E se Bella não se apaixonasse por um vampiro... e sim por uma garota misteriosa?
E se essa garota não falasse?
Tudo começou quando Bella chegou na escola em seu primeiro dia de aula em Forks, foi ali que ela encontrou os olhos brilhantes de uma garo...
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Seus olhos se abriram, fechando-se por conta da intensa iluminação, observando o lugar onde estava.
Um enorme quarto, com uma cama confortável onde estava deitada e uma bandeja com frutas ao seu lado.
Se levantou lentamente, sentando-se na cama e olhando para a enorme janela do quarto, onde vinha a luz de um Sol nascente bonito.
–Vejo que já acordou...–Disse uma voz, no canto do quarto.
S/n se virou, alerta, observando o breu onde estava tal pessoa, o único lugar onde não recebia iluminação.
–Não irei fazer nada com você, S/n.–Disse, em um tom gentil e tranquilo.
–Então, por que te escondes?–S/n perguntou.
Apurando sua visão para enxergar quem era, mas não precisou, já que esta pessoa havia saído das sombras.
Surpresa, S/n piscou seus olhos rapidamente, olhando bem para a pessoa a sua frente, estática.
–"Sou dado e sou tomado, você sabe quem sou eu e sabe que não sou qualquer um, sabes que estive aqui o tempo todo, desde ao primeiro choro até ao último suspiro, posso ser o que você mais teme, assim como posso ser seu amigo, vim da dor e da crueldade, mas a única coisa que lhe darei, será a felicidade..."–S/n murmurou, olhando para a pessoa a sua frente, a criatura.–Quem é você, afinal?
A criatura lhe mostrou um sorriso, se aproximando da cama e de S/n, quase juntando seus rostos de tão perto.
Com um suspiro, a coisa gosmenta mudou de forma e agora, S/n estava de frente para sua outra eu, esta que piscou para si.
–Eu sou você!–Respondeu-lhe, afastando-se e dando as costas, abrindo as enormes portas de madeira e saindo do quarto.
Em outro lugar...
Era manhã e Bella estava sendo acordada com batidas brutas em sua porta, correndo até a porta com um pijama fofinho que havia colocado para dormir.
Estava tão cansada, havia passado a maior parte da noite chorando, enquanto queimava as várias pétalas de rosas em seu quarto, fazendo questão de pegar cada uma e tacar fogo nelas, nada poderia lembra-la do qua havia acontecido.
Desceu as escadas rapidamente, quem quer que fosse, estava apressado, seu pai havia esquecido a chave?
Impossível, ele havia saído noite passada a trabalho e só voltaria no outro dia.
Curiosa, ela abriu a porta de sua casa, sendo empurrada de lado por um corpo trêmulo, este que subiu rapidamente as escadas, murmurando chorosa:
