Te amarei pela eternidade

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Se virem algum erro, por favor comentem 🐍 para me ajudar na correção da fanfic <3

[...]

Eu me sentia triste, muito triste, mas de qualquer forma, gratidão era uma palavra que rondava meus sentimentos também. 

Eu estava grato por saber que o Pudim estava bem, mesmo que ele não esteja mais comigo neste momento. Era meu direito ficar triste por ele demostrar não querer voltar para mim, mas saber que eu poderia vizita-lo quando quisesse e que o mesmo continuava a manter certo carinho por mim era um consolo muito grande. 

- Jin, querido, você chegou - sorriu Namjoon, meu marido, assim que abri a maçaneta da porta da nossa casa e logo o mesmo veio apressado em minha direção prestes a me dar um beijo como sempre fazia - Onde ele está? Vai me dizer que o anúncio era falso? Eu sinto muito amor... - ficou confuso, e eu logo entendi que ele se referia ao Pudim. 

- Não, o anúncio não era falso, mas o Pudim preferiu ficar - lhe dei um beijo, e logo após eu já estava tirando meus sapatos e me deitando no sofá. 

O dia na cafeteria tinha sido cansativo. 

- Preferiu ficar? Como assim? Eu não estou te entendo amor - se sentou ao meu lado, e eu gargalhei involuntariamente quando Namjoon passou a massagear meus pés me causando cócegas quando tocava algum ponto específico. 

- O Pudim não quis voltar comigo Nam - suspirei - No início parecia que nem me reconhecendo ele estava. A mulher do anúncio, a tal Jinae, ao ver que ele não queria ficar em meus braços me propôs que eu deixasse o pudim escolher. Eu fiquei na esquerda e o tal Jungkook na direita e em uma distância considerável de nós dois ficou o Pudim, nosso filho veio na minha direção no início, mas depois voltou para o tal Jungkook - gemi contido quando Namjoon passou a subir sua massagem por minhas pernas. 

- Eu sinto muito amor, mas veja pelo lado bom; agora você pode dormir tranquilo sabendo que o Pudim está bem e sendo bem cuidado - se curvou no sofá para me dar um selinho, e eu sorri sincero para si. 

Ao menos agora eu poderia dormir em paz sem me preocupar com o fato de que algum gato ou cachorro tenha matado o pudim. Ele está seguro e bem... 

- Mas e você? Como foi seu dia? - perguntei enquanto desabotoava minha camisa, e aproveitava a massagem de Namjoon que cada vez mais subia suas mãos em direção ao meu tronco. 

- Eu recebi uma denúncia recentemente - suspirou e eu me preocupei quando o mesmo parou sua massagem em meus pés e tronco e se sentou corretamente no sofá. 

Namjoon era policial e constantemente eu o ouvia contar de seus casos, porém em nenhum deles meu marido pareceu tão sério. 

- Mas que caso é esse? - fiquei ao seu lado, e assim como ele fez em mim, passei a lhe fazer uma massagem o ouvindo suspirar em contentamento. 

- Uma mulher me ligou hoje e disse que suspeita que seu marido esteja machucando fisicamente e psicologicamente seu filho por ele ser homossexual. Ela também disse que ele a agride verbalmente pois segundo o mesmo, a culpa de ter um enteado gay é exclusivamente dela por aceitar qualquer migalha vinda do mesmo. 

- Meu Deus... - me enfureci. Se eu tivesse aquele homem a metros de mim com toda a certeza o quebraria na porrada. 

- Amanhã vou tirar o dia livre para uma ronda pelo condomínio deles. Pelo o que aquela senhora me contou, o homem nunca saí de casa, e quando sai, ele sempre aparece dando a entender que fez algo com o filho dela. 

- Quando você pegar esse cretino, é melhor que você me chame, porque estou doido para dar um murro bem dado na cara dele - me exaltei enquanto o sentia relaxar com a massagem. 

- Vamos parar de falar dessas coisas, sim? - pediu e eu concordei com a cabeça, vendo o mesmo se levantar e ficar a minha frente depositando vários beijinhos por meus rosto - Somos recém casados e por causa do meu trabalho não pude dar uma lua de mel descente para você. Vamos aproveitar que hoje eu estou de folga e você terminou seu expediente, hum? - passou a beijar meu pescoço, e eu puxei seus cabelos involuntariamente. 

- Você é um pervertido! - ri bobo quando Namjoon depositou um chupão em meu pescoço. 

- Sou um pervertido, porém só quando se trata de você - mordeu minha pele, antes de encostar sua testa na minha e sorrir fofo para mim deixando suas covinhas a mostra. 

- Eu te amo. 

- Eu te amo mais Jin, tanto ao ponto de que mesmo que tenhamos acabado de nós casar, eu te pediria em casamento um milhão de vezes só para te ouvir dizer sim e jurar com todas as letras que vai me amar pela eternidade. 

A vingança de Park Jimin •° Pjm °• JjkOnde histórias criam vida. Descubra agora