E se Bella não se apaixonasse por um vampiro... e sim por uma garota misteriosa?
E se essa garota não falasse?
Tudo começou quando Bella chegou na escola em seu primeiro dia de aula em Forks, foi ali que ela encontrou os olhos brilhantes de uma garo...
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S/n era cuidada por Carlisle, o doutor estava limpando as feridas da filha.
Tão preocupado com ela, que não notou quando sua filha acordou.
–Papai?–S/n o chamou, sua voz saindo como um sussurro.
–Estou aqui, calma!–Disse o mais velho, pegando a mão da sua filha.
–O Edward...ele me...–Ela disse chorosa.
–Vai ficar tudo bem.–Ele murmurou brando.–Agora, me conte o que está acontecendo.
–Nancy é uma bruxa, enfeitiçou Edward para que...–Ela ia contando aos sussurros, tinha medo que alguém os ouvisse.
O mais velho encarou toda aquela situação com sabedoria, depois de pensar muito, ele disse:
–Você deveria parar com essa ideia de vingança, correr atrás de Bella e deixar Nancy antes que ela fique mais apaixonada por você.–Ele sugeriu calmo.
–Mas, você viu o que aconteceu mais cedo, ela ficou parada por horas...–S/n disse.
Carlisle observou sua filha e viu que a situação era mais grave do que ele havia imaginado.
–Está apaixonada por ela!–Carlisle afirmou, observando a careta que a filha fez.
–Sem querer desrespeitar o senhor, mas, acho que o senhor está ficando maluco!–S/n zombou, incrédula com o que seu pai disse.
–Filha, está estampado na sua testa que você gosta dela, mas que também gosta de Bella.–Disse Carlisle calmo, com o seu ar de sabedoria.
–Eu, apaixonada por aquela mulher?–S/n indagou, apontando para si em incredulidade.–Deus me livre!
–Não tente negar, você ficou preocupada quando ela estava na chuva hoje, como também, você a tranquilizou no hospital, isso não comprova, querida?–Ele indagou, sorrindo de lado para menor.
A híbrida negou, fazendo caras e bocas, mas desistiu e aceitou, ela gostava mesmo de Nancy.
S/n começou a se desesperar, como ela conquistaria Bella, amando outra?
–Mas, o que eu faço?–S/n disse em desespero.
–Siga o que o seu coração diz!–Falou o médico.
–Mas, como eu vou escutar o que ele diz, se ele não tem boca?–S/n indagou, como uma criança, totalmente confusa.
–Você saberá na hora!–Carlisle respondeu gargalhando, mesmo assim, ele ainda mantinha seu ar sábio e calmo.
