Capitulo 33

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Precisava muito usar essa música 😹

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01:30 da manhã.

Vejo Arthur dormir profundamente, as vezes eu balanço seu corpo para saber se realmente estava dormindo, idêntico a uma pedra. Recebo a mensagem de Noah avisando que já estava pronto, de pé ante pé, me levanto da cama e me aproximo do closet, de lá tiro uma calça jeans preta e uma blusa moletom da mesma cor, tiro a minha camisola e visto o conjunto escolhido. