Capítulo 31

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🌸Capítulo 31—A felicidade🌸

💜P.O.V Narradora💜

S/n se encostou na mesa, tossindo sangue, todos foram ajudar, até mesmo Nancy que estava mais trêmula e chorosa, mas ela negou, sentando-se na cadeira e fechando seus olhos, descansando

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S/n se encostou na mesa, tossindo sangue, todos foram ajudar, até mesmo Nancy que estava mais trêmula e chorosa, mas ela negou, sentando-se na cadeira e fechando seus olhos, descansando.

Era palpável sua dor, mas não por causa dos ferimentos em seu corpo, e sim por causa de toda confusão de sentimentos que estava sentindo.

Sua mão moveu-se lentamente, trêmula, se encaminhando até a primeira faca e a puxando, gemendo em frustração.

Todos a encaravam paralisados, observando ela puxar uma a uma, soltando algumas piadinhas com sua dor.

–Foi uma bela de uma facada!–Disse, rindo baixinho, tirando a última faca de seu corpo e jogando em cima da mesa.

Jasper se mexeu, incomodado por todo aquele cheiro de sangue, logo deu passos para trás, com medo de fazer alguma besteira com sua irmã mais nova.

–Não faça isso, Jasper!–Ela murmurou, levantando-se da cadeira e pegando cada uma das facas, seguindo até a pia e ligando a torneira, pronta para lava-las, enquanto tentava se curar lentamente, porém não conseguindo.

–Deixa que eu faço isso, filha!–Esme murmurou, se aproximando, preocupada e triste por sua querida caçula.

–Não, mamãe, não precisa.–Afirmou ela, logo gemendo de dor, seus olhos inundaram-se, tempestuosos, cheios de dor.–Podem ligar para ela?–Perguntou, tristemente, olhando o sangue descer pelo ralo lentamente.–Explicarei tudo que quiserem, só...só liguem para ela, por favor...

O ambiente estava tão triste, estava pior do que antes mesmo da híbrida ter chegado e acontecido todo aquele caos.

Estava sangrando muito, não conseguia se regenerar, seu pai se aproximou com um kit de primeiros socorros, estava com os olhos cheios de lágrimas, desesperado, não queria aquilo para S/n, não mesmo.

S/n negou a ajuda de seu pai, não queria nada daquilo, não queria que a tocassem e nem que se aproximassem, estava chateada, não com todos, mas consigo mesma.

Sabia que devia ter contado para Nancy e Bella, mas teimou, escondeu a verdade e estava pagando o preço.

Sua mãe pegou o celular em seu bolso, procurando nos contatos o nome da garota que ela queria ouvir a voz.

Kate...seu nome é Kate.–S/n avisou para sua mãe, que lhe agradeceu, sorrindo de leve.

Logo a híbrida ouviu a voz da menor, suspirando abobalhada, era tão bom ouvir sua voz.

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