Acasos Do Coração!

34💛

Branco💥

Tô em uma correria brava, altos bagulho pra resolver, a mente a milhão, tem as parada do morro e também tem o Alex que não tá bem, eu e a Índia tá passando mo perrengue com ele.

Ontem não deu pra mim ir pra casa, armamento chegando, carregamento de drogas, tive que ficar na boca e resolver os cara tava comigo a noite todo me ajudando nos b.o, eu tinha avisado pra índia que ia chegar tarde.

Terminamos de resolver tudo era sete da manhã, Fui em casa e tomei um banho, não tinha ninguém.m índia deve ter levado Alex pra escola, tinha café pronto, tomei e voltei pra boca, tinha que distribuir as drogas pra todas as bocas e armamentos pros soldados.
Laranjinha e pt já estavam aqui então começamos os bagulho tudo de novo, pai tá cansado averá mas não pode deixar parar, tava no meio dos bagulho quando RR chamou no rádio, ele é segurança do Alex então já fiquei na ativa.

Branco: qual foi?

RR: pô chefe patroa tá descendo a porrada na diretora e na professora aqui na escola, até estragou a cara das duas no chão, ela tá possuída pô não tá me escutando e eu não tenho permissão pra encostar nela. _ falo e eu me assustei e os cara também.

Branco: marca tô chegando.

Laranjinha: né a safira não pô, a garota é toda calma e vai bater em alguém?

Pt: papo reto não mata uma mosca.

Branco: concordo, mas tô indo pra lá. _ sai e os dois veio comigo.

Pó desci voado pra escola, o lugar taca cheio de gente atirei pra cima e o povo deu espaço e era verídico, safira tava acabando com as duas que já tava praticamente desacordadas no chão.

Branco: manda todo mundo circula.

Laranjinha: BORA CIRCULANDO O SHOW ACABOU. _ grito dando tiro pro alto, Fui até a Índia e tirei ela se cima das mulher.

Safira: ME SOLTA, ME SOLTA, NÃO ENCOSTA EM MIM! _ grito se debatendo assim que eu peguei ela.

Branco: PORRA PARA COM ISSO PÔ,  SE ACALNA VALEU JA DESACORDOU AS MULHER AI. _ olhei pra ela que riu.

Safira: merecia bem maus essas piranha vagabundas, eu aconselho a você à ir ajudar ambas já que passou a noite com uma delas. _ falo e saiu de perto de mim.

Branco: tá falando do que pô? _ falei sem entender e ela negou.

Safira: Juro que achei você diferente, mas tu é ingual a qualquer outro, NÃO VALE PORRA NENHUMA. _ grito amarrando o cabelo.

Branco: olha o que tu tá falando pô, bora conversa.

Safira:  tenho porra nenhuma pra falar contigo não, e principalmente na rua, RR pega o Alex lá dentro pra mim eu tô indo pra casa. _ RR foi lá dento e volto com alex, ela pegou meu pequeno e entro dentro do carro.

Branco: eu vou com vocês!

Safira: não chega perto de mim, tô com nojo de você, e se tu não tiver pena de mais uma das que tu ficava aconselho a levar as duas pra salinha ou seja lá qual for o nome, RR pode ir! _ falo e ele deu partida.

Laranjinha: porra tu tá muito fudido papo reto.

Pt: aquela não é a safira que eu conheço.

Laranjinha: qual foi fo k.o.

Branco: não sei, mas essas suas aí tem culpa no cartório. _ olhei pra dias no chão.

Pt: porra a Índia acabou com elas pô. _ gargalhou.

Laranjinha: ela tem que ir fazer parte das tortura com nós papo reto.

Branco: leva pro matadouro meno, tô indo lá pra casa.

Pt: tamo logo atrás de tu.

Os dois vinheram e eu passei na farmácia comprei aqueles remédio que acalma, safira tava nervosa abessa se eu for falar com ela e ela vim daquele jeito que a mesma tava a gente vai se desentender legal.

Cheguei em casa e Alex tava sentado no sofá com a cabeça baixa, Fui até ele que me abraço.

Alex: desculpa papai, desculpa, machucaram a mamãe por minha culpa. _ choro e eu neguei.

Branco: tu não tem culpa de nada, tua mãe tá bem a gente vai cuidar dela. _ ele assentiu.

Pt: vai ficar tudo bem campeão.

Branco: pô mano fica com ele essa noite pra mim, amanhã eu busco ele?

Pt: precisa nem pedir.

Branco: tu quer campeão.

Alex: você vai cuidar da mamãe? _ me olhou.

Branco: vou campeão, o papai vai cuidar dela.

Alex: então eu vou ficar com meus dindos.

Branco: cadê tua mãe?

Alex: lá na cozinha.

Branco: pt pega roupa dele lá em cima é leva ele vou ir falar com ela, pai te ama campeão. _ beijei a testa do meu menor.

Alex: também te amo papai. _ pra subiu com ele e eu fui pra cozinha.

Pô ela tava abraçada com laranja de longe dava pra ver que táva se tremendo toda, a garota tava mal mesmo, mas eu não entendi porra nenhuma fique tinha acontecido não vou dopar ela como vocês tá imaginando, ela vai tomar o remédio se quiser, o tio lá falo que não vai fazer mal pra ela, o bagulho é só pra acalmar mesmo, coisa que tô vendo que ela tá precisando.

Branco: pô tu tá bem? _ tentei chegar perto e ela se virou minha olhando.

Safira: não chega perto. _ tava com a cara de bolada.

Branco: mãe eu não vou chegar, trouxe um remédio aí pra tu. _ coloquei em cima da mesa.

Safira: pra quê isso?

Branco: calmante, tu vai beber se tu quiser, tu tá nervosa e a gente tem que conversa tu querendo ou não querendo chegar perto de mim.

Safira: eu não vou tomar isso. _ falo e eu ascenti.

Branco: jae decisão tua, então nós vai  conversa e vou te falar não quero se ruim contigo mas dependendo de onde essa conversa for parar, vou te adiantando que eu não sou bom o tempo todo.

Safira: ok.

Laranjinha: pô índia né por nada não mas toma lá tu tá aí nervosona,  e o irmão não tá no melhor dia valeu, então toma lá pra tu se acalma e vocês conversarem. _ olho pra ela e a mesma ascentiu.

Safira: eu bebo mas você não se aproxima, cadê meu filho?

Branco: jae, nosso filho vai ir ficar com pt e tuane amanhã ele ta aqui.

Safira: ok.

Laranja pegou a água e o comprimidos e deu pra ela, a mesma sentou na cadeira e não demorou a pegar no sono, laranja pegou ela e levou pro meu quarto agora é minha hora de ir me acalma também, tomei um banho e deitei no quarto do Alex, se ela não me quer perto eu vou respeitar mas independente a gente vai conversa.