XI-While you were healing

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HOIIIIKIII como 6 tão mores???

Espero que esteja bem e seguras nesta quarentena. #StayHome lendo fic.

Bom  eu confesso q tou com medo de postar esse capitulo mas here we go again

n me odeiem ou odeiem a ************** (coloquei um número aleatório de asteriscos aqui n tentem adivinhar KKKKk)

Joguei a bomba e saí correndo.

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***
América
Três anos atrás

Uma figura encapuzada andava apressadamente pelas ruas do subúrbio de Vemoy, enquanto um chuvisco típico daquela época do ano, irrigava a capital e seus arredores.

A figura em questão, nunca tinha ido ali e provavelmente jamais teria ido, não fosse o fato das circunstâncias obrigarem-na.
A cada dois minutos, ela olhava para trás e também para os lados, garantindo que não estivesse sendo seguida.

Já estava andando fazia algum tempo; certamente mais do que vinte minutos. Carregava um mapa nas mãos, pois era perigoso demais andar com um aparelho telefônico que poderia ser rastreado por profissionais que trabalhavam para a Realeza.

A última coisa que queria, era ser localizada por eles.

O mapa dizia que ela estava a duas quadras do local marcado, por isso ela havia puxado uma longa respiração logo antes de fazer suas pernas locomoverem-se mais depressa.

As ruas estavam quase que desertas e ela havia agradecido por isto.

Chegou no local indicado e o que encontrou foi um portão grande de aço. O portão não era pintado uniformemente, mas alguns grafites artísticos e criticas à monarquia davam certa peculiaridade ao mesmo.

Não demorou quarenta segundos para que o portão se abrisse e outra figura entrasse em cena.

-Entre. -a voz masculina havia dito, mas antes, tinha revistado a figura encapuzada, garantindo que ela não tivesse trago nenhuma arma ou escuta. Depois disto, não demorou para dar passagem para que ela entrasse dentro do local.

O olfato da mulher rapidamente havia sido inundado pelo cheio de cigarro e roupa mofada, e quatro pessoas diferentes, também encapuzadas, entraram em cena dessa vez.

-Você veio. -disse um dos homens. Ele tinha uma espécie de fuzil em suas costas.

-Claro que vim. -respondeu a mulher com firmeza. -Assim como das outras vezes.

-Você já conhece o procedimento, mas preciso repetir que é melhor isso não ser nenhuma emboscada, porque se for, sairemos nós e você mortos. -garantiu o homem.

Ela não duvidou em nenhum segundo das palavras dele. Nas primeiras vezes que ela tinha ido até ali, um dos homens sempre dava uma descrição detalhada sobre tudo que aconteceria, caso ela estivesse os guiando para alguma armadilha.

-Outra vez preciso garantir que não é nenhuma armadilha. -garantiu.

-Queremos dizer que aceitamos sua proposta. -disse o homem outra vez. -Mas creio que você mais do que ninguém entende que apenas palavras não são suficientes.

The Crown - CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora