Chapeuzinho 2.2 (JIKOOK)

Unexpected help.

Meus fantasmas, cheguei! Vou colocar e me mandar 🏃‍♀️

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Chapeuzinho 2.2

Cap- 51 : Ajuda inesperada.

— Em apenas dois dias… — Observando através de uma fresta existente na porta, a pessoa sussurra.

Não era a primeira e nem a última vez que o grupo é "espiado", a um bom tempo que tudo que acontece é visto, não pelos os olhos de Woong, esse é capaz de causar a terceira guerra se souber dos detalhes.

— Tenho que fazer alguma coisa.

Passos firmes são direcionados para o lado oposto do lugar em questão. Esse é o momento certo para agir.

DOIS DIAS DEPOIS

Luna está completando  suas trinta e oito semanas, não é tão comum chegar tão longe sendo gêmeos,sua gestação é saudável e sem nenhum empecilho, em questão de doenças, já em mentalidade e adrenalina… A futura mamãe corta um dobrado.

O grande dia chegou, durante esse micro tempo, conseguiu organizar um plano junto a Jimin, sua cunhada é uma pessoa excepcional.  Em sua opinião, deveria tentar seguir carreira policial.

— Yoongi, levanta. — Luna cutuca seu companheiro. — Nós estamos com fome. — a mulher passa a mão sobre o ventre.

Tentando se acostumar com a luz o Min pisca algumas vezes. Senta sobre o colchão e sorri para a mulher, suas gengivas à mostra são um charme e sempre fazem  com que Luna se aqueça.

— Bom dia! — com um abraço cumprimenta a grávida — Deixaram a mamãe de vocês dormirem? — passa a mão sobre a grande protuberância e a jovem afirma.

— Agora queremos comer!

— Tá bom, minhas princesas. — levanta-se e calça os chinelos.

— Por que sempre diz isso? — com a ajuda de Yoongi fica de pé — Você não é médico, para falar a verdade nem quis que eu fizesse ultrassom para saber.

— Gosto disso,soa bem …  porque eu sei! E outra, nós fizemos, não o médico e mais uma, sou o pai. — Luna acha lindo como Yoongi fala, sempre com entusiasmo e alegria — E pode ter certeza que elas vão ser tão fortes quanto a mãe e a tia. — coloca o calçado na gestante.

Luna cora fortemente, são raras as vezes que Yoongi faz um elogio. — O-o brigada.

— Espero que não sejam barraqueiras! — o acinzentado completa — Ai, ai Luna! — com pequenos tapas a policial acerta o pai de seus bebês. — É a verdade.

— Não sou, e a Jimin também não! — faz um bico, e Min o beija. — Só não nos dávamos bem, era só desavenças bobas.

— Certo. — concordando, o quase albino segura as mãos alheias. — Vocês são tudo que tenho. — Revela. O rapaz não demonstra afeto, não se sabe o porquê desta pérola. — Perdão por ser um otário, nunca quis ser assim. — acaricia os fios bagunçados e cumpridos de sua mulher. — Amo, amo muito vocês!

— Eu sei que não, nós também te amamos! — por ser menor, fica nas pontas dos pés e abraça seu amado.

Luna sempre o defendeu, foi a única que pôs  a mão no fogo por ele. Antes nem seus parentes tinham fé, porém, a policial conseguiu reverter a situação.