Capitulo 22

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Sentados sobre o enorme tapete da sala principal, Arthur e eu comemos a nossa lasanha e torta de frango, o vinho fazia parte da refeição, a lareira estava ligada enquanto uma tempestade caia lá fora, enquanto nos alimentava conversávamos sobre os ...

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Sentados sobre o enorme tapete da sala principal, Arthur e eu comemos a nossa lasanha e torta de frango, o vinho fazia parte da refeição, a lareira estava ligada enquanto uma tempestade caia lá fora, enquanto nos alimentava conversávamos sobre os nossos filhos.

— Eu não acredito, ela fez isso mesmo? - ele pergunta se referindo a Estella.

— Sim, ela jogou a boneca de Suzana fora e mentiu na cara dura, jogou a culpa no irmão e a discussão já não pertencia mais a ela.

— Ela sustentou a mentira?

— Sim, ela me encarou pelo retrovisor e sorriu e quantos os irmãos discutiam.

— Nossa.. Tão pequena e tão manipuladora.

— Ela é extremamente ciumenta, isso me lembra de alguém..

— Eu não sou ciumento.

— Pra quem escondeu que meu amigo estava vivo.. Qual o motivo mesmo?

— Fiz isso ao meu favor princesa, foi a chave para que você se apaixonasse por mim.

— Calado você é um poeta, querido. - ponho a taça de vinho no tapete e me aproximo dele. — Um poeta delicioso que eu quero muito beijar.

Subo em seu colo puxando todo seu corpo para o meu, passo a mão em seus cabelos e deslizo os dedos pelas maçãs do seu rosto até parar no queixo.

— Eu admito. - diz próximo dos meus lábios.
— Admite o quê? - rocei em cima do seu pênis.
— Eu sou muito ciumento, porra.. - ele aperta minha cintura.

Suspiramos enquanto eu continuo a roçar a cima da sua virilidade máscula, nos encaramos concentrado no que estávamos fazendo, meu corpo estava pronto para a transa tanto quanto o seu corpo, antes de nos atacarmos o telefone fixo começou a tocar.

— Deixa tocar. - ele pede com a voz rouca e sedutora em meu ouvido.

— Pode ser algo importante.

Me levantei contra a minha vontade e me aproximei da mesa onde estava o telefone fixo, assim que atendi escutei choro de Estella do outro lado da linha.

— VALENTE!

Meu coração erra uma batida.

— O que aconteceu Noah? - pergunto preocupada.

— COMO SE FAZ MINGAU?

Meu coração desacelera pelo enorme susto que acabará de ter, Arthur aproxima-se de mim.

— O que está acontecendo?

— A sua filha - Trevor grita nos fundos. — Ela está com fome!

— Estão matando meus filhos de fome? - Arthur pergunta com um olhar transfigurado.

— Eu vou passar pra Suzana.

— Oi mamãe. - ela fala tranquilamente enquanto o caos acontece ao redor de onde está.

Libertada - livro II (CONCLUÍDO) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora