The truth.

590 63 2
                                    

Olha meus amores, essa minha chapeuzinho só leva o nome e algumas semelhança nos personagens pois realmente há um lobo , caçador e chapeuzinho as ordens é vocês que vão ter que descobrir.
Bem, como minha obra é diferente, é claro que Jimin não seria convencional como os outros. 😗
Ela, sim, isso mesmo! ELA, é uma mulher trans,( não sei bem abordar sobre, mas estou tentando) que vive no meio do Mato, que os vilarejos são bem distantes um dos outros e as pessoas tem mente fechada. Só que isso não é um terço da história.

______________________________________










Cap- 9 : A verdade.







Ninguém naquela Vila nunca parou para pensar por que o corpo de Jimin é diferente dos demais rapazes, ou realmente são leigos o bastante para tal questionamento. Todos os outros com a mesma faixa etária tem corpo forte, de porte alto, voz grossa, cheio de pêlos e com um temperamento "digno" de um homem com "H" maiúsculo.

E Jimin continua baixo, magro, com voz fina, sem pêlos como se não tivesse passado pelo processo da puberdade, isso é de se intrigar, não é mesmo?

Se parassem para reparar, o Jovem tem mais aspectos femininos, modo de andar, delicadeza e o próprio corpo; cintura mais fina que as das moradoras, rosto redondo, pele com uma textura macia, pés e mãos pequenas, coxas grossas, barriga lisa — o único detalhe é o sinalzinho acima do umbigo — um bumbum grande e redondo.







Certamente, ninguém não notou ou se já… fez que não viu. Jimin é um caso especial e o exclusivo.







— Vovó, você acha que vamos chegar há tempo? — os mesmos se encontram dentro de um ônibus.







As semanas se foram em um estalar de dedos, o ruivo se recupera do pé ainda, no entanto consegue andar.









— Ora, já chegamos! Pare de ser tão ansiosa. — Sim, quando estão a sós senhora Park trata Jimin no gênero feminino.









— Aigo,estou com saudades da tia! — fez um bico fofo.







— Tudo bem, eu sei! Pouca são as vezes que a doutora aparece na aldeia da paz.









O menor rolou os olhos, aquele nome na opinião dele ,não combina nem pouco com o lugar. As pessoas são inconvenientes, intrusas, bisbilhoteiras, fuxiqueiras e barraqueiras e sem contar o ódio que eles tem por si.











— Graças! — coloca a sapatilha de volta nos pés e levanta com calma. Esperou sua avó passar na frente para poder segui-la, — Não vai ficar na consulta? — o caminho é feito com passos lentos, os passos da anciã.











— Não, tenho que fazer as compras para nossa nova Produção. E você tem que ter privacidade para poder… se abrir, gosto da doutora, vou cumprimenta- lá antes de enfrentar as lojas de confeitaria. — segura o braço do mais novo para se equilíbrar.







Os passos da senhora são lentos por conta da idade avançada e o menor a segue no mesmo ritmo por conta do seu pé. Em pouco metros alcançam o consultório, as batidas na madeira fôra de leve pois a mulher já estava a espera.



— Oi, meu amor! — ao abrir a porta da de frente a um Jimin todo fofo— Como está lindo. — a mulher com cerca trinta anos abraça o menor. — Oh, senhora Park, bom dia! — não passa das dez da manhã.







Chapeuzinho 2.2 (JIKOOK)Onde histórias criam vida. Descubra agora