A MORTE TEM COR - Narra um assassinato de uma agente federal do governo americano -
Nas Kamal, onde todas as provas incriminam seus ex colegas de trabalho do FBI, que terão que contar com a ajuda da vice diretora da NSA Lorna Prince e de uma figura...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
As duas seguiram as informações conforme Nas e Keaton tinham orientado, iriam sair um pouco de Zurique já que devido às pistas quem estava ordenando essas bombas provavelmente não estaria na mesma cidade.
Tasha foi infiltrada numa empresa como uma possível investidora, simultaneamente Allison saiu para investigar uma fábrica de explosivos ilegais na região. Se alguém não quisesse ser descoberto iria usar essa opção para as compras.
Mas parecia que a sorte não estava bem do lado delas, pelo menos não hoje. Por muito pouco Tasha não se perdeu no próprio personagem, e foi por muito pouco mesmo.
• Allison onde você está? — Falou ela assim que a mais nova companheira atendeu.
• Por que você tá sussurrando? — Questionou Allison.
• Eu preciso da sua ajuda aqui, eu estou no banheiro tentando ganhar tempo, eu consegui algo.
• Chego aí em dez minutos, não saia daí até ter a certeza de que é seguro. — Pediu Allison e Tasha concordou.
Talvez fosse mais fácil para Alli deixar com que Tasha cavasse a sua própria cova, ela não sujaria as mãos. Só que dentro dela, algo superior às suas vontades não permitia que ela continuasse com qualquer plano que colocasse Tasha em risco. Normalmente ela tinha a resposta pra tudo, mas não para essa situação.
O dia tinha sido bem puxado para as duas, elas decidiram que ficariam abrigadas fora da cidade para não chamar atenção, a volta pra casa foi em total silêncio entre as elas, Allison dirigia e Tasha examinava tudo o que elas tinham conseguido durante o dia.
A casa onde elas estavam era bastante equipada, tinha comida, material e fermentas para a pesquisas. Allison estava exausta sentia os seus pés inchados e doerem bastante, não que ela já não estivesse acostumada com a rotina do hospital, mas o dia de hoje tinha sido cansativo demais e o seu corpo já estava dando sinais que o seu limite estava reduzindo.
Ter ajudado Tasha a sair daquela situação complicada não foi o suficiente para que a médica ganhasse a sua confiança, ela parecia certa de que Allison Hall seria um grande problema.
— Você vai comer alguma coisa ou se alimenta apenas de luz? Se quiser tem algumas plantas nos fundos da casa. — Provocou Allison vendo Tasha trabalhar.
— Fica tranquila, eu faço a minha própria comida. — Ela não arriscaria, não sabia quais as verdadeiras intenções de Allison em relação a ela.
— Como quiser senhora. — Allison se serviu de um pouco de sopa com legumes.
— Mas eu agradeço de verdade por ter salvado a minha pele hoje.
