CAPÍTULO TRINTA E OITO

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Meus dedos deslizavam no ponto sensível entre suas pernas, enquanto meus lábios mordiscavam sua boca

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Meus dedos deslizavam no ponto sensível entre suas pernas, enquanto meus lábios mordiscavam sua boca. Novamente passei meu dedo sobre sua fenda, sentindo-a molhada e pronta para uma segunda rodada, mas preferi esperar.

Não queria que Lisa ficasse dolorida demais no dia seguinte, eu tinha planos para nós duas. Ela se contorceu ao meu lado quando voltei a estimular seu clitóris e beijar sua boca bem devagar, levando todo o tempo do mundo.

Depois que tomamos banho juntas, voltamos para a cama, eu troquei o lençol e nos deitamos novamente. Eu não conseguia manter minhas mãos longe dela, muito menos apagar o que aconteceu da minha cabeça, isso estava fora de cogitação.

Eu tirei sua virgindade.

Quando, em um milhão de anos eu achei que tiraria a virgindade de alguma garota? exatamente, nunca! Foi tão estranho quando ela disse que era virgem, mas hoje isso tudo pareceu tão certo. Tão conectado.

Nossos corpos se encaixaram muito bem, mesmo que por um cinto peniano de borracha. Uma das coisas que me surpreendeu foi a forma tão maravilhosa e aberta que Lalisa abordou o assunto comigo, dizendo que queria hoje!

Me senti muito honrada por isso, mas quase desisti quando vi seus olhos encherem de lágrimas. Se não fosse por ela insistir, eu nunca iria continuar. Não sou coração de pedra e ainda por cima com essas coisas loucas que Lisa me faz sentir, não foi fácil ir até o fim.

Bem, eu não sou muito fã de coisas que envolvam um pênis, mas às vezes pode ser legal colocar em uma brincadeira ou outra na cama, não sempre, pelo amor de Deus.

Foi bom estar no controle dessa vez, mas isso não era o meu lado. Depois de hoje, acho que Lisa vai retomar isso, é da natureza dela pegar o controle da situação na hora H. Eu até prefiro que seja assim.

— Isso é tão bom. — ela gemeu baixinho, quando esfreguei lentamente seu clitóris.

— Hum. — mordi sua orelha.

— Sim.

Em um movimento rápido, ela rolou por cima de mim. Seus braços prenderam os meus acima da minha cabeça, seu olhar desceu para os meus seios que praticamente se ofereciam em sua boca.

— Sua vez. — sua voz saiu firme.

Me contorci em baixo dela. — Vai me fazer gritar? — provoquei, esfregando meu sexo nela, isso fez com que eu soltasse um gemido.

— Eu sabia que você era uma deusa, mas não sabia que era uma deusa do sexo. — enfiou o rosto no meu pescoço, beijando minha pele.

Agarrei suas costas. — Elevando meu ego, Manoban?

— Um pouco, Kim.

Sorri quando seus beijos foram descendo cada vez mais, até que chegou em meu ponto de prazer que pela primeira vez, seria seu parque de diversões.

Desde que conheci Lalisa, venho imaginando muitas coisas com ela, e isso me resulta no final do dia massageando meu próprio clitóris, mas hoje não. Lisa está disposta a fazer isso.

Sobre os planos de amanhã cedo, podemos deixar para a parte da tarde. Preciso que ela me prove e me faça ver estrelas, como havia me prometido no chuveiro.

— Lisa... — gemi baixinho, quando sentia sua boca depositar um beijo em meu clitóris.

Abri mais as pernas quando sua boca entrou em contato com meu íntimo, sua língua me acariciando lentamente para depois começar a aumentar a velocidade.

Gemi baixinho por conta do horário, todos em casa estavam dormindo e mesmo que o corredor fosse grande, a casa ainda sim estava em silêncio total. A porta do meu quarto estava trancada, mas era melhor me prevenir e ficar quietinha.

Mordi o lábio rebolando em sua boca. Lisa estava meio nervosa, ela exalava isso, mas eu apenas fiquei quieta sobre, afinal, para uma primeira vez, ela estava sendo ótima.

Seus olhos subiram e encontraram os meus, a força de seu olhar me prendeu por longos minutos enquanto ela me chupava. Fiz questão de gemer encarando-a, isso tornava o ambiente ainda mais quente.

— Você é tão boa nisso, amor. — gemi, mordendo novamente o lábio inferior.

Agarrando seu cabelo, empurrei ainda mais o rosto de Lalisa entre minhas pernas, deixando com que ela me incendiasse por inteira. A língua quente em contato com o meu sexo já sensível era de arrepiar, eu sentia meus sentidos todos aflorados.

Essa garota conseguia tirar o pior e melhor de mim, ela me levava ao céu e depois voltava ao chão, em uma bendita queda incrível. Suas mãos apertavam minhas coxas que agora estavam em torno da sua cabeça, estendidas no ar.

Foi impossível não gemer mais e mais, a sensação de sua língua trabalhando para o meu ápice era incrível. Esfreguei-me nela, tentando chegar ao clímax rápido, ou então iria enlouquecer.

Com toda certeza do mundo, Lisa estava fazendo aquilo de sacanagem. Ela queria que eu implorasse, queria que eu gemesse tão alto que até meus vizinhos iriam escutar. Não sei qual foi o pornô que ela assistiu, mas obrigada por isso.

— Eu vou... — com a mão livre apertei meus seios — droga! Meu Deus! Eu vou gozar! — fiz o possível para não gritar.

Coloquei ambas as mãos na boca, abafando o grito de prazer que me atingiu com meu orgasmo avassalador. Minhas pernas caíram na cama como gelatinas, meu corpo todo estremeceu e eu senti minha pulsação ainda mais rápida.

Lalisa continuou me chupando enquanto meu líquido quente deslizava entre minhas coxas. Relaxei sob o colchão, sabendo que esse foi um dos melhores se não foi o melhor, orgasmo que já tive em minha vida toda.

— Uau! — a encarei, minha visão ainda meio turva — Eu enlouqueci. Você conseguiu me enlouquecer!

Seu corpo se deitou sobre o meu novamente. — Quero fazer muito mais que isso.

— Como consegue carregar tanta potência em um corpo tão magro? — brinquei, agarrando-a.

Não a deixei responder, colei meus lábios nos seus e a beijei. Ainda me sentia meio grogue pelo orgasmo, mas não deixei passar isso. Queria sentir meu gosto em sua boca e o melhor era um beijo após tudo.

Nos beijamos por muito mais tempo do que achei que seria, até que ambas caímos no sono. Abracei as costas de Lisa, enquanto ela dormia de bruços. Estávamos completamente nuas e descobertas, se alguém entrasse no quarto à força, iria se arrepender.

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