Knowing the Kim's.

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Amores, nesta fanfic o casal NamJin não vai aparecer tanto, essas é uma das poucas vezes.

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Cap- 5 : Conhecendo os Kim's.





Jimin adentrou na mata todo jururu gostaria de ter ficado mais, porém o dever o chama e a casa dos Kim's é onde Judas perdeu a cueca; nunca havia ido a um local tão complicado e a cada passo parecia que iria morrer. O jovem espera no mínimo ser bem recebido, não está andando a toa.



Não se sentiu pior porque sua mente permanecia no cara do rio, seu corpo seguia viagem enquanto seus pensamentos… ah, que pensamentos pecaminosos! Jimin sentiu seu corpo esquentar só em imaginar o homem fora d'água. Deixou-os de lado ao se deparar com uma casa — parecia- se mais com um chalé de dois andares — no meio do nada, do nada não, da floresta, Jimin roçou a batata da perna esquerda com seu converse vermelho direito e prosseguiu até a moradia dos Kim's. O Park rodeou toda a casa para saber se tinha alguma alma vivente e após checar parou de frente a uma janela grande onde dava para se vê dois homens na base de seus trinta e seis anos, muito jovens para morar em um lugar desses, não diria inabitável porque vez ou outra ele e outros entregadores devem passar por ali, sem contar com Hoseok que faz várias armadilhas por aquelas bandas.



O ruivo suspirou, contou até dez antes de bater no vidro da janela e sorrir, a dupla fez cara de desconfiança e Jimin mexeu os lábios devagar para que pudessem ler, pronunciou " Boa tarde, encomenda da senhora Park! " em seguida ergueu a cesta, os maiores fizeram um "Oh " e indicam o lado esquerdo onde há uma porta de emergência — essa que Jimin não viu — o garoto parou de frente a espera de um deles.





— Oi, nos desculpe pela desconfiança. — um homem alto todo de preto o recebe. — Então a ajumma lembrou de nós, qual foi o milagre?! — ele mostra suas covinhas e lhe dá passagem.







Jimin não queria ser mal-educado entretanto tinha que falar qual a condição de sua avó, mesmo que fosse do único modo que sabe.



— Tudo bem? — mostrou seu belo eye smile. — acho que ela tomou os remédios hoje. — o maior de cabelos castanho avermelhado e com boca carnuda bem desenhada enruga o cenho. — ela tem um pouco de Alzheimer e acaba esquecendo de coisa. — "de muitas coisas", mas o ruivo não podia completar.







— Então é por isso que ela me ligou três vezes seguidas ontem. — o de cabelos aroxeados comenta. — A propósito, meu nome é Kim Namjoon e esse é meu esposo Kim Seokjin. — o menor arregalou os olhos e sentiu uma vontade imensa de gritar, sua euforia foi tanta que quando percebeu já tinha abraçado Jin.













— Me chamo Park Jimin! — se apresentou ainda agarrado ao mesmo — vocês são como eu. — falou em um tom quase choroso. — finalmente gente de verdade.







— Claro que somos como você. — Jin rir de sua maneira exagerada. — somos de carne e osso. — retribui o enlace.







— Não! Digo de serem gays! Aqui as pessoas são retrógradas e sempre querem que todos sejam iguais. — o menor separa-se.







— Também quero um. — o outro pede e o jovem não nega. — Sabemos disso, só estamos aqui por conta da paz e do sossego mas quando o Jin cansar vamos embora em um piscar de olhos. — Namjoon solta o menino só para o virar de frente para seu marido, entretanto põe seu queixo no topo da cabeleira ruiva, ele ama crianças assim como os seus.











Chapeuzinho 2.2 (JIKOOK)Onde histórias criam vida. Descubra agora