Loucura

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Heeey babys. Como estamos? Olha que eu voltei rápido em!

Gostaria de, primeiramente, dedicar esse capítulo a @Livialovesharmony por ter praticamente me descrito belissimamente bem. Sim, nenéns, eu sou pernambucana SIM e com muito amor, mas tenho pézinho lá no México, que inclusive é meu sonho de consumo kkkk, já falei isso várias e várias vezes, hehehe. Então, por mais brincadeira que seja, um beijo pra vc e te dedico esse cap POIS EU ADORO UM DRAMA SIM, amém Usurpadora kkk.

Agora, vamos ver quem de vocês acertou a parte do tiro, hehehe. Boa leitura!

P.S: Esse capítulo era pra ser postado ontem, mas como eu avisei a vocês, não deu rsrsrs. Aliás, respondam minhas perguntas de TCC porque muito do que vocês pensam (não deixando o que eu acho de lado, lógico) pode influenciar em próximas fics :)

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A loucura pode ser considerada uma experiência social, já que é encarada de diferentes formas, tanto por grupos sociais como foi no decorrer da história. Na Grécia Antiga, a loucura era considerada uma manifestação divina. Os loucos eram vistos como profetas, porque falavam coisas que o homem comum não entendia. Outros achavam que eles tinham excesso de paixão, sentimento.

Já na Era Medieval, a Igreja tinha o saber e o poder, uma vez que era a intermediária entre Deus e o homem. Caso o louco fosse rico, poderia comprar a Santa Inquisição e era considerado apenas "excêntrico". A loucura era encarada, nessa época, como uma heresia.

Mas foi no Renascimento, que o homem era visto como o centro de tudo. Quando as sociedades da era industrial surgiram, eram nesses locais que o louco não era percebido como doente, e sim como um dentre vários personagens que haviam abandonado o caminho da Razão e do Bem, eram os que não podiam produzir.

Mas foi durante a modernidade que um conceito importante de loucura nasceu. O sujeito acessa a verdade através da razão. No entanto, um dos conceitos mais famosos de verdade a define pela conformidade ou adequação entre o pensamento e a realidade. Contudo, quem é responsável por definir a realidade? As mesmas pessoas que um dia tentaram definir a loucura?

Até que esse paradigma chegue a um objetivo comum, a loucura habita o coração daqueles que acreditam em suas próprias verdades... Sendo cruéis ou não.

Algumas horas antes...

- Chegamos! Não é linda? – Brad avistou a cabana um pouco desgastada, com portas e janelas de madeira maciça, e uma elevação que levava a um farol no alto, como... – Uma torre para duas lindas princesas. – Deixou escapar, mirando o superior daquela casa que sem dúvida se destoava da paisagem.

O Lago Okeechobee localizava-se bem a frente da casa, as folhas das árvores avermelhavam-se e amarelavam-se entre as folhas verdes com uma grande diversidade, a areia afofava o pisar duro daquelas três pessoas, perdidas sob a paisagem.

Brad praticamente empurrava as garotas para que entrassem. Nunca sequer haviam estado naquele lugar e, por terem vindo o caminho todo completamente dopadas, que encaravam o perigo ainda maior, se é que conseguissem fugir, não sabiam onde se encontravam.

– Andem, andem. – Brad as empurrou mais, ajudando-as na hora de entrar porque não havia degraus na porta da frente. – Vocês vão subir devagarzinho e se tentarem algo se verão comigo, entenderam? – Ameaçou com um sorriso de quem se divertia vendo as duas tremerem á sua frente.

Passou-se algum tempo desde que Brad amarrou as pernas das duas, no andar de cima, deixando-as sozinhas, apenas algum momentos, para guardar as coisas que trouxe para o que ele chamava de "ninho do amor". Lauren teve tempo apenas de tentar tranquilizar Taylor depois dela ter lhe explicado que o homem a sequestrara no caminho à escola, ainda era cedo e não havia muitas pessoas nas ruas, Taylor, como qualquer adolescente que escutava música alta em seus fones de ouvido, não percebera quando um homem chegara por trás e a desmaiara próximo a um beco. Não havia motivos para discrição, Brad não tinha mais tanto medo quanto costumava ter, sabia que precisava passar por tudo isso para ter Lauren para si, então apenas executava sem pensar nas consequências.

Una Alpha en el MetroOnde histórias criam vida. Descubra agora