Capítulo 16 - DOMINATRIX ALESSANDRA - RECOMPENSA + VELAS .

1.6K 32 0
                                    

Cheguei na casa da dona Vânia ela disse que estava de saída, hoje eu ficaria o dia todo com meu namorado/submisso, já que ela iria visitar a mãe dela que já estava com saudade.
Quando entrei encontrei meu namorado/submisso ajoelhado na cozinha. Mandei que me seguisse. Hora que chegamos no quarto dele ele estranhou não ter ido para o quarto de jogos. Tirei o cinto de castidade dele e comecei a estimular ele, quando ele estava perto de gozar eu parava deixando ele frustrado.

Sua mãe já te deixou com as mãos presas para trás que é ótimo, faz tempo que não fazemos sexo não é, faz tempo que você não usa esse pau maravilhoso.
Falei para ele com voz sexy, comei a lamber o pau dele. Mandei ele esperar da maneira que ele estava, fui no quarto de jogos, acendi algumas velas que tinha ali eram velas próprias para wax play, então não queimava a pele só esquentava um pouco.

Voltei para o quarto ele estava na mesma posição somente os olhos que estavam fechados, acho que tentando se controlar, novamente comecei a excitar ele, quando vi que ele não dava mais conta de segurar deitei na cama e mandei ele vir, era para me comer direito se não seria punido.
Então ele veio nossa acho que a melhor transa que tivemos.
Depois de um tempo dei permissão para que ele gozasse e gozei junto com ele.

Soltei as mãos dele, prendendo elas na frente com uma corrente maior, mandei que fosse preparar o almoço, como a vela era grande e grossa juntaria bastante cera derretida o que seria bem divertido.
Quando o almoço ficou pronto permiti que ele comesse na mesa, mas não era para se acostumar.

Depois de nos alimentarmos, ele arrumou a cozinha deixando tudo limpinho, fomos para o quarto de jogos hoje eu queira me divertir, ter prazer e dar prazer para ele.
No quarto soltei as mãos dele amarrando ele de barriga para baixo, eram seis velas ao todo que eu deixei acesa. Então comecei a jogar nele, joguei três atrás ele gemia de desconforto e de dor quando a distância era menor fazendo ficar mais quente. Com a cera no corpo dele era hora de tirar, então peguei um chicote e comei a tirar toda a cera, ele tentava fugir das chicotadas, mas não conseguia eu somente ria do seu desespero.

Depois de um tempo soltei ele, mandei que virasse e amarrei ele de barriga para cima, pude perceber que o pau dele estava bem grosso, então ele se excitou com a vela, comecei a derramar na barriga dele, depois nos mamilos fazendo com que ele tentasse fugir, mas sem sucesso a última vela joguei no pau dele, fazendo ele se mexer mais e gritar. Somente dei risada do desespero dele, então para aumentar o desespero dele eu tinha deixado a primeira vela que joguei nele acesa então comecei a despejar nas bolas dele fazendo ele gritar e tentar fugir cada vez mais, e eu somente ria e percebia que mesmo que ele tentasse dizer que não estava gostando, o corpo dele mostrava outra coisa já que ele estava cada vez mais excitado.

Seu corpo não nega que você está gostando, mas agora a melhor parte vamos tirar a cera.
Falei dando risada, peguei um chicote e tirei a cera da barriga, dos mamilos, hora que levantei o chicote para bater no pau dele, ele abriu a boca para falar algo, mas lembrou que não tem autorização então se calou e me deixou fazer o que eu queria, bati no pau dele com força fazendo ele gritar e toda a cera sair, o melhor de tudo é que ele continuou excitado.

Depois do pênis dele estar limpo comecei a fazer um sexo oral nele, quando percebi que estava para gozar eu parava deixando ele muito frustrado, fiz isso umas cinco vezes. Ele gemia frustrado e eu dava risada.
Até que não aguentei sentei no rosto dele e mandei que me chupasse até eu gozar o que ele fez muito bem, depois de gozar umas duas vezes com a língua dele, sentei no pênis dele, fazendo ele gemer de dor, surpresa e prazer. Afinal o pênis dele estava muito sensível.

Cavalguei nele até que gozamos duas vezes, então deitei no peito dele com ele ainda dentro de mim, como estávamos cansados acabamos cochilando um pouco. Quando acordamos já estava quase anoitecendo, fui mexendo até que senti o pênis dele endurecer, então cavalguei novamente até que gozamos juntos, então soltei ele e permiti que tomasse um banho rápido e gelado.
Depois de nós dois tomarmos banho, não juntos ele tomou no banheiro que tinha no quarto de jogos e eu tomei no quarto dele, fomos para a cozinha ele foi cozinhar, logo dona Vânia e meu sogro chegaram, fomos jantar com meu namorado/submisso no chão, então levamos ele para o quarto de jogos prendemos a coleira dele no quanto da cama fazendo com que a cabeça dele ficasse na quina, sem ter como se mexer, depois mandamos ele sentar no chão amarramos as pernas dele em posição de índio, os braços dele foram presos para trás, colocamos uma mordaça grossa na boca dele, o capuz, e eu ia dando boa noite, mais olhei para o pau dele e lembrei do cinto de castidade e como ele teve muito prazer hoje eu resolvi recolocar o cinto de castidade nele, demos boa noite para o nosso submisso e fomos dormir cada uma bem confortável na nossa cama. 

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora