Capítulo 13 - ROBERTO

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Estou aqui na fazenda numa posição horrível para dormir tentando escolher entre ficar nas pontas dos dedos ou ficar com os braços bem suspendidos, na minha boca está uma mordaça de pênis que foi trancada com cadeado, na minha cabeça um capuz spandex, no meu cu um vibrador em potência máxima, minhas pernas da cintura até os meus pés estão amarradas, assim como dos meus pulsos até pra cima dos meus cotovelos também, como se cheguei nessa posição desconfortável? Vou contar.

Minha mãe me soltou hoje cedo mandou eu ir no banheiro fazer minhas higienes e eu tinha cinco minutos saindo do banheiro ela estava me esperando jogo uma bermuda velha em cima de mim ordenou eu vestir, e em seguida colocar as botas e as luvas e avisou que íamos sair.

Depois disso ela algemou minhas mãos para trás e também algemou meus tornozelos, colocou a mordaça de pênis na minha boca, o capuz e a coleira e saiu me puxando pela guia. Chegando próximo ao carro meu pai eu pude sentir me empurrou entre os bancos do carro e logo minha namorada entrou e minha mãe e meu pai também.

O carro foi ligado e começamos a andar como estava no chão entre os bancos minha namorada começou a pisar nas minhas bolas e aperta-las fazendo eu gemer de dor e ela rir e mandar eu ficar quieto, a viagem toda ela pisava com os saltos no meu pênis e apertava minhas bolas.

Chegando no destino o capuz foi retirado e pude ver que estava na fazenda da minha família. Então os três começaram a me puxar até uma arvore e eu fui libertado das algemas, mais logo meu pai começou a amarrar meus pulsos para frente bem apertados e nós escondidos para eu não pode me libertar. Então uma corda foi passada entre meus pulsos e amarrada num galho da arvore deixando eu nas pontas dos pés apesar de estar de botas.

Então minha única peça de roupa foi tirada que era a bermuda velha me deixando nu, só com o cinto de castidade, as botas e as luvas, meus tornozelos então foram amarrados ao redor da arvore, e minha mãe pegou a guia da coleira e prendeu com um cadeado na arvore deixando eu bem encostado na arvore e sem poder mexer e pronto para eles brincarem.

Cada um deles escolheram um objeto e começaram o spank eles alternavam sem descanso as batidas e com bastante força e as vezes batiam fraco após muito tempo assim minhas costas e bunda estava ardendo muito então eles resolveram ir descansar na casa que a gente tem na fazenda de onde podiam me observar.

Eu tentava alcançar os nós para me soltar, mas estavam todos bem escondidos e eu não conseguia me soltar. Então o sol começou a bater bem em cima de mim, o calor estava insuportável e eu estava soando muito então meu pai foi ligou a mangueira que tem uma pressão muito forte e começou a jogar água bem gelada em mim, os jatos de água fortes batiam por todo o meu corpo inclusive nos vergões deixados pelos três o que fazia arder bastante.

Eu comecei a tentar me soltar desesperadamente para escapar dos jatos de água mais era em vão, então após um longo tempo meu pai parou de jogar água em mim e falou que o sol me secaria e saiu de perto de mim rindo.

Fiquei lá amarrado até quase escurecer, então minha mãe e minha namorada foram me soltar me desamarraram da arvore, me levaram para dentro me deram um pouco de mingau que eu odeio mais era o que eu tinha para comer naquele momento e eu estava realmente com fome e depois me deram água e começaram a me amarrar novamente bem apertado, os três sabiam que não ficariam marcas em mim por causa das botas e das luvas então eles enrolavam e apertavam bem os nós fazendo as vezes eu gemer um pouco e eles rirem, um plug anal foi inserido no meu cu e começou vibrar em alta potência, então minha namorada meu deu um selinho colocou a mordaça de pênis na minha boca trancando-a e também o capuz spandex na minha cabeça.

Após me amarrarem todo, as duas iriam me colocar para dormir deitado na cama mais meu pai teve a ideia de me deixar amarrado na viga do teto, numa espécie de jogo ele disse, as regras eram simples se eu abaixasse os pés e não ficasse nas pontas dos dedos meus braços ficariam bem no alto e eu curvado, agora se eu ficasse nas pontas dos pés meus braços ficariam mais retos não totalmente confortável mais melhor que lá pra cima e eu curvado.

Como ainda estava cedo a minha mãe e minha namorada ficaram me empurrando com os saltos das botas para eu perder o equilíbrio e abaixar os pés, as duas ficaram nisso por horas enquanto assistiam televisão e se divertiam com meu esforço para não perder o equilíbrio. Depois de desligarem a televisão eles avisaram que entraram em um acordo e que eu ficaria nessa posição incomoda por 14 horas me desejaram boa noite e saíram para os seus aposentos rindo de mim preso ali na sala

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora