Capítulo 29 - TORRY PARTE 2

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Acho melhor me apresentar sou Torry para as pessoas do mundo bdsm Domme Torry alemã que veio para os EUA bem nova, conheci a Domme Vânia a um tempo atrás sabia que ela tinha um submisso, mas até então era o seu marido o que mudou pelo que pude perceber aqui nas colônias de férias, ela está agora com um submisso jovem da minha idade e muito bonito que eu fui descobrir que é o filho dela. A minha deusa interior claro ficou louca por aquele submisso que tenho que dizer muito bem treinado e obediente.

Pedi permissão para a Domme Vânia para ter uma sessão com ele e como somos muito amigas apesar da idade ela deixou, sou bem sádica e tinha medo de assustar ele, mas pelo contrário ele foi bem e aguentou toda a sessão eu caprichei no spank e também na negação de orgasmo tinha quase certeza que teria outra chance com ele e não queria dar na cara que queria ele dentro de mim de primeira.

Bem houve um imprevisto nas empresas do marido da Vânia e ela precisou ir embora, mas como estava tudo pago e eu estava aqui sem submisso conversei com a Domme Vânia e ela falou que eu poderia "cuidar" dele esses dias aqui.

Hoje à noite tem um baile assim como todo ano aqui e eu vou com o Roberto, um baile onde a gente se divertir brincando com os submissos.

Os escravos arrumavam tudo enquanto as dominadoras só observavam vi que algumas dominadoras sem submissos/escravos ficaram de olho no Roberto já que a mãe dele foi embora mal sabiam que ele estava comigo. Então chegou a hora de nos aprontarmos.

Deixei a roupa do Roberto em cima da cama da minha cabana um terno cinza e um capuz látex que prende com cadeados, umas pulseiras e tornozeleiras que ficam por baixo do terno e da calça para que eu possa prender ele quando quiser e de maneira rápida.

Vista e coloque o capuz eu vou trancar no lugar assim que estiver pronto. Disse com voz autoritária assim que Roberto saiu do banho.

- Sim senhora. Disse Roberto.

Depois que ele vestiu eu prendi os acessórios o capuz com cadeado, e a coleira também com um cadeado e com meu nome destacado nela.

Depois que ele vestiu eu prendi os acessórios o capuz com cadeado, e a coleira também com um cadeado e com meu nome destacado nela

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Vamos as regras nunca olhe nos olhos das dominadoras, durante todo o tempo ficara ajoelhado aos meus pés. As dominadoras podem ou não querer brincar com você e isso vai depender se deixar. Faça tudo o que eu falar e só diga algo quando eu permitir. Entendeu? Perguntei para ele.

- Sim senhora. Disse Roberto.

Por enquanto irá amordaçado, chegando lá eu vou tirar sua mordaça porque você irá trabalhar bem com essa língua. Após colocar a mordaça nele fomos em direção ao salão várias coisas para brincarmos com os nossos escravos algumas dominadoras se surpreenderam quando viu o submisso Roberto comigo já que ele estava sem dona.

Sentei na mesa destina a mim e meu submisso se ajoelhou ao meu lado e ficou assim por algum tempo até que ordenei que virasse e algemei suas mãos para trás, abri minhas pernas, retirei sua mordaça e ordenei que me chupasse até que eu gozasse e como ele trabalha bem com a língua me fazendo ir a loucura e gemer bastante ali mesmo no salão depois de um tempo gozei ordenando que ele chupasse tudo e assim ele fez. Coloquei a mordaça nele de novo e fomos até uma guilhotina que tinha no canto do salão prendi as mãos e o pescoço dele me dando livre acesso ao seu corpo e então abaixei suas calças e comecei um spank com uma palmatoria de madeira que tinha ali, bati dezenas de vezes fazendo a bunda dele rapidamente ficar vermelha ele apenas gemia cada vez que eu acertava ele.

Uma dominadora sem escravo veio até mim e disse que me viu gemer alto e queria ver se ele era bom mesmo com a língua. Pensei em não deixar, mas como ele nem era meu submisso e estava comigo só porque a dona dele precisou ir embora cedi. Então ele começou a chupar a outra dominadora que foi à loucura e logo gozou e não satisfeita pediu que ele a chupasse novamente e assim ele fez.

Então depois de duas vezes ela falou que estava satisfeita e se retirou eu então coloquei a mordaça nele e a tranquei com o cadeado não queria que ele usasse a língua dele em outras dominadoras.

Voltamos para a mesa e ficamos apreciando as dominadoras brincarem com os escravos, na verdade eu estava apreciando tudo porque Roberto estava com a cabeça baixa. O baile seguiu normalmente e então eu levei ele para a minha cabana.

Tire toda a sua roupa quero você somente com o capuz, a mordaça e o cinto de castidade. Assim ele fez e ficou totalmente nu, conduzi ele até um cavalete que tinha na minha cabana e o amarrei deitado de barriga para baixo, peguei um dos chicotes e comecei o spank ainda estava vermelho da outra vez, mas a mãe dele passou o cicatrizante e não estava tão ruim assim. Bati nele com força por cerca de 30 minutos até que parei e fui até minha bolsa peguei um consolo e uma cinta e coloquei na cintura passei um pouco de lubrificante no consolo e sem aviso penetrei nele de uma vez que se assustou e tentou se soltar, mas as amarras não permitiram comecei então com movimentos lentos e estocadas fracas fazendo ele gemer e fui aumentando a intensidade arregaçando o cu dele com o consolo grande.

Depois de um pouco mais de uma hora eu me retirei dele. Muito bem se comportou no baile apesar de ter dado prazer a outra dominadora e suportou mais uma sessão um tanto quanto pesada vejo que foi bem treinado pela sua mãe.

Bom então vamos a sua recompensa, ela deixou a chave do cinto de castidade seu comigo, mas vamos as regras você ficará algemado na cama amordaçado e vendado eu brincarei com o seu pau e depois cavalgarei em você. Mas tem uma coisa enquanto estiver brincando com seu pau você não poderá gozar ou vai voltar para a jaula sem eu cavalgar em você. Balance a cabeça se entendeu.

Ele balançou a cabeça em afirmativo então comecei a algemar ele na cama e retirei o cinto de castidade e logo comecei a brincar com ele primeiro com a mão depois com um vibrador e ele gemendo, mas suportando tudo o que eu fazia coloquei um anel peniano nele e continuei as brincadeiras comecei a cravar a unha no corpo dele fazendo ele gemer mais ainda. Então depois de brincar bastante tirei minha calcinha e fui sentando nele calmamente, não é para gozar até eu autorizar disse antes de começar a cavalgar.

Fui aumentando o ritmo aos poucos e nossas respirações estavam muito pesadas e eu já estava chegando no ápice e vi que ele já não se aguentava mais então avisei que ele poderia gozar e assim ele gozou junto comigo. E como a gente gozou, dentre todos os submissos e sessões que eu já tive nenhum me fez gozar assim sem falar na língua dele que ele sabe muito bem como usar.

Que pena que os dias aqui na colônia de férias logo chegaram ao fim. 

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora