Capítulo 20 - DOMINATRIX VÂNIA E DOMINATRIX ALESSANDRA

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Acordei mais tarde que o costume e fui ver como meu filho/submisso estava, não tinha dado as 24 horas ainda, então alimentei ele, joguei mais agua e fui assistir tv, hoje programei algo diferente para ele, vamos buscar a Alessandra no cursinho dela e vamos dar um passeio, apesar do erro de ontem ele está se comportando bem então será um passeio agradável.
Dada as 24 horas voltei no quarto de jogos, desliguei os choques e soltei ele, mandei tomar um banho ele foi com dificuldade um pouco por ter ficado 24 horas preso levando choque e outro porque ainda estava com o cinto de castidade e o vibrador ligado.

Depois de um banho rápido, desliguei os dois, mas não tirei, ele continuará com o plug ele irá passear, mas sempre com um lembrete de quem manda, esse plug é controlado por um app de celular que tem tanto no meu quanto no da Alessandra, tirei a coleira que ele estava usando já que a mesma chamaria muita atenção e coloquei outra mais fina, parecia mais uma corrente normal, só que era presa por um cadeado.

Amarrei uma corda envolta do corpo dele, trançando ela na área do peito, dando a volta nas bolas dele, mas sem prende os braços ou as pernas, ele não estava entendendo nada, mas se mantinha calado e de cabeça baixa, eu estava animada, seria o primeiro passeio de verdade dele depois que se tornou meu submisso, claro esse passeio seria um teste se ele se saísse bem iria ter outros, se não ele seria castigado duramente e só iria para a fazenda para ser mais castigado. Terminei de amarrar a corda e mandei ele dar uma volta pelo quarto.

E então está confortável?
Perguntei, mas sabia que sim a única parte que poderia doer era as bolas e o plug poderia entrar mais já que a corda passava por cima dele.

- Sim senhora, só meus testículos que dói um pouco quando ando e o plug parece que entrou mais.
Ele respondeu sendo sincero.

Perfeito, vamos dar um passeio, vamos buscar sua outra dona no curso, depois vamos ao shopping e ao parque, será como um dia de descanso para você, então aproveite, mas não se esqueça quem manda em você entendeu?
Falei seria , entregando uma camisa e uma bermuda para ele que ficou perfeita , a corda vai servir como uma segunda pele nele.

- Sim senhora e não esquecerei.
Ele respondeu firme.

Fomos até o carro e mandei ele ir dirigindo, entrei no banco de trás no carro hoje ele serviria de motorista para mim e a Alessandra. Chegando no local que acontecia o curso, fiz ele descer, abrir a porta para mim e esperar a Alessandra do lado de fora do carro, devia ter colocado um terno nele seria mais interessante ainda, na próxima ele vem dei uma risada sádica com esse pensamento, ele me olhou meio estranho mas continuou calado.


Nossa que surpresa boa encontrar vocês aqui.


Alessandra falou assim que se aproximou do carro, ela deu um beijo no meu filho/submisso, depois me cumprimentou, somente olhei para ele que entendeu o recado a abriu a porta para nós duas entrar, entrando em seguida no lugar do motorista, quando a Alessandra entendeu a situação dele, deu risada, fazendo ele abaixar a cabeça.
Logo chegamos no shopping, claro que nem tudo seria fácil para ele, como entramos em uma loja que vende roupas, calçados, produtos de couro em geral, eu e Alessandra fomos experimentar botas, fizemos ele nos calçar, depois fizemos ele experimentar uns dois pares, ele colocou ainda desfilou para a gente que ríamos dele junto com a dona da loja, perguntei se ficaram boas ele disse que uma ficou bem justa e a outra apertada, avisei que era assim mesmo que queríamos, mandamos ele tirar, ir pagar para podermos continuar o passeio, ele fez isso aliviado por não ter que andar com a bota por aí, ele estava de tênis, mas quando ele tirou para colocar as botas a Alessandra teve a ideia de colocar uns grãos de milho lá dentro então ele iria ter algo incomodando de qualquer jeito. Hora que ele sentiu ele fez menção de tirar, mas a Alessandra não permitiu perguntando se ele preferia aquilo ou a bota, ele pareceu pensar, mas somente terminou de colocar e foi pagar as botas.


Paramos para comer, como fazia muito tempo que ele não comia algo que realmente gosta, deixamos ele escolher, mas ele iria buscar a comida de todos, ele somente abaixou a cabeça e foi buscar, pedimos hambúrguer para nos duas e ele acabou indo na mesma só que pegando batata frita também. Depois de comermos andamos mais um tempo nas lojas até chegarmos onde eu realmente queria, um sexy shop, como era voltado para o bdsm, aqui trabalhava uma submissa, o dono dela que era o dono da loja.

Alessandra preciso de um chicote novo e já até sei em quem testar.
Meu filho/submisso vendo que era nele, somente abaixou a cabeça e ficou quieto, mandei que ele erguesse a barra da bermuda e virasse de costa, não passei corda ali propositalmente, peguei um chicote que parecia mais pesado que os meus e bati com força nele, que gemeu, mas não saiu do lugar ou soltou a bermuda, gostei da marca que deixou então vou levar, mas como não iria testar só um, testei vários a coxa dele já estava bem marcada eu somente dava risada de seu desespero, Alessandra preferiu testar palmatória então mandou ele ergue a outra barra, e fez do mesmo jeito do outro lado deixou bem vermelho.

Tudo bem submisso?
Perguntei para ele.
- Sim senhora.
Ele respondeu baixo, ele não precisaria falar que estava com dor eu já sabia.
Fizemos ele ir pagar as coisas que compramos e fomos embora. Ele andava com dificuldade acho que por causa da dor, mas ainda tinha um outro lugar para irmos. Fomos até uma praça ali perto, lá tinha uma pista de corrida, olhei para ele e para pista que entrou em desespero hora que entendeu o que ia acontecer. Rimos do desespero dele.

Algum problema submisso?

- Por favor senhora não vou conseguir correr vai machucar muito por favor, eu faço o que as senhoras quiserem, mas por favor isso não.
Ele disse isso já se ajoelhando e abaixando a cabeça, olhei para a Alessandra que já ria dele.

Fica tranquilo submisso somente esse show que você deu para nosso público já valeu a vinda aqui vamos para casa já está tarde.
Quando terminei de falar foi que ele olhou em volta e reparou várias pessoas olhando para ele, logo ele levantou e abriu a porta do carro para irmos embora de longe percebia que ele estava com vergonha.

Chegando em casa, mandamos ele tirar o tênis e a roupa, Alessandra elogiou a corda no corpo dele, como meu marido tinha feito janta, jantamos e fomos para o quarto de jogos lá prendemos ele deitado na cama todo aberto, eu não tirei as cordas, ligamos o vibrador no máximo, colocamos uma mordaça nele demos boa noite e fomos dormir confortavelmente em nossas camas.

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora