<•<<•>> Olá roseslunaris!! Tudo bem com vocês? Bom, passando aqui para desejar um feliz feriado para todos, e também lembra-los de dar estrelinha e comentar o que estão achando desse mistério envolto da nossa protagonista. Também venho perguntar algo importante para vocês: quem me acompanha faz um tempo, sabe que quando temos uma data importante, eu costumo postar dois capítulos em uma mesma semana. O aniversário da minha irmã será na segunda que vem(14/09) e estive pensando em atualizar dois capítulos neste dia, mas, como já havia comentado, tenho um calendário a seguir por isso quero saber o que preferem:
Dois capítulos na semana que vem, sendo que na outra segunda(sem ser a do dia 14, a próxima) não haverá atualização, ou deixar como está sendo até agora, uma atualização por semana.
Por favor me digam isso nos comentários também. Me desculpem o texto enorme no início do capítulo, também perdoem caso haja algum erro ortográfico. Amo muito vocês e nos vemos no próximo capítulo, beijos e borboletas🦋💙 <•<<•>>
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Com um sorriso nos lábios, Hecate lhe estendeu a mão direita e chamou-a novamente para sentar-se. Cora todavia se encontrava atônita, porém manteve-se calma ao vê-la com um objeto que sentiu ter significado e ligação direta com a melodia ecoada.
— Perséfone significa "a soberania da fênix". Deriva de dois termos usados inicialmente pelos titãs: Perse, fênix e, Phone, soberania. Logo, fênix soberana. -explica Hecate.
— Porque me chamavam assim? Porque aquela mulher cantava para mim, e porque não podia ver meu pai? -mostra-se confusa.
— Vives em um mundo de mentiras Perséfone, e terá de desvenda-las sozinha. Mas lhe sugiro que coloque ordem nas maldades da ninfa parasita em vossa moradia, ela mandou dois inocentes para o lago de fogo por somente pedirem um julgamento justo, já que seus filhos não prepararam seus corpos. -informa.
— Sou eu quem devo decidir estas questões como a Rainha que sou! -diz furiosa.
— Deseja teu lugar. Dê um basta em Minthe e depois busque a verdade sobre si. -aconselha.
— Como não podes ajudar-me, poderia me agraciar com uma sugestão pelo menos? Digo, uma pista para o começo desse enigma. -pede com sutileza.
— Amor.
— Como? -questiona após acreditar ter escutado algo de errado.
— Todos que amas, exceto teus filhos. E antes que vá, sugiro que chegue no palácio como uma verdade Rainha, então se me permite, será um prazer vesti-la de acordo. -finaliza com um sorriso.
Mesmo sabendo pouco sobre tal deusa, sentiu que esta poderia chegar a ser sua amiga.
Com os longos e ondulados cabelos vermelhos soltos, junto de um olhar marcado por tons negros de vinho, um belo vestido de saia vinho e corpete negro junto das mangas da mesma cor, mostravam a riqueza que havia no mundo inferior, assim exaltando a soberania da deusa da destruição.
Junto de seus amigos animais, Hecate lhe entregou um belo colar de pedra Améthystos. Mais toque que a levou a perfeição.
O caminho de volta fôra silencioso mas agradável, afinal, tinha muitas coisas em que pensar e todavia restava o enigma que teria de desvendar. Por mais que não quisesse se preocupar, a fala da deusa da magia lhe atormentou.
"Todos que amas, exceto teus filhos."
O que isso queria dizer-lhe? Todos que ocultariam algo, ou todos mentiram para a mesma?
Eram questionamentos que se passavam pela mente fértil da garota que mal notou quando estava próxima ao seu destino, o palácio de Hades.
Ao retornar ao castelo, pôde ver todos reunidos em seu dejejum, tendo Minthe sentada em vosso lugar. Chegando com cautela, todos os presentes puderam vê-la mais bela do que nunca.
— Acho que estas em meu lugar. Retire-se imediatamente. -diz Perséfone com soberania.
Minthe direciona o olhar para Hades, quem ainda estava admirando sua bela esposa, mais viva do que nunca.
— Estas surda?! A Rainha do Submundo ordenou que te levantes! -diz Vertigia feroz.
— Cale-se Vertigia! -grita em amargura.
— Cale-se tu, Minthe. Nunca levantes a voz novamente para Vertigia ou qualquer ser, pois se o fizer, farei questão de devorar tua língua para que não fales mais. Estamos entendidas? -direciona suas orbes escarlate para a ninfa.
— Como desejas, Senhora Cora. -faz uma pequena reverência.
— Perséfone. Meu nome é Perséfone, e para tu, és Rainha do Submundo, tua Soberana.
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Persephone
FantasyFilha da dor e do desejo, dona do olhar das matas, cabelos em tons de fogo, pele como nuvens e lábios de rosa vermelha. Uma criança que se vê cortejada pelo destino e beijada pela casualidade: Se entregar a morte para obter vida. Até a flor mais bel...