Capítulo 30 - ROBERTO E O REECONTRO

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As colônias de férias estão acabando eu pensei que seria ruim passar os dias aqui com uma Domme que eu não conhecia apesar dela ser bem sádica ela tem o lado bom e acho que ela gosta de como eu faço ela gozar tanto com meu pau como com minha língua.

Tivemos noites loucas, sádicas, poucas noites leves, o dia eu passava sempre trabalhando e sobre o olhar de Torry e a noite ela me castigava por algum erro ou por que ela gostava de me castigar mesmo.

Minha mãe chegou e foi conversar com Torry claro sobre como me comportei aqui nesses dias, eu fiquei amarrado na cama enquanto elas conversavam e elas tinham muito o que falar. Depois de horas de conversa minha mãe tirou o capuz e a mordaça me deu algo para comer e um pouco de água senti o gosto ruim da água e já imaginei que apagaria e iria acordar só em casa.

E foi isso que aconteceu eu apaguei e não vi mais nada acordei ainda algemado e acorrentado dentro do caixote mas pude ouvir a voz do meu pai e ele e minha mãe me carregando para dentro de casa. Colocaram o caixote em algum canto da casa provavelmente no quarto de jogos e eu fiquei ali por mais um tempo.

Já estava exausto de ficar ali no caixote meu corpo todo doía então enfim escutei os pregos e parafusos do caixote serem retirados e então notei que estava realmente no quarto de jogos. Fui retirado do caixote e o conjunto de algemas que usava no retiro foi colocado em mim com uma única diferença eu vesti uma bermuda.

Fui instruído a tomar banho que a janta estaria pronta em alguns minutos, tomei banho no quarto de jogos mesmo e depois desci para a cozinha a tigela com minha comida já esperava no canto da cozinha e então eu fui comer. Depois eu subi para o quarto de jogos e minha mãe rodou a roleta para definir como eu dormiria e caiu aberto na cama para o meu alivio já que ali tinha várias posições mais ruins.

Os dias seguintes seguiram o mesmo padrão, acordava limpava a casa, fazia comida, permanecia amarrado quando minha mãe saia, roleta durante a tarde que definia os dois castigos do dia e como eu iria dormir.

2 meses nesse ritmo e nos últimos dias minha mãe pegou mais pesado por saber que estava chegando o dia de eu me mudar. E o dia chegou ela e meu pai me acompanharam até Nova York junto com minha mudança, ganhei uma cobertura num dos melhores prédios da cidade, eles me ajudaram a tirar minhas coisas das caixas apesar que eu trouxe pouca coisa já que a cobertura já estava mobiliada.

Minha mãe então tirou a correntinha do pescoço ordenou eu a abaixar a calça e retirou o meu cinto de castidade, bom agora vou limpar esse cinto de castidade ali no banheiro e já vou colocar no seu pai, ontem cedo ele assinou o contrato de submissão novamente e a partir de hoje ele volta a ser meu submisso e tudo começa com o cinto de castidade disse minha mãe saindo rumo ao banheiro.

Eu tinha visto uns papeis lá em casa, mas não fazia ideia que era o contrato de submissão do meu pai que agora volta a ser submisso dela.

- Um último castigo antes de irmos embora. Disse minha mãe me algemando com as mãos para trás. Então ela tirou um pequeno chicote da bolsa e começou a me bater forte e mais forte a cada batida e só parou quando atingiu 100 chicotadas. Pronto disse minha mãe rasgando o nosso contrato.

2 meses se passaram o curso é tudo o que imaginava e eu consegui um estágio onde eu vou começar um projeto que se der certo vai revolucionar algumas coisas. Primeiro dia de estágio chego no horário marcado e vou direto para a sala da pessoa que vai me acompanhar no projeto.

Doutora digo entrando na sala.

- Oi Roberto né. Vi o seu projeto ambicioso e logo quis que a universidade o mandasse para cá. Disse a doutora.

