CAPÍTULO DEZOITO

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— Por quê? — sorri — Você sentiu a minha?

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— Por quê? — sorri — Você sentiu a minha?

— E se eu dissesse que senti, o que faria?

Eu estava encurralada na parede oposta da porta de seu quarto, e novamente estávamos flertando. Os olhos de Lalisa tinham algum tipo de faísca, eles estavam brilhando intensamente, como se ela estivesse gostando disso.

Lalisa Madelayne Manoban parecia gostar disso tudo, de flertar com olhares e aproximação. Queria agarrá-la nesse exato momento, levá-la ao meu quarto e fazer o que Deus sabe o que com ela, mas não podia.

Preciso ir com calma, devagar. Em primeiro lugar preciso ganhar a confiança dela, e depois partir para o ataque. Sou paciente, consigo esperar o tempo que for. Estou no jogo como Jisoo disse, mas ela não precisa achar que sou uma possessiva de merda, afinal, acabamos de nos conhecer.

Agarrei sua blusa pelas laterais. — Iria gostar de saber disso. — mordi o lábio inferior, com uma enorme vontade de juntar nossas bocas.

— Então saiba que eu...

— LISA, VOCÊ NÃO VEM? — Chaeyoung gritou do quarto.

Lalisa sorriu abaixando a cabeça, e eu quis matar Son Chaeyoung por isso. Com certeza foi proposital.

— Que garota chata! — resmunguei.

— Ela é legal.

Revirei os olhos. — Claro que é.

Lisa gargalhou. — Você precisa dar um desconto, — deu dois passos pra trás, se afastando — fez algumas maldades.

— E se do nada eu me tornei um ser humano evoluído? — brinquei.

Ela riu ainda mais. — Isso não aconteceu mesmo.

— Tem razão. — sorri, agarrando sua blusa novamente e a aproximando de mim — Quer sair comigo hoje?

— Hoje?

— Sim. — mordi novamente o lábio inferior.

Os olhos de Lalisa automaticamente baixaram para minha boca. Em um movimento rápido, ela passou um braço envolto da minha cintura, fazendo com que meu peito batesse contra o seu. Dessa forma, estávamos coladas.

— Você não acha que está indo rápido demais?

— Como assim? — abracei seu pescoço.

O cheiro dela era algo perfeito. Tinha um aroma forte, mas ao mesmo tempo feminino, do jeito que eu gosto. Reprimi a vontade de colocar o nariz em seu pescoço e inalar esse cheiro inebriante.

— Você me pagou um lap dance ontem, hoje quer me levar à um encont...

— Não vamos transar!

— Não? — ela parecia chateada.

— Você quer?

— LISA! — alguém gritou novamente chamando-a.

— JÁ ESTOU INDO! — ela gritou de volta — Onde nós vamos?

— Que tal um cinema? — sugeri — Encontros românticos sempre são à noite.

— Acho ótimo. — sorriu, me soltando — Te vejo mais tarde, olhos de gato.

— Olhos de quê? — perguntei confusa, mas ela já não estava mais aqui.

— Olhos de quê? — perguntei confusa, mas ela já não estava mais aqui

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