47° Capítulo

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Sophia

— Bom dia — Júlia cumprimentou entrando na cozinha com o cabelo úmido e com uma blusa grande de um jogador de basquete — O que tem para o café?

— Tem os seus favoritos — Falei sorrindo — Bom dia — Cumprimentei logo após respondê-la.

— Pau e buceta? — Ela perguntou umedecendo os lábios dando um sorriso sapeca.

— Nem um nem outro safada — Mordi minha língua segurando a risada, e observei o Edward descer com os cabelos úmidos também, mas com mau humor evidente.

— Bom dia — Diz seco — Ele se sentou ao meu lado. - Bom dia loirinha — Ele sussurrou sorriu pra mim, beijando meu rosto. Alisei seu rosto, e vi Christopher olhando ódio para ele.

— Dormiu bem? — Perguntei enchendo seu copo com suco de morango.

— Muito bem — Ele falou olhando de soslaio para Júlia que estava observando nós dois.

Me ajeito na cadeira e cortou uma generosa fatia de bolo de chocolate com cobertura, que parece tá uma delícia, enfiei a primeira garfada na boca e gemi sentindo a maciez e a cobertura generosa.

— Ouvimos gritos de madrugada — A peste do Kyliam falou olhando para Edward e Júlia, enquanto enfiava a colher da salada de fruta na boca — Pensei que alguém estava tentando invadir o apartamento, mas descartei esse pensamento porque é meio difícil alguém conseguir entrar aqui.

— Hum — Júlia murmurou — Eu não ouvi nada — ela desconversou — Deve ter sido a Sophia com o Chris colocando em prática a fábrica de bebês — Júlia jogou a bomba no meu colo e todo mundo parou de comer para prestar a atenção em mim.

Tossi tentando me recompor.

— Eu não fiz nada nessa madrugada, eu não ia falar nada, né, mas eu vi quando a senhorita começou a tirar as próprias roupas e entrou no quarto do Edward, para dormir mais ele — Joguei a bomba de volta.

— Não me lembro disso — Ela desmentiu — Eu fui para o meu quarto de hóspede assim que chegamos da boate.

— Não foi não — Edward negou com a voz grossa, olhando intensamente para ela — Você entrou em meu quarto abrindo o fecho do seu sutiã, e já estava sem parte debaixo da sua saia, chamei todo mundo para me ajudar a tirá-la do meu quarto mas ninguém apareceu, dormirmos juntos e não aconteceu nada depois disso — Ele explicou-se.

— E por que você não me levou de volta para o meu quarto? — Ralhou brava.

— Eu levei cretina — Ele apoiou braços na mesa — Mas você grudou em meu colo e não quis sair por nada, e você me ameaçou com aquelo maldito do seu canivete — Ele negou passando a mão pelo cabelo úmido — Não tô afim de ficar sem minhas bolas, não confio em você.

Ela passou os dedos sobre os lábios e sorriu abertamente, olhando para ele.

— Não quero que confie em mim — Bebericou seu café fulminante — E também não é necessário nós dois viver nessa.... — Fez uma pausa — Pecúnia desnecessária.

Olho incrédula para os dois, tentando ver se era alguma brincadeira deles dois que até que enfim irão parar de se implicar.

— Estão brincando, né?

— Não! Não estamos — Os dois falaram ao mesmo tempo.

Tenho certeza que essa paz não irá durar muito.

(...)

Christopher

Depois da troca de farpas dos dois, subimos para o nossos respectivos quartos descansar.

Revisei alguns documentos e fiz umas análises em alguns projetos para minha outra empresa, fiquei em frente ao computador o tempo todo praticamente, só sair para pegar algumas coisas e ir ao banheiro, as vezes parava de fazer o que tava fazendo para observar a linda mulher esparramada entre meus lençóis com seus cabelos loiros sobre os meus travesseiros em um sono sereno e calmo.

Já estava de noite quando parei de trabalhar, fechei meu laptop e peguei meu celular perguntando para Edward o que ele escolheu para o jantar, meu corpo arrepiou quando as unhas da Sophia deslizou em meu braço.