Acho que está por dentro do esboço, mas vou explicar pessoalmente e um microchip que vai na coluna da pessoa. Quando uma pessoa perde os movimentos é como se houvesse uma ruptura.

- Sim os sinais que a pessoa manda como por exemplo o sinal de levantar o braço ou caminhar não existe mais é como se cortar-se esse sinal. Diz a doutora.

Exatamente o microchip vai refazer essa ligação.

- Posso ver? Pergunta a Doutora.

Claro olha o cérebro da pessoa vai emitir o sinal como por exemplo levante e o microchip vai acionar a ligação que não existia. Fazendo a pessoa levantar, caminhar dentre outras coisas. Mas preciso de equipe e aparelhos para teste.

- Isso a gente consegue, minha sobrinha toma conta disso. Vou chamar ela. Diz a Doutora.

- Me chamou tia. Diz uma moça entrando na sala.

- Essa é minha sobrinha Torry. Torry esse é o Roberto ele vai te falar o que precisa para um projeto arrume tudo o que ele precisar. Diz a tia de Torry.

- Sim tia. Diz Torry.

Meu estágio será na parte da tarde. Então todos os dias as 13 horas estarei aqui trabalhando no projeto.

- Tudo bem. Diz a doutora.

Então amanhã estarei aqui. Sai do local do meu estágio surpreso e pensando como o mundo é pequeno encontrar a única pessoa que eu não imaginaria aqui em Nova York apesar de nem saber de onde ela era.

Cheguei no apartamento o bom é que minha mãe cuidou de tudo para mim e contratou uma pessoa para limpar meu apartamento e deixar a comida pronta só colocar no forno ou micro-ondas e está pronta para comer é menos uma preocupação para eu ter.

Estou acabando de esquentar a comida e o interfone toca, o porteiro avisa que tem uma moça lá em baixo e que me conhece e perguntou se ela poderia subir.

Tentei puxar de cabeça quem seria, mas poderia ser alguma menina do curso e que sabe onde eu moro então deixei subir. A campainha toca e vou atender, não era ninguém que eu imaginava e até me surpreendo com quem estava na porta.

Por acaso me seguiu do laboratório da sua Tia até meu apartamento pergunto para Torry.

- Tinha que me certificar que o estagiário da minha Tia era confiável. Diz Torry.

E? Pergunto para Torry.

- Digamos que sim e bem de vida. Diz Torry entrando no apartamento.

Bom, achei que sabia que meu pai vive bem financeiramente. Disse olhando para Torry.

- Mais o menos, mas para ter uma cobertura aqui ele vive mais do que bem financeiramente. Diz Torry.

Vejo que trouxe algo, são as coisas que pedi para sua Tia arrumar conseguiu tudo? Pergunto para Torry.

- Sim, tudo que você pediu e ela vai fazer parte da equipe que vai te ajudar, ela disse que é um projeto bem audacioso e quer estar por dentro de tudo. Diz Torry.

Então ela vai fazer parte da equipe medica que vai testar o projeto? Pergunto para Torry.

- Porque a cara de surpreso? Pergunta Torry.

Nada é porque imagino ela bem ocupada com outras coisas e não com um projeto de um aluno do primeiro semestre de curso.

- Acho que ela viu algo em você. Diz Torry.

Um homem inteligente todos dizem isso. Digo a Torry.

- Homem inteligente seu telefone está tocando. Diz Torry.

Oi atendo o telefone, digo a empregada para continuar com a mesma rotina já que o meu estagio não vai interferir em nada e desligo.

- Joice. Diz Torry.

Sim ela vem todos os dias aqui. Porque essa cara fechada? Ela é minha empregada. Digo a Torry rindo que tenta disfarçar o ciúme.

- Nada não. Diz Torry.

Na minha cidade isso tem nome. É ciúme. Digo a Torry. Que me entrega os arquivos e avisa que a tia dela não gosta de atraso e vai embora.

Aproveito para comer e olhar os arquivos, depois vou fazer alguns trabalhos do curso e dormir. 

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora