Capitulo 27- TORRY

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Algumas amigas dominadoras me convidaram para ir a um acampamento, onde levaríamos nossos submissos/escravos para alguns dias de diversão pelo menos nós dominadoras iriamos nos divertir. Nesse momento estou chegando na fazenda, meu filho/escravo está no porta malas do carro dentro de uma caixa bem fechada, ele está desacordado já que dei um remédio para ele dormir.

A estrada para a fazenda que iriamos fazer o acampamento é meio ruim, tem buraco, mata burro, então se ele acordar vai ficar bem desconfortável.
Depois de algumas horas na estrada chegamos na fazenda, alguns escravos que estavam sem donas tinham se voluntariado para irem pegarem a caixa e levarem para o pátio, na fazenda tinha várias casinhas em volta como se fossem bangalô, ali é colônia de férias, cada dominadora iria ficar com uma e os escravos com dona ficaria onde suas donas mandarem ficar pode ser no bangalô com elas, no pátio, na floresta em volta, onde elas decidirem, já os escravos sem donas ficam no pátio na parte coberta a disposição de todas as dominadoras.
No pátio dei a ordem para abrirem a caixa, assim que foi aberta meu filho/escravo olhava tudo sem entender, tirei ele da caixa e fui explicar as regras.
Você vai ajudar os outros escravos, aqui mandamos e vocês obedecem, como já deve ter reparado esta somente com o cinto de castidade e a coleira é assim que escravos ficam aqui.
Depois de explicar as principais regras para ele soltei as correntes que estava em seu corpo colocando somente uma algema que prende as mãos e são ligadas nos pés que são presas com a mesma.
Depois de ajudar os outros escravos com a organização de tudo e com a chegada de todos as dominadoras, fomos conversar sobre o que fazer com eles, decidimos deixá-los descansar, afinal já fizeram tanta coisa hoje.
Chamei meu filho/escravo, cada domme chamou seu escravo e fomos para o centro do pátio, os escravos sem coleira iria nos ajudar a arrumar os nossos, mandei que meu filho/escravo colocasse as mãos na frente do corpo e comecei a enrolar um plástico filme no corpo dele, deixando somente um buraco no rumo do nariz para ele respirar, quando comecei a enrolar as pernas dele deitei ele e pedi ajuda a uma amiga minha que estava ali sem escravo somente ajudando na organização. Depois de enrolarmos todos os escravos inclusive os sem coleiras deixamos eles na parte descoberta do pátio, então ía esquentar bastante.
Depois de uma hora ali achamos que estava fácil demais, então cortamos o plástico no rumo dos mamilos e dos testículos deles e então colocamos prendedores neles, fazendo com que eles se contorcessem, depois jogamos água gelada em cima deles, para aliviar a quentura ou deixar pior.

Deixamos os escravos umas duas horas dessa maneira, depois soltamos eles, para aliviar um pouco o calor demos banho com a mangueira a pressão era forte e a água bem gelada, depois do banho mandamos irem cuidar do jantar.
Depois de tudo pronto, colocamos comida em uma bacia bem grande no chão onde os escravos iriam comer juntos, depois de comermos permitimos que eles comessem, deixamos também uma bacia grande com agua para eles.

Depois do jantar nós dominadoras fomos para a sala assistir televisão enquanto os escravos limpavam a cozinha, depois de tudo limpo eles vieram se ajoelhar do nosso lado, mandei que o meu filho/escravo ficasse de quatro na minha frente e coloquei os pés nas costas dele.

Torry uma amiga minha pediu para brincar com ele mais tarde, deixei claro, mas por hora ele ficaria como mesa para colocarmos nosso pé em cima.

Depois de um tempo fomos para a cabana da Torry, ela tem a mesma idade do Roberto, mas é uma domme bem experiente e possui mais brinquedos que eu.
Na cabana, me sentei na cama para ver o que ela ia fazer.
Ela prendeu ele no "X" que tem na parede em frente à janela, pegou um chicote de 7 caldas, amordaçou ele e começou a bater eu perdi as contas no número 100, ele já estava bem vermelho e ela longe de parar.
Depois de algum tempo batendo nele, nas costas, na bunda, várias partes do corpo dele já se encontrava bem vermelha.
Então ela pegou um vibrador e colocou nas bolas dele, o que aumentou o desespero dele já que ele estava com o cinto de castidade.


Depois de algum tempo nessa tortura, ela começou a apertar várias partes do corpo dele, desde a bunda, peito, até que ela chegou nos testículos dele, ela apertava com tanta força que e eu via até lágrimas saindo dos olhos dele, a cada vez que ele tentava fugir da mão dela, ela ria sadicamente mostrando que ele não tinha escapatória.


Enfim ela parou a tortura, avisou que não ia deixar ele gozar dessa vez, mas se ele fosse um bom menino quem sabe em uma próxima, fiz ele beijar os pés dela e os meus como agradecimento. Quando chegamos na nossa cabana, acorrentei ele no pé da cama, coloquei a mordaça e o capuz que já faz parte do corpo dele e o deixei dormir ali.
No outro dia recebi uma ligação do meu marido pedindo para voltar que ele precisava da minha ajuda, com isso deixei meu filho/escravo com a Torry.

Sua mãe/domme recebeu uma ligação do seu pai e precisou ir, mas como ela já tinha pago a estadia de vocês aqui pelos próximos dias eu me ofereci para brincar com você, como ela me conhece e sabe que eu sei cuidar muito bem de um escravo ela deixou. Então pelos próximos dias você é meu. Diz Torry brincando com as bolas de Roberto.

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora