That's my girl [Tom Hiddleston] 🔞

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Respostando!

***

Foi uma reunião cansativa. A equipe de produção da série Loki que será lançada pelo novo serviço streaming da Disney está trabalhando a todo vapor para organizar tudo e deixar até mesmo os mínimos detalhes perfeitos. Sabemos o quanto isso é importante e principalmente... o quanto isso é caro. Loki é um personagem muito querido pelo público, sua morte foi comoção geral, uma série dele é a melhor idéia que poderiam ter. Eu como responsável pelo projeto só quero que de certo ou minha cabeça pode rolar exatamente como a de Thanos.

No momento em que estou passando em frente a porta do banheiro masculino, ouço alguém sussurrar meu nome. Primeiro penso que pode ter sido coisa da minha cabeça, mas não... quando olho em direção a porta e a vejo entre aberta percebo que realmente alguém alí sussurrou meu nome. Me aproximo um pouco e então vejo o inconfundível brilho nos olhos azuis dele. Quase imediatamente sou puxada para dentro do banheiro, a porta é fechada quando sou pressionada contra a mesma. Meus lábios são esmagados pelos dele, sua lingua dominante logo invade minha boca.

— Tom...– Murmurei sem fôlego, eu não queria parar, mas alí não era lugar para fazermos isso.— Vamos para outro lugar.
Ele desceu uma mão pela lateral do meu corpo até entrar dentro da minha saia lápis e beliscar a parte interna da minha coxa.
— Por que faríamos isso?
Sua voz... aquela voz que me faz apertar as coxas uma na outra imediatamente.
— Porquê não podemos ser pegos transando no banheiro – Respondi, meus olhos rolando para trás quando os dedos dele brincaram perigosamente na linha da minha calcinha.– Ou em qualquer outro lugar...
Acrescentei.
Uma de suas mãos segurou meu queixo com firmeza, ele me fez olha-lo diretamente em seus olhos.
— Então você vai precisar ficar bem quietinha, querida.
O sotaque britânico naquele maldito tom de voz baixo fez minhas pernas amolecerem na hora.
Eu perguntaria o que aconteceu para esse surto repentino de luxúria, mas Tom Hiddleston é assim. Quando menos se espera, lá está ele, o maxilar trincado e os olhos escuros, o instinto de dominação tomando conta de seu corpo. Ele sabe que não podemos nos envolver, ele sabe que não podemos ser pegos, e isso o deixa ainda mais excitado. Eu admito que também deixa a mim.

Tom segura minhas coxas com força e me levanta para o seu colo, eu cruze minhas pernas envolta de sua cintura.  É simplesmente impossível não ceder quando se está nos braços dele. Ele me leva até a pia cumprida e me coloca sentada alí, aproveitando que está entre minhas pernas ele se esfrega contra mim. Eu mordo levem seu pescoço para abafar um gemido que com certeza viria alto demais, a ordem foi ficar quieta. Tom finalmente toma meus lábios e inicia um beijo dominante.
Uma de suas mãos está segurando meu rosto, mantendo-o parado, a outra está cada vez mais perto do ponto onde eu realmente o quero. Tom usa seu polegar para afastar minha calcinha e desliza dois dedos pela extensão úmida até meu clitóris onde gira devagar, quase que provocando uma doce tortura. Eu mordo seu lábio inferior devagar e murmuro:
— Pensei que estivesse com pressa...
Ele riu baixo, os lábios ainda nos meus e girou novamente meu clitóris, me arrancando um suspiro sufocado.
— Não vou deixar de brincar com você primeiro.
A voz dele estava tão firme que me deixou com inveja. Eu estou uma bagunça encima desta pia, mas ele ainda está fodidamente sexy e composto. Tom desce os dedos até minha entrada e penetra devagar, ele geme pela primeira vez no meu ouvido.
— Tão pronta... tão molhada – Murmura rouco.
— Pronta pra você.
Respondi ansiosa. Eu nunca fui boa em entrar nos jogos dele, quanto mais ele me provoca mais eu o quero. Tom gosta disso, ele gosta de saber que me deixa nesse estágio vacilante. Eu aperto mais minhas pernas em torno dele e mexo meu quadril contra seus dedos.

