Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)

Capítulo 19 - ROBERTO

24 horas acorrendo em pé com as mãos não podendo abrir os dedos, meus braços cruzados e bem apertados parecendo que estou usando uma camisa de força e levando choques, minhas pernas acorrentadas também com cadeados e eu tenho certeza que meus pés vão doer muito por causa do salto fino, na minha boca uma mordaça grande, no meu cu um plug grande e na minha cabeça um capuz. Como cheguei aqui? Vou explicar.

Bem hoje era dia de prova dos meus cursos online, então minha mãe/dominatrix disse que não colocaria nada em mim para eu focar somente na prova, mais com uma condição era para eu acertar 18 das 20 questões da prova caso contrário eu seria castigado.

Então fui fazer a prova e no final acertei 17 questões, isso para minha mãe foi a melhor coisa que poderia acontecer, porque eu acertando 17 eu passaria com nota muito acima da média e ainda seria castigado por ela e minha namorada. Depois que contei para ela sobre ter acertado 17 questões ela disse que conversaria com minha namorada para ver um castigo bom para mim, mandou eu colocar as luvas e as botas algemou minhas mãos e tornozelos e falou para eu ir arrumar a casa que ela tinha dado folga para os empregados e assim eu fui.

Limpei toda a casa e fiz o almoço que eu faço todos os dias, então após elas almoçarem e eu acabar de arrumar a casa toda, elas me levaram para o quarto de jogos, mandaram eu ficar de quatro e minha namorada introduziu um plug anal grande no meu cu duma vez fazendo eu gritar de dor, depois elas começaram a me imobilizar. Primeiro colocaram pulseiras de couro nos meus pulsos trancando-as com cadeados e logo após prendendo correntes e puxando meus braços cruzados e bem forte na minha barriga tentei puxar para me soltar mais sem sucesso, após isso minha namorada colocou uma mordaça na minha boca e o capuz.

Um capuz que é diferente ele tem zíper na altura da minha boca, ou seja, eu posso ser alimentado sem precisarem remover o capuz, minha mãe começou a acorrentar minhas pernas bem firmes e eu escutava só os barulhos dos cadeados sendo trancados.

Comigo todo imobilizado e preso no canto da parede uma corrente ainda foi presa no meu capuz impedindo eu de abaixar a cabeça, luvas que mantinha meus dedos sempre fechados foram adicionadas as minhas mãos, então começou outra parte do meu castigo, uns adesivos foram colocados no meu corpo e logo ligados em uma máquina e uma corrente elétrica muito forte passou por meu corpo fazendo eu gritar e gemer por trás da mordaça, com certeza aquela era a potência máxima de choques e eles eram constantes e sem interrupções, assim que eu comecei a levar choques, o meu cinto de castidade e meu plug anal começou a vibrar também fazendo eu gritar e gemer mais ainda.

Senti uma delas me jogando água o que aumentou ainda mais a potência dos choques. Minha namorada explicou o esquema do capuz que eu poderia ser alimentado sem precisarem remover ele, ou seja eu ficaria sempre às cegas. Minha mãe disse que eu ficaria 24 horas assim e que elas voltariam para me alimentar e me dar água mais somente isso até acabar o prazo do castigo.

As duas saíram do quarto me deixando lá, tentei me soltar, andar, tentei de tudo mais as correntes não permitiu e sem pode mover os dedos ou as chaves dos cadeados nada podia fazer, a não ser gastar menos energia para não soar e aumentar ainda mais a intensidade dos choques.

Minha mãe voltou sozinha de noite, disse que minha namorada tinha ido para casa removeu minha mordaça, me deu comida no caso mingau e água, colocou a mordaça novamente na minha boca e fechou o zíper do capuz. Antes de sair jogou mais água em mim o que me fez gritar e gemer com os choques que aumentaram e saiu me dando boa noite.

Assim vou passar as 24 horas e meus pés já estão me matando por causa das botas de saltos finos, meus dedos dormentes por conta de não conseguir movimentar, nem abrir eles, os choques cada vez mais fortes até porque eu vou começar a soar uma hora ou outra e as vibrações no meu cu e no meu pênis que não vão para um minuto sequer e ainda está longe de o castigo acabar.