34- Kate???

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HEEEY

EU NÃO VOU APAGAR NADA!!!

EU VOU ESCREVER O EPÍLOGO DE SIMBIOSE!!!

EU VOU TERMINAR SOS DIREITINHO!!!

Agora que já está claro, podem parar de mensagens desesperadas hahahahahahha. Acho que está bem claro que isso aqui é uma fanfic nada a ver com a realidade além da aparência e nome delas, mesmo que eu tenha decidido parar com as fics depois daqui, não faria isso antes de terminar SOS, não seria justo com vocês, nem comigo, eu amo essa estória.

Para ficar claro, quero avisar que vou continuar a escrever, provavelmente com personagens originais, eu já tinha começado uma outra fanfic, que virá nesse novo formato original aqui mesmo no wattpad. Não vou mais permitir que minhas estórias estejam associadas a algo que faz tão mal a alguém, independente disso fazer sentido ou não no contexto das fanfics. O que eu escrevo é importante para mim, quero poder estar com a consciência totalmente tranquila quanto a isso. Quem quiser continuar lendo, simbora, quem não quiser, acho que já dei bastante conteúdo para vocês, três fanfics são muita coisa, foi super divertido, agradeço pela companhia.

Voltando para SOS, para quem não lembra da Kate, sugiro voltar lá no capítulo do baile, antes da Camila ser dopada, para lembrar quem é a Kate, vai ser importante para contextualizar a parte do diário hehehehe

Beijinhos da Imbigo, boa leitura.

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Doente, acabada, no fundo da sarjeta, jogada as porcos, mais morta que viva, triste, depressiva, manhosa, desafortunada.

Era assim que Camila se sentia.

Havia quem dissesse que aquilo não passava de manha, mas ela poderia jurar que estava em seus últimos dias de vida.

-Amor, você está resfriada, precisa tomar os remédios e o chá. – Lauren tentou, sendo extremamente paciente. Já havia ligado para Sinu e a mulher tinha explicado que a filha raramente ficava doente, mas nos momentos que isso acontecia, tornava-se insuportavelmente dramática.

Camila era uma mulher muito ativa, que gostava de fazer as coisas pelos próprios esforços, se mover, ver pessoas, explorar o mundo, quando estava doente era como se estivesse presa em um corpo defeituoso, mas ainda com sua mente agitada fazendo birra para sair dali.

-Quem fez esse chá foi a Teresa, certeza que tem veneno.

-Veneno do seu c...

-Teresa!!! – Lauren chamou a atenção, olhando de canto de olhos para as crianças que pareciam muito curiosas sobre o que todos falavam. – E Camz, pode parar com essa birra, tome logo os remédios, as crianças querem se despedir, meu avô deve estar chegando para pegá-las.

-Inferno de doença, eu queria olhar na cara dele e deixar bem claro o que irá acontecer se ele sair da linha. – A engenheira exclamou raivosa, cruzando os braços antes de fungar um pouquinho.

-Não vai ameaçar ninguém em hipótese nenhuma, a única coisa que vai fazer é tomar o remédio. – Lauren ameaçou, balançando as sobrancelhas negras, mas o único que a namorada fez, foi cerrar a boca, virando o rosto para o outro lado.

Remédios mexiam com coisas dentro do corpo e não gostava da ideia de uma substância química mexendo com coisas dentro de seu corpo, o que mais eles poderiam fazer ali? E se ficasse viciada, e se tivesse uma reação adversa, apenas se deixava ser medicada em situações muito extremas e não achava que um resfriadinho decorrente de ficar rolando com Teresa pela pista de gelo fosse suficiente para ter que tomar aquele comprimido de dois metros, mesmo que Jennifer tivesse receitado ele.

SOS 7053Onde histórias criam vida. Descubra agora