Por toda a eternidade

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Hello babys, como vocês estão? Com saudades? Si sí, me too.

Como eu adoro quebrar as expectativas de vocês, vocês que lutem, sabem? kkk

Mas lhes desejo um bom capítulo, preparem os coletes para os dias de glória, nem tanto assim e boa leitura.

P.S: último hot da fic rsrsrs só digo isso

P.S2: Esse gif acaba com minha imaginação, ou melhor, aflora rsrs.

P.S3: Um beijo pra minha ex já que já já ela volta pra facul e vai ter que se despedir um pouco do mundo das fanfics. Aproveite, meu bem. Adoro você. Thank u <3 (olha aí, ainda consegui te dedicar esse capítulo mesmo sendo um dos últimos rsrsrs. amém. Espero que goze, digo, goste ;))

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Lauren

O que construímos com as nossas mãos ficará nesse tempo, mas tudo o que temos construído a partir do nosso amor, avançará por toda a eternidade.

Se eu pudesse descrever os acontecimentos seguintes como um borrão era o que eu faria.

Sentia meu corpo cansado arrastando-se por minha casa depois de ter sido submetida a exames para que se certificassem de que eu estava fisicamente bem. Também fui levada pelos agentes especiais, a quem devíamos nossas vidas, assim como todos os outros envolvidos, e respondi a alguns questionamentos deles e da polícia, ao qual me deram diretrizes de como prosseguir depois de toda confusão. Fui ajudada por Harry, meu advogado, que ultrapassou as discrições da profissão quando chegou a delegacia e simplesmente me apertou contra si por ter ouvido de seu ômega, Louis, que um criminoso como meu ex-namorado e meu ex-chefe e companheiro de trabalho estavam aparecendo na TV como foragidos.

Harry igualmente me orientou quanto à prisão de Austin, mais na frente ocorreria um julgamento, ao qual Taylor e eu teríamos que participar. Ele também me ajudou com alguns documentos relacionados ao testemunho dos fatos, mas, principalmente porque Camila insistia no caso, Harry interviu em tudo isso e conseguimos sair da delegacia bem mais cedo do que eu esperava.

Minha alfa me acompanhou o caminho todo e, lá na delegacia, não saía do meu lado, mesmo quando os policiais pediram para que ela nos desse espaço para documentarem o que aconteceu no farol e um pouco antes disso na casa de Austin. O mais alto grau de seu alfa interior havia permanecido comigo desde que me abraçara no lago Okeechobee.

- Você precisa descansar. – Camila disse depois de responder algumas mensagens em seu celular. Pelo que havia me falado, tinha pedido um grande quantidade de comida para todos nós, enquanto vínhamos em meu carro.

- Não quero ficar sozinha agora. – Determinei cansada, movendo meu corpo pela sala antes de escutar todos os outros entrarem.

 Quando conseguiram finalmente prender Austin e se certificaram de que Brad morrera, a polícia pode divulgar informações sobre o caso e, agora, já pela noite, havia manchetes nos jornais sobre um sequestro duplo, a morte de um sequestrador e uma tentativa de homicídio, pois encontraram a residência no lago e as duas covas, e os abutres caíram matando com suas câmeras e com hipóteses cada vez mais assustadoras do que Austin podia ter feito conosco se continuássemos ali.

- Filha, por que você não vai tomar um banhinho? – Clara sugeriu assim que Taylor foi com Sofia para o quarto de hóspedes para fazer o que ela havia pedido, mas notei que a pergunta tinha sido dirigida a mim.

- Eu irei, mamãe. – Assenti, erguendo-me do sofá. Meu vestido preto estava rasgado, meus pés, apesar de terem me dado sandálias confortáveis, estavam sujos de sangue e de terra e meu cabelo era uma grande bagunça.

Una Alpha en el MetroOnde histórias criam vida. Descubra agora