Heey
Tudo que eu queria era um enfermeira enfiando um agulha em mim sem pena.... ai ai...
Como que vocês estão?
A Lauren estava tão linda nas lives de hoje né? Até me deu mais forças para viver. Queria uma Kate para mim.
ESSE CAPÍTULO TEM COD EM HOMENAGEM AO ANIVERSÁRIO DA MINHA AMIGA BEATRIZ QUE NEM LÊ FIC, MAS EU COLOCO MESMO ASSIM HAHAHAHA
Boa leitura, parem de me xingar pelo capítulo passado, vocês não me conhecem, não sabem como eu sou, não conhecem meu pai, nem minha mãe.... hahahahahahhaha
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Camila Cabello 20 de Dezembro de 1820- Hampshire (deprimida)
Lawrence estava quebrado.
Meu marido estava quebrado e eu não fazia ideia de como consertá-lo.
Desde a morte de Diana o homem havia se tornado uma sombra sem brilho e Kate nunca mais tinha sido pelo menos mencionada por ele.
Eu tentava animá-lo de todas as formas possíveis, mas nunca tinha muito êxito além de um simples sorriso triste. A maior parte do tempo quando estava comigo, apenas se encolhia em nossa cama e me deixava dar-lhe carinho enquanto chorava até ser pego pelo sono.
Os únicos momentos que eu o via sorrir verdadeiramente, era quando brincava com nossa filha. Todos os dias ele ia até o quarto dela e passava pelo menos uma hora do dia sendo o brinquedo pessoal de Rebeca. Esses eram os únicos momentos que eu tinha algum vislumbre do meu Lawrence de antes. De seus sorrisos doces, seu cuidado e brilho nos olhos.
Queria muito poder ser a pessoa que lhe trouxesse esse tipo de alívio e felicidade, mas ao meu redor estava sempre com olhos opacos e expressão terrivelmente triste. Em alguns momentos eu me perguntava se ele me culpava um pouco pelo que havia acontecido, afinal Lucian havia usado a mim para ameaçá-lo e fazê-lo ficar a mercê. Talvez se eu não tivesse insistido em ir, as coisas poderiam ter tomado outro rumo.
Talvez Diana ainda estivesse viva, e Lawrence também....
Com funcionários e outras pessoas, ele parecia mais rígido do que nunca. Havia se tornado uma pessoa de poucas palavras e expressão sempre muito fria. Até mesmo com Lady Devonshire com quem nos últimos tempos vinha desenvolvendo uma relação mais amorosa, parecia ter regredido totalmente, se limitando a poucos acenos e meias palavras.
Eu estava tomando café da manhã, sozinha mais uma vez, pensando em formas de reverter àquela situação, quando sons de carruagem chamaram minha atenção. Levantei quase correndo, pensando ser Helena. Quanto mais a gravidez avançava, menos ela saia de casa e como eu não queria deixar Lawrence sozinho ou conseguia convencê-lo a sair comigo, acabava vendo minha irmã menos do que queria naquele momento, mas ela sempre vinha.
Porém, ao chegar do lado de fora, acabei percebendo que ali não era Helena, mas sim, uma figura que eu não via há algum tempo, mas reconhecia com facilidade. Jennifer trajava um vestido preto, que deveria ser comum pelo luto que insistia em conservar pelo marido falecido, mas que naquele momento parecia ser totalmente dedicado a amiga que tinha perdido.
A mulher mal teve tempo de pisar no chão antes de Lawrence correr ao seu encontro a tomando em um abraço apertado e choroso. Os dois ficaram daquela forma por muito tempo, de longe eu via Jennifer sussurrando coisas no ouvido de meu marido e a cabeça dele se movendo em pequenos intervalos, ainda no pescoço da amiga. Como se ele nem conseguisse falar, apenas podendo indicar que ouvia daquela forma.
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SOS 7053
FanfictionDecreto nº 7.053 de 23 de Dezembro de 2009 Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências Em um descuido bobo, ao tirar os olhos do transito, Ca...