Boatos Espalhados

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Hey babys, como vocês estão? Dei uma sumida legal, não foi? Mas não se preocupem, a autora de vocês não morreu com o coronavírus, rsrsrs, e não, isso não é coisa pra se brincar, eu falei porque eu realmente enquanto leitora, também, penso que quando minhas autoras preferidas somem ou algo assim aconteceu algo e como seria isso dos leitores serem avisados, logo... Aqui estou eu.

Gostaria de pedir que pelo bem da nação, (sem exageros porque é da nação mesmo agora), fiquem em casa, aproveitem os canais de tv que estão sendo liberados, os cursos gratuitos também, leiam bastante, tem Harry Potter, Jogos Vorazes que são sagas que sempre recomendo, quer algo mais na pegada brasileira de literatura, vai curtir um Machado (recomendo "Pai contra mãe" que é um conto de 8 páginas bem pequetuxo, bem legal"), quer ler algo maior? vai ler Dom Casmurro, O Cortiço, O ateneu. Quer algo que choque mais? Vai ler os poemas de Hilda Hilts, ou o "Caderno Rosa de Lory Lambi", vai ler Lolita, 1984, quer uma lista de sugestões, me procura no insta, a gente conversa: rayvit_morais.

Quer adiantar trabalhos, artigos, textos pra traduzir, revisões de livros? Procura minha empresa linda e cheirosa >> @ cambiotextual lá no insta e acompanha os descontos :), fala no direct, vamo fechar!

Agora, vamos voltar para o ambiente ficcional, hihih, espero que aproveitem, saibam que a autora quer que se cuidem e que estou me cuidando também e na medida do possível (porque todos meus trabalhos estão "cerrados", esqueci da palavra em português né fo** (as vezes tem disso), porque trabalho com educação e foram os primeiros a acatar as ordens do governo, então to em casa. Assim que adiantar tudo isso e ver como vai ficar minha situação, escreverei mais pra vocês. Até lá...

Boa leitura!

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Camila

Há a teoria de que família em que você nasce é simplesmente um ponto de partida...

- Camila, você poderia me ajudar com isso? – Ouvi Myriam perguntar e levantei-me de minha cadeira, deixando alguns exemplares de minha própria pesquisa para ir até a sua que ficava duas mesas depois da minha.

Myriam não se encontrava diferente já que estava envolta com vários exemplares e o seu computador aberto no Word, observei alguns dicionários de espanhol por ali e franzi o cenho.

- Qual o problema? – Perguntei sentando-me ao seu lado, pelo canto do olho vi Sara trabalhando em seu próprio material e Alica na outra cadeira, perto de onde eu estava.

- Essa tradução... – Ela bateu com o lápis em sua mesa. – Verbo Echar. O personagem do romance é espanhol e eu não entendo quando ele diz "te echo de menos", echar no dicionário aparece com várias traduções... – Ela parecia impaciente. Comportamento natural de nós alfas.

- Sim, echar pode significar muita coisa, deixe-me ver... – Tentei ignorar o fato de não entender italiano e encarei a frase que tanto estava lhe dando dores de cabeça assim que ela me apontou, evidenciada na folha a qual estudava. – La echo de menos, por favor, no digas nada sobre eso. – Li em voz alta e logo aquilo me transportou para outra cena que havia acontecido há quatro dias na faculdade...

- SHAWN! – Gritei assim que vi o garoto nos corredores da faculdade.

Era segunda-feira e desde que Shawn apareceu em minha casa na sexta, fiquei curiosa sobre o que ele tinha falado, o tal vídeo... O que seria?

– Podemos conversar? – Perguntei assim que consegui me aproximar do seu grupinho de amigos.

Todos eles garotos e ômegas.

Una Alpha en el MetroOnde histórias criam vida. Descubra agora