Capítulo 22

277 12 135
                                    

Continuação do capítulo anterior

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Continuação do capítulo anterior.

     Lorna estava apreensiva, algo dentro dela lhe pedia que não seguisse com o plano de buscar respostas por conta própria. Se algo acontecesse ninguém saberia o seu paradeiro, até então para os demais ela só estava descansando no hotel como o médico lhe recomendou.

Decidiu se vestir para sair, algo casual e suas clássicas botas de salto, pôs um casaco por cima e finalizou tudo com um batom vermelho.

Ela chegou ao restaurante indicado nas mensagens que tinha trocado uma hora antes, o local parecia seguro e calmo. Alguns clientes conversavam enquanto faziam seus pedidos ou comiam em suas mesas.

Ela se sentou na mesa que já estava reservada e pediu uma vodka com soda, meia hora depois uma das garçonetes foi até o local onde ela estava.

- Sua entrega está pronta! — A mulher falou se aproximando.

- Eu estou esperando alguém. — Falou Lorna sem tirar os olhos do celular.

- Ela já foi, só pediu que lhe entregasse esse celular. — A atendente colocou um aparelho telefônico que estava dentro de uma embalagem sob a mesa, enquanto Lorna expressava sua cara de insatisfação. Não era assim que a mulher pretendia obter informações, ela continuava no escuro.

- Droga! Como assim ela já foi? — Bufou Lorna.

- Ela só pediu para lhe entregar.

- A conta por favor. — Pediu Lorna bufando de raiva.

- Já foi paga! — Respondeu a atendente.





Enquanto caminhava pelas ruas frias e desertas do centro de NY, Lorna tentava entender por que ela negou os seus instintos e seguiu com esse plano solo, a última vez que tinha confiado em algo que o Roman pudesse lhe oferecer quase perdeu a vida, há alguns anos atrás, no épico dia em Londres.

O celular estava sem nenhuma informação aparentemente, na agenda telefônica um único número de telefone estava salvo, ela decidiu arriscar e ligar assim que entrou no seu quarto. Após o quinto toque alguém atendeu do outro lado da linha, uma voz feminina demonstrando satisfação em falar com Lorna.

Pelo visto pegou o telefone. Como posso ajudar você hoje? — Falou a mulher.

Eu quero as respostas! — Respondeu Lorna bastante tensa.

Está tudo aí pequena Alli. — Ela ironizou.

Está tudo criptografado, foi isso que você quis dizer? Elen nós tínhamos um trato. — Lorna alterou o tom de voz ao reconhecer quem estava com ela na linha. — Você iria me dizer o que aconteceu com a Nas e com a Spencer e em troca eu iria dar a localização do maldito chip.

A MORTE TEM COR Onde histórias criam vida. Descubra agora