Ele volta a me beijar, seus dedos giram dentro de mim e eu acabo gemendo em sua boca. Tom suga meus lábios e então se afasta.
— Isso vai ser divertido.
Eu o encaro confusa, até escutar os passos e as vozes do lado de fora. Eu o olho preocupada, prestes a pedir para que ele deixe que eu me esconda, mas esses não são os planos dele.
Tom aproveita que minhas pernas estão em torno se si e então ele me carrega em seu colo até um dos box que está na outra extremamente do banheiro.
— Tom... o diabos você...?
— Silêncio.
Manda e eu me calo imediatamente. Assim que ele fecha a porta, ouvimos a outra se abrir e pelo menos três pessoas entrarem. Eles estão conversando, fazendo o que deveriam fazer em um banheiro, coisas assim, mas eu estou profundamente apreensiva.
Tom pelo contrário está bem excitado com a situação. Ele passa a ponta do nariz pelo meu maxilar e pescoço, descendo até o decote e depois subindo novamente. Eu sei que ele está planejando algo, mas tudo se concretiza quando escuto o som extremamente baixo de seu zíper descendo.
— O que está fazendo?
Pergunto baixo. Ele me olha diretamente nos olhos e sorri.
— Você estava quase gozando... não posso te tirar isso.
Minha boca se abriu levemente com a surpresa, eu realmente precisava...
Eu assenti, mesmo achando tudo uma loucura, mas concordei. Senti ele me penetrando devagar até o final, ele é grande, mas eu já estou bem acostumada com seu tamanho.
Deitei minha cabeça na parede fria atrás de mim e me concentrei em não fazer nenhum barulho, eu conseguia ouvir as conversas do lado de fora, nenhum deles haviam nos percebido alí. Tom estocou a primeira vez e eu mordi meu lábio com tanta força que senti a pele cortar. Ele veio uma segunda vez, lento e profundo, o maldito sabe como me enlouquecer, eu apertei seus ombros com mais força e rebolei em seu colo.
Tom começou um ritmo mais acelerado, indo tão fundo quanto conseguia, eu não conseguia mais me manter quieta, afundei meu rosto em seu pescoço e gemi abafado. Tom apertou minha bunda com força e rosnou em meu ouvido:
— Quieta, querida, você não quer ser pega e nem punida mais tarde.
Eu ronronei em entendimento, ele pareceu satisfeito e voltou a se concentrar em entrar e sair de dentro de mim com maestria. Minha cabeça estava girando, eu não percebi que estava prendendo a respiração como técnica para ficar em silêncio.
Merda, quando esses caras vão sair daqui?!

Tom me empurrou mais contra a parede e veio com mais força, sem muita rapidez, ele sabe que faria barulho. Eu estava quase surtando quando finalmente ouvi a porta bater. Soltei o ar em uma lufada e uma série de gemidos. Tom finalmente acelerou, o banheiro foi preenchido pelo som dele batendo dentro de mim.
Toda a situação me deixou ainda mais excitada, ele deslizava com extrema facilidade, quando atingiu o ponto perfeito dentro de mim não precisou de muito mais do que quatro ou cinco estocadas para que eu viesse. Sufoquei um grito em seu pescoço, apertando seu corpo contra o meu com minhas pernas. Tom também respirava pesado em meus cabelos quando gozou. Ele me abraçou e o escutei murmurar...
— Minha garota.

Eu desci de seu colo e me arrumei o máximo que podia. Aínda tinha várias outras reuniões hoje. Merda, Tom...
— Até mais tarde – Digo, na porta do banheiro. Uma das reuniões incluiria ele, o protagonista da série.
— Talvez eu chegue mais cedo – Ele disse tranquilamente.– Você foi muito obediente aqui... como seria na sua sala?
Eu ignorei isso e deixei o banheiro.
Ele não seria capaz.
Seria...?

***

Eii, como estão?
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