Una Alpha en el Metro

Pensamentos idiotas

Hello pessoas, como vocês estão? Sei que demorei um pouco pra postar dessa vez, MAIS DO QUE O ESPERADO, EU SEI, AAAAAAH, mas as coisas estão realmente corridas, porém eu entrarei de férias logo, (assim espero rsrsrs) e aí finalmente descanso, sqn, (vem TCC) até lá, a fic continua do mesmo jeito, um caps por mês, o que significa, que já que esse saiu meio tarde, o outro será postado mais cedo que imaginam.

Obrigada novamente pela paciência, sério, vocês são demais, e...

BOA LEITURA"! <3

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Camila

A deixava desconfortável o fato de a pessoa fazer perguntas para se mostrar interessada, ela não queria um falso fã se metendo nos seus assuntos...

Bufei tentando enfiar a boneca inflável dentro do meu guarda-roupa, mas Maya, o nome que havia dado a minha boneca, não estava ajudando muito, visto que eu estava com um pouco de pressa e queria colocá-la lá sem ao menos esvaziá-la. Ok. Eu estou sendo a errada aqui.

- Ok, Maya, você vai entrar aí querendo ou não. – Grunhi tirando o pito para que todo o ar saísse e ela finalmente se desmanchou, fazendo com que eu pudesse guardá-la finalmente no guarda-roupa, junto com alguns brinquedos que meu pai havia comprado pra mim desde meu primeiro cio.

Corei vendo vários vibradores próprios pra pênis, alguns estimuladores, como uma lanterna movida a pilha, que bem, eu encaixava lá, e ela descia e subia sozinha, vocês sabem por onde.

Digamos que comprar coisas pra meu pau junto com meu pai, foi uma coisa da qual nunca esquecerei.

Tive que acordar mais cedo hoje apenas pra limpar tudo com álcool para guardá-los para daqui a seis meses em meu próximo cio. Basicamente ele durou três dias como sempre durava. O cio de um alfa pode durar de três a cinco dias, mas os meus sempre eram apenas três dias, isso pode depender do estímulo e como eu sempre passei sozinha e tomei supressores, o que ajudava, eu até que ficava bastante controlada.

E agora vinha a pior parte, descer e tomar café com minha família, como se nada tivesse acontecido...

- Bom dia! – Foi o que minha mãe disse assim que pisei na cozinha.

Papa estava cozinhando e ela esperava por suas torradas e ovos. Comecei a preparar meu café esperando meu pai acabar de cozinhar, sentando-me a mesa, tomando um grande gole da bebida forte.

– Então... Quem é Lauren? – Engasguei com meu café, fazendo uma grande sujeira pela mesa e em meu pijama.

- Foi pior do que eu esperava. – Alejandro comentou rindo baixinho e desligando o fogo.

Mama apenas jogou um pano de prato pra mim e comecei a limpar a bagunça que havia feito ainda surpresa por eles terem feito esse tipo de pergunta. Oh Deus, será que deixei muito na cara?

- Você sabe que isto é normal, certo? – Sinu perguntou-me com uma expressão sonhadora no rosto. O que ela estava aprontando? – Então... Quando vamos conhecê-la?

O caso foi que talvez este cio tenha sido... Diferente. Eu praticamente pensei em Lauren em todos os sentidos e estava me sentindo um pouco suja por minha mente ter a imaginado desse jeito. Mas não havia como não pensar, não pensar sobre aqueles olhos, aquela boca bem desenhada e carnuda, a pele branquinha, os seios médios, aquela barriga saltadinha que ela tinha e aquela bunda. Deus!

- Camila... – Papa chamou minha atenção, me encarando risonhamente. Ele parecia... Orgulhoso. – Sua mãe fez uma pergunta. – Acho que deu pra perceber que eu estava divagando sobre Lauren. De novo.