry segurou firme na beirada da banheira e implicou mais força em suas estocadas.
Eu abracei o pescoço dele, apertei meus olhos fechados e afundei o rosto na curva do pescoço dele. Henry rosnava baixo próximo ao meu ouvido, e o som era tão sexy que me fazia gemer com ele. Um calor em meu ventre começou a se espalhar por todo o corpo, enquanto Henry entrava e saia de mim o calor se transformava em um intenso formigamento.
Cravei meus dentes no ombro dele e abafei gemido alto quando todo o meu corpo explodiu em um orgasmo intenso. Henry gozou comigo, sua respiração pesada contra meus cabelos.
Ficamos assim por um tempo.
— Acho que a comida esfriou.
Ele disse, saíndo de dentro de mim.
— Podemos comer mais tarde.
Eu falo.– Ainda não terminamos o banho.
Henry riu e balançou a cabeça.
— Eu não posso recusar algo assim.