My Boy (Jikook +18)

A hot date.

(Pov Jimin)

- Porque eu prefiro fazer isso pessoalmente.

Me assusto ao ouvir a voz de Jeon, rapidamente olhei ao redor do quarto o vendo parado perto da janela.

- Como? - Pergunto atordoado, esfregando meus olhos, aquilo só podia ser uma loucura da minha cabeça.

- Que bonito em, fazendo uma festa na minha ausência - Infelizmente ou felizmente ele não era apenas uma ilusão produzida por meu cérebro, altamente criativo.

- Como você entrou na casa sem ninguém ver? - Pergunto.

- Essa janela não é tão alta - Ele dar de ombros.

- Jungkook - Olho diretamente para o mesmo.

- Sim? - Ele sorri para mim.

- Estamos no quinto andar - Arqueio uma sobrancelha e olho descrente para ele.

- Já te contei que meu hobby é escalar? - Ele sorri sinico.

- Eu ainda acho que você fez pacto com o diabo - Falo fazendo sinal da Cruz para ele, que rir e vem em minha direção, se sentando na beira da cama.

- Não diga besteiras - Ele revira os olhos. - Ok, eu entrei junto com os dançarinos - Ele revela.

- Mas como Jin e os outros não te viram? - Pergunto para o mesmo.

- Eles estavam animadinhos de mais para me perceberem entrado, por que não ficou com ele? - Ele me pergunta fechando a cara, o ciúmes era visível.

- Porque eu pedi para um dos dançarinos viesse me fazer um show particular - Falei fazendo Jungkook arregalar os olhos. - Calma, estou apenas brincando - Falei rindo de sua cara

- Quer me matar do coração? - Ele pergunta.

- Quero, mas de outro jeito - Fala engatinhando até ele, que me olhou com malícia.

Fui até o mesmo sentando em seu colo, passando meus braços em volta de seu pescoço, ele então segura firme em minha cintura com mão esquerda, e com a direita ele tirou uma mecha do meu cabelo que insistia em cair em meus olhos.

- Achei que quando visse a festa iria surta, ficar louco de ciúmes, como na maioria das vezes - Confesso para o mesmo.

- E quem disse que não fiquei? Eu estava apavorado com o pensamento de que outro homem estava tocando seu corpo - Ele diz calmo, olhando em meus olhos, eu também olhava os seus.

- Não parece, está muito calmo, você não é assim - Falo procurando qualquer traço de raiva em sua feição, mas ela só transmitia.... carinho?

- Estou aprendendo a me controlar, não quero mais te assustar, não me perdoaria se invés de seus sentimentos por mim fossem de amor, carinho e amizade, fossem de medo, angústia e ódio - Ele me olhou apreensivo.

- Acho que a cada dia se torna mais difícil te odiar, te amo cada vez mais e mais - Sorrio em sua direção.

- Fala de novo - Me pede sorrindo também.