Capítulo 12 - CASTIGOS NA FAZENDA PARTE 1

2.7K 44 2
                                    

Acordo cedo e vou soltar meu filho, digo que ele tem 5 minutos para fazer sua higiene e espero ele volta,r assim que ele sai do banheiro jogo uma bermuda velha para ele vestir, ordeno ele a colocar as botas e as luvas que vamos sair.

Assim ele faz, então pego algemo ele com as mãos para trás e os tornozelos também, coloco a mordaça de pênis na boca dele, o capuz, a coleira e saio puxando para fora do quarto. Chegando em frente o carro meu marido empurra ele na parte de trás deixando ele deitado entre os bancos, domme Alessandra entra no carro, e eu entro no banco do carona e o meu marido na direção e partimos para a fazenda, nós 3 passaremos o fim de semana lá dominando nosso submisso.

Como ele está no chão do carro domme Alessandra aproveita e vai pisando nele com suas botas durante toda a viagem, e ele só geme enquanto ela pisa em suas bolas e pressiona o salto nelas.

Chegando na fazenda levamos ele direto para uma árvore onde tiramos a bermuda dele deixando só com o cinto de castidade, botas e luvas, a fazenda é isolada e não tem ninguém ali, então pegamos uma corda o colocamos de frente para a arvore e amarramos seus braços no galho a cima da cabeça, deixando ele na ponta dos pés, meu marido aperta os nós bem apertados e longe das mãos dele até porque não queremos que ele se solte, depois prendemos a corda em um tornozelo passamos pelo tronco da árvore e amarramos no outro tornozelo, deixando as pernas dele abertas e colada na árvore.

Então pego a guia da coleira e passo pelo tronco da árvore e prendo com um cadeado impedindo que meu filho afaste o rosto da árvore.

Então cada um de nós escolhemos um instrumento, eu pego uma cane, o meu marido um chicote e a Alessandra uma palmatória com tachinha e revezamos batendo nele até a pele dele ficar vermelha e com vergões, não pegamos leve, e não damos tempo para ele se recuperar entre as batidas, ele não consegue se preparar, pois são objetos diferentes locais de batidas diferentes, intensidades diferentes e sem seguir uma ordem cronológica.

Vejo que está escorrendo lagrimas dos olhos do meu filho e como a gente cansou de bater nele resolvemos deixar ele ali por algumas horas e irmos tomar um refresco na casa. Da propriedade da fazenda temos vista privilegiada para ele que continua lá amarrado e tentando se soltar mais em vão porque os nós da corda estão muito longe das suas mãos.

O sol começa a ficar muito quente e bater diretamente nele e então meu marido tem uma ideia para refrescar nosso submisso amarrado na arvore, ele pega uma mangueira e começa a molhar ele com jatos de água fria bem fortes, pois a pressão da mangueira é  forte, ele tenta fugir mais é impossível, e com isso vem um choque térmico do corpo quente e água muito fria, e meu marido acerta onde estão os vergões então provoca ardência também. O meu marido desliga a água e sai deixando ele lá todo molhado, e fala agora o sol te seca e vai embora dando risada.

Quando estava escurecendo eu e a Alessandra fomos lá soltar ele, o levamos para dentro de casa demos água e um pouco de mingau para ele e já tínhamos pensado em uma maneira de deixar ele dormir ou pelo menos tentar dormir.

Então começamos a amarrar os braços dele como ele estava com as luvas apertamos bem os nós que ele chegava a gemer trançamos a corda pelo braço dele chegando no rumo do cotovelo juntamos os dois e passamos a corda mais apertada fazendo ele gemer novamente e finalizamos o nó no pescoço bem longe das mãos.

Então partimos para as pernas, colocamos um vibrador no cu dele e ligamos no máximo fazendo ele gemer de susto, passamos a corda na cintura dele demos um nó na corda e passamos pelo cu dele de modo que o nó ficou bem no rumo do cu dele pressionando o vibrador para dentro do cu dele e impedindo de sair, puxamos com força e começamos a trançar a corda pelas pernas e finalizando nos dedos dos pés bem longe das mãos.

Íamos colocar ele para dormir deitado na cama mais meu marido teve uma ideia excelente, colocamos ele em pé nas pontas dos dedos, e meu marido passou uma corda na viga do teto já que aqui não temos ganchos como no quarto de jogos depois passou na corda perto do pescoço dele e desceu até os pulsos levantando os braços do nosso filho até ficarem reto e amarrou a corda bem distante da mão dele.

Então meu marido tratou de explicar a regra do jogo, bem se você abaixar os pés e sair das pontas dos dedos seu braço vai lá para cima fazendo você ficar curvado ou fica sem abaixar o pé e deixa o braço nessa altura de todo jeito vai ser ruim. Mais a escolha está nas suas mãos fique com os pés normais e os braços lá em cima ou fica nas pontas dos dedos mais com o braço um pouco mais confortável.

Logo Alessandra chegou com a mordaça de pênis e o capuz, deu um selinho nele antes de colocar a mordaça de pênis na boca dele e tranca-la com o cadeado e logo em seguida colocou o capuz spandex nele.

Como ainda estava cedo a gente ficou brincando de empurrar ele com nossos pés uma hora eu empurrava ele com os saltos das minhas botas outra hora a Alessandra empurrava ele com os saltos da bota dela como ele estava com o capuz ele não sabia quem era. Bom agora a gente vai dormir depois de uma reunião decidimos deixar você assim por 14 horas mais veja pelo lado positivo você pode alternar entre braços altos e curvado ou ponta dos pés dissemos antes de sairmos rindo para nossos aposentos deixando ele lá na sala todo desconfortável. 

Submisso da Minha Mãe (Por minha opção)Onde histórias criam vida. Descubra agora