HEY
Eu sei, vivemos tempos pesados.
Eu nem estava conseguindo escrever esses dias, mas vi de uma amiga comentando sobre a influência que temos aqui no wattpad, de um jeito ou de outro, e achei um pouco de inspiração.
Na parte atual vou falar de um assunto que era carregado de preconceito por eu mesma e que tive que aprender mais algum tempo atrás, se eu falar algo errado me corrijam, estudei um pouco para escrever, mas né, quase sempre escapa algo que não deveria escapar. Algumas coisas estão entre aspas por eu ter tirado de um texto que encontrei na "Agência Universitária de Notícias".
Vou colocar o link no Twitter se alguém quiser ler, o nome do texto é "A expressão cultural das periferias", muito bom galerinha de cowboy, LEIAM !!!! Não é só de fanfic que vive a gay fanfiqueira.
Enfim, beijinhos, cuidem bem da cabeça de vocês e lutem pelos direitos dos nossos irmãos. VIDAS PRETAS IMPORTAM E PAU NO CU DE QUEM DISCORDA , PAU NO CU DE UM JEITO RUIM VIU!!!!!!!!
-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-
Camila Cabello 18 de Junho de 1820- Londres (mais especificamente CHAPADONA)
Muito bem caro leitor, nas próximas páginas você irá perceber que pelo meu estado, claramente me lembro de poucas coisas a respeito daquela noite, tudo aqui registrado foi montado a partir do que me foi falado e os pequenos flashes de memória que me restam do divisor de águas em minha vida.
-Oh, querida, se sente bem?- Lady Devonshire perguntou, com um tom preocupado, me mantendo em pé enquanto eu me perdia na lagoinha de meus devaneios.
-Não faça a egípcia Lady Satanás, o que você me deu?- Perguntei com a língua embolada, enquanto tentava firmar meus joelhos. Minha mente estava além de qualquer medo que eu poderia ter daquela mulher, apenas sentia meu cérebro girar e girar.
Lady Devonshire cerrou os olhos em minha direção e me dei conta que aquela era a oportunidade perfeita para que me matasse, apesar de meu nariz em pé, eu reconhecia que era uma mulher pequena e frágil, bastava que batesse minha cabeça na parede com um pouco mais de força que a Camilinha ficaria com deus, mas, para minha surpresa tudo que a mais velha fez, foi rir alto.
-Você será perfeita, minha querida.- Murmurou com um tom orgulhoso, me segurando em pé.
Eu tentaria perguntar sobre o que ela falava, mas começava a se tornar muito difícil manter linhas de raciocínio muito complexas. Eu sentia um sorriso idiota e sem sentido se formar em meu rosto e de uma hora para outra eu e Lady Devonshire estávamos sorrindo juntas, enquanto eu a abraçava.
-Mamãe, o que a senhora fez com ela?- Ouvi em uma voz distante, mas talvez não fosse tão distante assim, considerando que Lorde Morgado de repente estava bem em nossa frente.
-Não fiz nada, ela parecia sedenta e eu ofereci um pouco de bebida para ela.- Lady Devonshire respondeu dando de ombros, enquanto eu balançava a cabeça concordando.- Aqui, segure ela, vou procurar ajuda, é impossível que volte para o baile nessas condições.
Me vi sendo quase jogada nos braços do marquês, que se mostrava extremamente assustado com esse arranjo, mas não pôde fazer nada antes que a mãe corresse para longe, nos deixando sozinhos naquele jardim pouco iluminado.
-Oooooi Marquês.- Falei alegremente o abraçando, como era muito alto eu precisava ficar nas pontas dos pés para alcançar seu pescoço.- O que está fazendo aqui? Eu estava me divertindo com sua mãe, mas suponho que ela sumiu, o senhor sabe o que houve com ela?
VOCÊ ESTÁ LENDO
SOS 7053
FanfictionDecreto nº 7.053 de 23 de Dezembro de 2009 Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências Em um descuido bobo, ao tirar os olhos do transito, Ca...