Levanto e abraço seu corpo e beijo seus lábios e chupei o seu lábio inferior entre meus dentes, retirou sua blusa a deixando seu peitos fartos livre sobre a luz do luar, virou seu corpo a deixando de costa para mim.

Ergo suas pernas macias e torneadas e sustento seu corpo, acariciar sua boceta a estimulando e introduzir dois dedos, levei meus próprios dedos até a minha boca e chupei olhando nos seus olhos sentindo seu gostinho. Pego em meu membro e aliso a extensão em um vai e vem, ela apoia a palma da sua mão sobre a sacada e empinada a bunda mais para mim, pego o preservativo do meu bolso da calça, rasgou a embalagem com o dente e deslizo o preservativo sobre a extensão do meu pau, posiciono na sua entrada e enrole seu cabelo na minha outra mão e a penetrou mais fundo.

— Isso, linda — Falei quando ela rebolou contra mim.

Continuei com a estocada sentindo sua boceta mais escorregadia e quente pela sua excitação.

Ela choraminga de prazer, atinge um tapa certeiro em sua bunda branquinha a deixando vermelha.

Seus gritos se tornam mais altos e suas pernas falham não sustentando seu próprio corpo, abracei seu corpo e beijei seu pescoço estocando várias e várias vezes.

— Shiu! Diabinha. Quer que nossos amigos escutem eu fodendo você — Puxei seu cabelo e sentir seu sexo se contrai com cada batida que eu dou contra o seu corpo fazendo-o ela se desmanchar em meus braços atingindo o seu clímax mais uma vez, e eu vi logo em seguida enchendo a camisinha com meu gozo.

Sair de dentro dela com cuidado e retirar a camisinha e dou um nó, joguei a camisinha no lixo perto da entrada do meu quarto.

Esfregou a cabeça do meu pau na sua entrada, e enfiou só a metade da cabeça fazendo-o a gemer, belisquei seu mamilo e apertei sua cintura fortemente, estocando mais uma vez até a metade e saindo novamente. Gemi quando seu sexo contraiu em volta do membro.

— Chris...Chris! A camisinha, colocar a camisinha — Ela gemeu se lembrando quando belisquei seu mamilo — Meu anticoncepcional acabou.

— É? — Continuo esfregando a cabeça melada no seu ponto sensível e dou três batidas com meu pau no seu clitóris sensível — Então, vamos fazer os nossos bebês hoje?

— Sim — Concordou rendida.

Apertou seu quadril e puxou de novo de encontro ao meu corpo, estocando fundo me encaixando no seu interior quente.

Meto fundo mais uma vez e ela arqueia o corpo e morde o próprio braço para não gritar.

Sophia esfrega a boceta encharcada na base do meu pau em busca do seu próprio alívio. Sei que ela está perto de se desmanchar em mais um orgasmo.

Pressiono seu corpo no vidro da sacada e empinei mais ainda sua bunda e acertei um tapa forte em sua nádega esquerda e depois alisei onde tinha batido.

Esfrego novamente meu pau rígido em seu sexo, fazendo estremecer, completamente louca de desejo.

Sem parar de bombear seu corpo tremeu com o orgasmo e eu senti o meu se aproximando, retirei meu membro e masturbei até gozar em suas nádegas avermelhadas.

— Isso foi intenso — Ela diz, ofegante.

Puxei para sentar na poltrona, fazendo os nossos gozos se misturar com o suor da nossa pele. Passei meus dedos carinhosamente em sua cintura fina, sentindo a maciez da sua pele clara e cheirosa.

— Vamos il mio amore, já tá na hora do jantar — Falei-a quando recebi a mensagem do Edward avisando sobre o jantar, levantei do meu colo e beijei seus lábios apaixonadamente para tomarmos um banho rápido.

××××

Muita gente ficou confusa e indignada sobre os gemidos da Júlia, como eu falei nos comentários, não aconteceu nada! não sou nem doida de fazer eles transarem sem mostrar para vocês 🙃.

Il mio amore: Meu amor.

Até amanhã à tarde.

Conquistando um Babaca - Livro 1 Da Série : Cafajeste Irresistível (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora