24.

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Callie passou pela porta e encarou a loira ainda deitada na cama e mexendo no celular, riu de canto e encostou no batente da porta, ela não sabia ao certo o que estava acontecendo, mas sabia que não gostava da ideia do Sloan elogiar elogiar o corpo de Arizona, e sabia também que não a odiava, e também, tinha certeza que cada vez que a olhava e encarava sua linda, porém ainda pequena barriga, ela sentia algo diferente, algo bom.

- No que está pensando? - foi arrancada de seus pensamentos pela voz da loira.

Sorriu e deu de ombros.

- Nada, você me chamou.

- Vem cá. - chamou e bateu na cama aonde a morena tinha dormido depois da noite quente que elas tiveram. - Suas costas está muito machucada?

- Tá ardendo, isso sim. - A morena reclamou.

Arizona sorriu.

- Me desculpa. - disse e subiu em cima da morena que estava só de cueca e camisa.  Abaixou até a altura do ouvido e sussurrou. - Mas eu quero mais.

- O que está acontecendo com você? - Torres disse e riu.

- Descobre...

Arizona disse e se curvou tomando os lábios de Torres para si.
Callie subiu uma mão da cintura da loira até a nuca e puxou seus cabelos fazendo os rostos se afastarem e finalmente os olhares se encontrarem.

- O que você quer, Arizona? Me diga.

O olhar dela queimava.

- Me faça sua, novamente.

Foi a única coisa que Arizona precisou dizer, Torres sorriu, deu um selinho demorado e direcionou toda atenção de sua boca para o pescoço pálido da mulher em cima de si, ela beijava, chupava e mordia, Arizona apenas ofegava, como num passe de mágica, Torres se livrou em dois segundos do sutiã e da calcinha da loira e jogou em algum lugar do quarto, olhou todo o corpo e sorriu.

- Você está ainda mais gostosa grávida.

Ela não deu chance de resposta, trocou as posições na cama e deitou Robbins na cama, lambeu seu pescoço, depois desceu com beijos provocativos até o peito direito, onde mordeu levemente o bico e o puxou, fazendo a loira gemer, afinal eles já estavam sensíveis, lambeu todo o peito e deixou um chupão que, com certeza, ficaria marca, ela começou a chupar o peito da loira,  enquanto fazia uma massagem no peito esquerdo, uma massagem que dava intervalos para beliscar o bico do peito, Callie estava maltratando os seios e Arizona estava quase gozando só com isso, seu gemido era sôfrego, ela estava necessitando muito de Callie dentro dela, e a morena sabia disso. Quando ela se deu por satisfeita dos peitos da loira, ela beijou toda sua barriga, deixando beijos castos sobre a elevação. Ambas não evitaram sorrir e logo a loira gemeu quando Callie apertou sua bunda.

Callie encarou Arizona e passou o dedo por toda sua buceta.

- Tão molhada...

Ela respirava ofegante, seu corpo suava, estava necessitada, agarrou no topete de Callie e a puxou pra ela.

- Não enrole!

Callie riu. Ela era uma filha da puta boa no que fazia e sabia disso. Ela passou a língua bem devagar e fez com que Arizona se contorcesse toda, ela apertou fortemente as brancas coxas e pressionou sua língua no clitóris e ali ficou brincando, Arizona precisava que ela a penetrasse, ela gemia desesperadamente, Callie parecia se satisfazer com a tortura, a loira sentiu a língua da morena na entrada dela fazendo vários círculos, ela estava quase gozando na boca de Calliope, e sabe que a morena amaria isso.

Ela, de repente, parou sua brincadeira na buceta da loira e subiu deixando um beijo gostoso na boca dela.

- Por favor...- a loira implorou.

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