E se Bella não se apaixonasse por um vampiro... e sim por uma garota misteriosa?
E se essa garota não falasse?
Tudo começou quando Bella chegou na escola em seu primeiro dia de aula em Forks, foi ali que ela encontrou os olhos brilhantes de uma garo...
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Tensa, era como S/n estava e não conseguia esconder seu medo, seu desespero, sua dor...
Ouvir cada palavra cortante que seu pai dizia, era uma tortura, não estava se sentindo bem, estava com medo e raiva, muita raiva.
–Ela não vai sobreviver, querida, sinto muito!–Carlisle deu a notícia, observando o sofrimento de sua filha, tenso igualmente a ela.
–Não, não pode ser, papai!–Exclamou, desesperada, puxando seus cabelos enquanto andava de um lado para o outro, estava quase surtando.–E se eu usar meus poderes, fazer algum feitiço ou, ou...sei lá, cura-la na hora que minha filha nascer...–Murmurou, histérica.
–Filha, é um híbrido, ele pode crescer e matar Bella lentamente a qualquer momento, tudo leva a morte!–Contou ele, soltando um suspiro, não havia mais a tranquilidade em seu rosto.
–Eu posso fazer alguma coisa...eu posso fazer alguma coisa!–Murmurava ela, como um mantra, para não ir a loucura.
–S/n, você já sabe o que significa, é Bella ou ele...–Sussurrou Carlisle, sentindo seus olhos marejados.
–Não, tem que ter um jeito de salvar os dois, tem que ter...–Repetia S/n, trêmula, caminhando de um lado para o outro, nervosa.–TEM QUE TER!–Gritou, surtando, segurando a mesa e a jogando contra a parede, a quebrando em pedacinhos.
Seu pai deu passos para trás, não sabia o que fazer, aquela situação, tudo isso era preocupante e desesperador.
E pela primeira vez em tanto tempo, Carlisle não sabia o que fazer, estava desorientado, a única coisa que fez foi sair do escritório, olhando uma última vez para trás e vendo sua filha quebrar tudo, descontando sua raiva nos móveis.
S/n gritava, quebrando tudo que via no escritório, não queria acreditar, não conseguia acreditar, se perguntava várias coisas e a principal delas era.
"Desde quando minhas visões estão erradas?"
Todos na casa ficaram em silêncio, ouvindo os gritos esganiçados da híbrida, ouvindo seu sofrimento e os móveis sendo destruídos.
–Não, não, não, NÃO!–Murmurou S/n, encostando sua testa na parede de madeira, socando a madeira até que se quebrasse.–Não, não vou deixar que isso aconteça, vou salvar vocês, meus amores, as duas, vou salvar as duas, nem que eu dê meu último suspiro!–Sussurrava, histérica, caindo lentamente no chão, ajoelhada.
Seu corpo espatifou-se lentamente com o chão, se encolhendo e murmurando, como mantra, palavras de conforto, para tranquilizar sua alma angustiada.
