Capítulo 08

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O olhar da vampira se perdida com as palavras de Uriel, mesmo com a ameaça não parecia assustada, apenas uma raiva incomum surgia em seu interior além da curiosidade que parecia aumentar no interior, enquanto encarava os olhos azuis dele, sentiu u...

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O olhar da vampira se perdida com as palavras de Uriel, mesmo com a ameaça não parecia assustada, apenas uma raiva incomum surgia em seu interior além da curiosidade que parecia aumentar no interior, enquanto encarava os olhos azuis dele, sentiu um arrepio ao ouvir a palavra "ceifador", pois até mesmo ela já tinha ouvido falar dele, mais isso não significava que iria tomar como verdade tudo que Ivanov está dizendo.

Cyllian não era tão ingênua como muitas pessoas pensavam, por isso sempre gostava de ter certeza a onde estava entrando, mas tudo que seus recém sentidos aprimorados estavam avisando para a vampira era que aquilo nem de longe era uma boa ideia.

― Não sei o que tem na sua cabeça, mas peço que não teste minha inteligência, não sei se notou, mas acabou de colocar em uma só frase coisas impossíveis de fazer, como ceifador, humanos e sobrenaturais, isso apenas me faz acreditar que você quer dar ênfase em tais fatos. Apesar dos boatos não dá para acreditar que exista alguém que vem matando de forma desenfreada e intencional para alcançar algum objetivo sombrio e vilanesco como dominar o mundo? Por isso que tal nos contar o que está querendo ganhar de fato com tudo isso, o que faz ter tamanha confiança que não vamos te trair? Uma ameaça de morte?

Aquele questionamento fez o sorriso de Uriel desaparecer, a vampira já estava começando a incomodá-lo, ainda mais quando precisava por seus planos em ação, um desejo Sombrio surgiu no interior de Ivanov de colocá-la em seu lugar, mostrar seu poder e submetê-la, mas isso o tornaria igual aquele que queria destruir.

― Se pensas assim percebo que sua inteligência de fato desaponta, acho que coloquei muita expectativa sobre você, por sermos o que somos, deveria saber que o impossível é apenas uma questão de perspectiva, e que minhas palavras contem a mais pura verdade que não pode ser calada. Venho caçando este desgraçado há mais tempo que toda sua família caminhou pela terra! Então não questione minhas motivações, o que quer que seja é um desejo meu.

As palavras de Uriel saíram mais afiadas que navalhas, até mais do que pretendia usar, mas ver alguém zombar de tudo que passou e sofreu para descobrir tudo aquilo o irritava. Sem se dar conta desapareceu do campo de visão de Cyllian, apenas para sentiu o aperto em seu pescoço enquanto era erguida como se não fosse nada por Ivanov, os olhos dele brilharam em vermelho enquanto suas presas surgiram em um rosnado.

― Respondendo sua outra pergunta... Acho uma ameaça de morte seja bem persuasiva, afinal não é bem uma escolha, Darwin me conhece mais do que você, mas se busca sua morte posso providenciar isso a você com prazer aqui é agora.

Pela primeira vez naquele encontro Cyllian sentiu o real poder daquelas palavras, um medo primordial de sobrevivência se inflamou em seu interior, o aperto de Uriel era como aço, ela não sabia o que tinha a ver com aquilo tudo, mas sabia que Ivanov não estava brincando, e mesmo ele não gostando de ajuda ele precisava, e para realizar o que queria precisaria de muita ajuda e bastante sorte.

A vampira tentou se liberar do aperto de Uriel, mas era inútil se não quisesse solta-la, continuaria pressa a aquele perto, mesmo sendo uma imortal sentia seus ossos rangerem, estar naquela situação impotente à fez lembrar-se do passado como se sentia fraca, assustada e perdida. A verdade era que Cyllian não temia a morte, a verdade mais obscura escondida em sua mente até a desejava, mas sabia que não podia descansar ainda, tinha seus próprios objetivos para cumprir, ela sabia que não teria um descanso eterno.

Por esta razão decidiu engolir seu orgulho, sua raiva e insatisfação sobre tudo aquilo para se manter viva, afinal ela tinha a meta de encontrar seu irmão Lucca, mas saber que precisava ceder aos caprichos de Uriel, a fazia ter ânsia de vomito, porém compreender que teria que entrar no jogo dele, pelo menos por enquanto. Tentando se manter controlada, deixou a voz sair meio abafada sobre o aperto do vampiro.

― Então esta querendo matar, uma possível aliada? ― falou com dificuldade. ― Você já mostrou seu ponto é me convenceu, eu irei ajudá-lo, poderia me soltar agora? Preciso estar viva para poder fazer isso. ― olhou diretamente nos olhos dele com intensidade, e não havia medo naquele olhar.

 ― olhou diretamente nos olhos dele com intensidade, e não havia medo naquele olhar

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