Prólogo

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🌸Prólogo🌸


🔥P.O.V S/N🔥

1987_Floresta desconhecida.

Eu corria o máximo que podia por aquela floresta imensa e sombria, mas, seja lá o que esteja me perseguindo, não quer só conversar

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Eu corria o máximo que podia por aquela floresta imensa e sombria, mas, seja lá o que esteja me perseguindo, não quer só conversar.

Quem diria, uma híbrida como eu, correndo de uma coisa que nem sabe o que é.

"Mas é por isso que você está correndo, sua tabacuda! Você ainda não aprendeu a usar seus poderes por completo." Meu subconsciente gritou em minha mente.

Já faz horas que eu estou correndo, a única coisa que eu sei é que hoje — ou ontem — foi a morte dos meus pais, dia 25 de dezembro de 1987.

Eu acho que a morte dos meus pais foi um grande presente de Natal, era ruim estar naquele lugar.

Não sei como essa coisa matou os meus pais, eles eram muito poderosos e imortais...ou mortais.

Eles nunca me olharam nos olhos direito e nem se quer me amavam, eu vivi como a Cinderela, a diferença é que, não é um príncipe que eu quero.

Me sinto ser puxada pelos cabelos e desabo na lama com o puxão, sujando minhas roupas com o barro avermelhado.

–Sabe, foi fácil matar seus pais, eles eram uns monstros...–Uma coisa gosmenta de cor preta apareceu em minha visão.

–Obrigado por matar eles, mas eu já posso ir?–Perguntei e a coisa começou a rir, como se estivesse zombando de mim.

–Eles te tratavam mal, não é? Eu pensei que você fosse igual a eles.–Ele fala e me levanto cheia de lama, estava revoltada com sua comparação medíocre.

–Não, obrigado, ser igual a eles seria a pior decisão que eu teria na minha vida!–Fui irônica, começando a andar mais tranquila para sair dali.

–Onde pensa que vai?–Sua voz era grossa e assustadora, me virei sentindo suas mãos apertarem meu pescoço com força, me prendendo contra uma árvore.–Não vou deixar você sair ilesa, se pensa nisso...–Sua gosma me prende na árvore e vejo ele se aproximar.


Um desespero cresceu dentro de mim e me perguntei o que ele iria fazer várias vezes, assustada.

–O que está fazendo?–Indaguei trêmula, começando a sufocar em suas mãos, arranhando seus braços gosmentos para tentar sair de seu aperto.

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