Capítulo 41

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     Era realmente surreal aquele momento, onde iriam prever que aquilo poderia acontecer? Não houve alertas, não teve despedida, apenas alguém decidiu que era o momento de se encarregar do destino de outra pessoa e assim alterar o seu roteiro

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     Era realmente surreal aquele momento, onde iriam prever que aquilo poderia acontecer? Não houve alertas, não teve despedida, apenas alguém decidiu que era o momento de se encarregar do destino de outra pessoa e assim alterar o seu roteiro.

— Lori, acorda. — Tasha pedia chorando enquanto balançava o corpo inerte dela. — Reade faz alguma coisa!

— Amor, os paramédicos estão fazendo o possível. — Reade tentava levantar a noiva que estava desolada. — Ei, vamos torcer para que ela sobreviva, infelizmente só podemos fazer isso.

— Quem é o psicopata que faz isso com uma pessoa? — Tasha pergunta abraçada a reade.

Os paramédicos já estavam no local e iniciaram as manobras de ressuscitação, logo em seguida a intubação quando Lorna deu o primeiro sinal que não desistiria assim tão fácil, qualquer segundo era valioso demais para ser desperdiçado.

Os demais se dividiram entre voltar ao laboratório para investigar quem os atacou e acompanhar Lorna até o hospital.



— Vou voltar para o laboratório, o Kurt vai interrogar o Ziddan e a Jane vai acompanhar a garotinha até o responsável do serviço social. — Disse Patterson.

— Eu vou para o hospital com a Tasha, somos a família da Lorna ela vai precisar de cada um de nós. — Disse Reade.

— Ela não tem ninguém, não é? — Questionou Patterson.

— Não, ela só tinha a Spencer. A Tasha está ligando para a corregedoria para avisar aos superiores dela.

Reade e Tasha seguiram a ambulância até o hospital de urgências que ficava a alguns minutos do local, o jogo estava começando a ficar ainda mais perigoso para todos, parece que estar vivo nessa situação não tinha tantas vantagens.


Em algum lugar afastado de NY

     O homem entrou apressado naquela casa no meio do nada que mais parecia uma fortaleza, era totalmente equipada com máquinas de última geração, aparelhos de espionagem que dariam para monitorar qualquer pessoa em qualquer parte do universo, e várias telas de computador que transmitiam imagens das câmeras de segurança ligadas a cidade. Era como está em cada canto do mundo ao mesmo tempo.

— Como você deixou aquilo acontecer? — Perguntou a mulher irritada ao vê-lo entrando na sua sala.

— Eu não imaginava que ela fosse mexer naquela bomba. — O homem se justificou.

— É da Allison que estamos falando, ela faria qualquer coisa para proteger as pessoas que ela cria laços. — Respondeu a mulher de sobretudo vermelho.

— Você quer dizer a Lorna? Porque nem de longe aquela garota é a nossa Allison. —  Disse o homem irritado. — O que a Cia fez com elas mudou todo o curso do plano, a Alli jamais seria tão idiota ao ponto de não reconhecer uma bomba de gás, ela mesmo criou.

A MORTE TEM COR Onde histórias criam vida. Descubra agora