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— O que aconteceu, Lilah? Está mais avoada que o normal e parece cansada

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— O que aconteceu, Lilah? Está mais avoada que o normal e parece cansada... Você dormiu? — Ivy perguntou chamando a atenção dos gêmeos G para mim.

— Vou buscar um café para você. — Gabriel diz e levanta da mesa.

— Você não apareceu para jantar ontem, ficamos preocupados. Até aquela sua amiguinha do grupinho do Beylamin veio perguntar sobre você. — Gaby explicou.

— Nada demais... Não precisam se preocupar, sério. — Tentei sorrir, mas bem na hora eu abri a boca, sai um bocejo. Eu estava acabada. E para piorar, estava presenciando a indecisão de uma garota sobre contar ou não seus sentimentos para um garoto mais velho. Não conseguia expulsar a discussão dos dois desconhecidos da minha mente.

— Nossa primeira aula é de história da magia. Podemos sentar no fundo e você pode tirar um cochilo. Eu te encoberto e depois te passo as minhas anotações. — Gabriel diz e me entrega o café. — Coloquei algumas gotas de poção anti-sono, mas coloquei pouco, você nunca experimentou, tenho medo de ocasionar efeito rebote e te dopar.

— O...brigada. — Falo em um bocejo.

— Então vamos logo para pegarmos as mesas do fundo. — Ivy conclui e nos puxa até a aula. Eu, segurando meu café e dando longos goles.

Obviamente meus amigos estavam curiosos sobre meu cansaço repentino, mas não ia falar que passei a noite conversando com um homen que diz ser supostamente o meu pai. Toda vez que eu perguntava sobre onde ele estava, por que não cresci com ele ou porque fui criada pela mulher que diz ser minha mãe, ele desviava do assunto, me perguntando coisas básicas, como minha cor preferida ou flor preferida.

Como combinado, sentei na última fileira e deitei minha cabeça sobre o livro e fechei os olhos. Não demorou muito até eu pegar no sono e dormir.

Conseguia ouvir alguns barulhos externos durante meu cochilo, mas eu continuava estática recuperando minha energia.

— Se sente melhor? — Gabriel pergunta e puxa meus livros do meu braço

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— Se sente melhor? — Gabriel pergunta e puxa meus livros do meu braço.

— Sim, obrigada.

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