·QUARENTA e SETE·

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▪Sem revisão▪

Saio da casa dos meus pais com o coração apertado, o loirinho já percebeu que tem algo errado

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Saio da casa dos meus pais com o coração apertado, o loirinho já percebeu que tem algo errado. Estou adiando a conversa o máximo que posso, mas sei que se ela não aparecer terei que chamar meu filho para conversar.

— Para aonde senhor? _seu Pedro pergunta assim que entro no carro.

— Para o apartamento, quero saber se temos alguma novidade. _ele assente colocando o carro em movimento logo em seguida.

Vai fazer cinco dias que ela esta desaparecida, e até agora não tivemos nenhuma pista. Eles usaram ruas onde não tem câmeras de segurança, e tudo indica que trocaram de carro. A fazenda foi uma jogada boa, quando chegamos lá tinha muitos seguranças e até mesmo um médico, mas a Ana não estava lá. Em nenhuma outra propriedade eles estavam, verificamos todas.

Tem algo que estamos deixando passar.

— Se o senhor sequestrasse alguém. Alguém importante, a onde esconderia? _pergunto a seu Pedro que me olha pelo retrovisor.

— Isso é a onde eu esconderia a senhorita Steele? _concordo e ele fica em silêncio por alguns segundos. — Bom, se eu fosse usar uma casa, eu não usaria a minha e se eu alugasse não seria usando meu nome verdadeiro.

— Pensamos nisso, e verificamos as casas alugadas nos últimos seis meses e não deu em nada. _digo frustrado.

Foi cansativo verificar cada propriedade, ainda tem alguns seguranças verificando, mas em nenhuma delas teve sinal que a Ana e a Andréia passaram por lá.

— Eu poderia ir para a casa da minha mãe.

— A mãe da Andréia esta morta e ela perdeu a casa por conta de dívidas, o apartamento dela está vazio e o porteiro avisou que a Andréia estava indo morar com o pai.

— Um namorado? _nego. — Um amigo então. Quem sabe esse amigo tenha uma casa onde eu possa manter a prisioneira. _diz e para o carro. — Vamos acha-la senhor.

— Temos que acha-lá. _despeço-me dele e desço do carro.

Enquanto vou para o elevador começo a pensar se Andréia teria algum amigo mais íntimo, Elena não comentou nada. Talvez nos registros de ligação dela, tenha algo.

Não demora muito e o elevador para no meu andar, saio e caminho apressado até a porta. Assim que entro estranho o silêncio, olho para todos e meu corpo congela.

Oi Cris.

Leila?! _assim que falo, parece que o clima fica mais tenso.

— Sim, sou eu. _ela sorri fraco.

Balanço a cabeça achando que pode ser alguma alucinação, mas não é. Cézar e Taylor estão me olhando esperando alguma reação, mas eu simplesmente não sei como reagir a isso.

Louca Felicidade ·02·(SERÁ RETIRADA DIA 02 DE JUNHO)Onde histórias criam vida. Descubra agora