Una Alpha en el Metro

Ciúmes

Heeeey, coisas gostosas, how you doing? (mood Joey).

Antes de tudo gostaria de dizer que demorei pelo menos uma semana pra finalizar um capítulo, Deus é mais, e que quando essa fic por fim acabar, vocês que lutem pra ler o último capítulo porque eu não vou dividir não rsrsrs.

Quero desejar um feliz niver atrasado e dedicar o capítulo para @Kammef e também a @Yuzu_A4 que vira e mexe enchem minhas notificações rsrs

Eu tava esses dias refletindo sobre toda essa coisa de amor e tudo mais, (lá vem, começou) ainda mais porque tava lendo PUPILA, vão ler, sério, é bem boa, e pensando que bicho, quando a gente tá apaixonado a gente fica meio merda né? kkk É uma sensação muito boa. 

Daí fiquei pensando sobre eu ter ou não ter sido uma boa namorada (quem quiser experimentar tamo aí kkk), e chegando a conclusão que eu era pica kkkk. Ave Marie! Digo, eu sinto muita falta de estar apaixonada porque acima de tudo meus relacionamentos acabaram pq já n tinha como mais, porém, enquanto rolava a coisa toda do amor, da paixão e os caraí todo, era muito top, saudades, recomendo uma dose de paixão por dia.

Sobre as referências do capítulo anterior, vocês logo perceberam o gatilho do takeover :( e a Halsey machucada e com as mesmas roupas que Strangers. Sobre o filme, eu trago aqui até uma dica pra vocês verem, SEVEN - Os Sete crimes capitais (OU PECados), vai ter mais referencia sobre esse assunto aqui, mas o delegado é o mesmo do filme, ou seja, nosso lindo Brad Pitt. 

NO MAIS, é isso aí, vamo simbora pra o capítulo!

Boa leitura!

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Camila

O ciúme é um sentimento impostor: finge que nasce do amor, mas tortura o amor por vaidade e pirraça. Ele magoa, fere, destrói e mata. E se tem essas características, como pode ser associado ao amor? Ele segue a máxima de que o amor que já não fica por vontade, de repente ficará por ameaça.

- Eu não consigo entender como ficar olhando tanto tempo pra uma pessoa com quem você já ficou pode significar que você quer que a pessoa seja feliz com outra. Ah, por favor. – Resmunguei em irritação enquanto sugava o canudo do Milk-shake de frutas vermelhas que eu estava tomando.

Ouvi uma risadinha a minha frente e notei que Ariana há muito tempo havia parado de checar suas redes sociais e me encarava ao passo que por minha loucura interna eu pensava em voz alta.

- Alguém já te disse que você fica uma gracinha com ciúmes? – Ela provocou-me, apoiando os dois cotovelos na mesa ao qual estávamos, e levou as mãos ao rosto, segurando-o em uma expressão fofa.

- Eu não estou com ciúmes. – Respondi desgostosa e Ariana soltou mais uma risadinha, essa que estava me irritando.

Na verdade tudo estava me irritando.

A pouca chuva que há algum tempo parara, os livros que eu tinha que traduzir no trabalho, a demora em conseguir comprar minha comida enquanto esperava na fila, a reunião que os professores teriam neste horário e que se desse tempo haveria aula, a falta que Ally estava me fazendo sentir por não aparecer desde que cheguei aqui e até mesmo o fato de Lauren ter sumido.

Resultado: eu tinha chegado a Universidade, encontrado Ariana na fila de uma lanchonete e perguntado se ela queria jantar comigo, posto que fui abandonada por todos e ela era minha única amiga. A ômega aceitara de bom grado enquanto pedia por seu lanche vegano, mas, também, estava me deixando irritada cada vez que julgava minha maneira de contar os fatos quanto a como me sentia.