Cinco anos atrás Ariel Drummond era uma mulher assustada, fraca e frágil diante dos olhos de todos que a conhecia, não só como uma mulher comum, mas como a esposa de um mafioso frio e cruel, Arthur Drummond. Após a sua morte ao resgatá-la de um sequ...
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Parado em frente ao monitor vejo a notícia que está em todos os noticiários e sites de fofocas, a máfia inimiga haviam criado uma nota falsa envolvendo a minha organização, em fotos e notícias da telefone deixaram o símbolo da Bratva, era isso, estão chegando. Estava farto daquela guerra, não quero aliança muito menos trégua,mas sim destruí-los, esmaga-los como insetos que são e os enviar diretamente para o inferno. Minha mulher e filhos estão sendo alvo fácil para eles e isso me preocupa, porém, com o acordo que fiz com King Chance, agora poderei tê-los de volta na minha vida, irei recuperar o tempo que foi perdido.
Saio do monitor e invadi as câmeras de segurança, observo ela trancar a porta do quarto e seguir para o banheiro, ela tira a roupa e eu admiro aquele corpo esculpido pelos deuses, não vejo a hora tê-la novamente debaixo de mim. Depois do banho ela retorna para o quarto e veste uma camisa social que me pertencia junto com uma calcinha minúscula, ela deita na cama e dorme.
Horas mais tarde quando todos já estavam dormindo, eu invadi o apartamento, abri a porta do seu quarto e admirei enquanto ela dormia profundamente, Ariel dorme feito um anjo sereno, me sinto sentado em tocar naquela pele macia e quente, então, me sento na borda da cama e pousei a minha mão em seu rosto, naquele instante ela se mexe e menciona o meu nome:
— Arthur...
Sorri involuntário por saber que ela está sonhando comigo, saber que o amor que ela sente por mim ainda permanece vivo me deixa feliz, mesmo querendo estar ao seu lado eu saí do quarto e fui em direção a porta da saída, ao abrir a porta escutei uma voz sonolenta.
— Homi do docinho...
Encarei a minha menina, Estella, ela estava no topo da escada coçando seu olho enquanto chupava a sua chupeta e segurava seu pano.
— Isso é um sonho, volte a dormir...
Ela balança a cabeça e boceja, dá as costas e volta para seu quarto, suspiro controlado o sorriso que ousa sair dos meus lábios e saio do apartamento.
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— Não me venha com desculpas esfarrapadas Trevor! - falo alterado na ligação. — Mandei que ele o tal Noah viesse para que ela ficasse em casa presa!
— Você sabe que é impossível segura-la, ainda mais com o Noah.
— Isso não me interessa!
— O que eu posso fazer?
— Faz alguma coisa Trevor! Prenda-os no apartamento,jogue a chave fora, não sei porra!
— Se é tão simples então por que você não vem fazer?
— Se eu pudesse não te pediria isso, sabe muito bem como eu a seguraria nesse apartamento.
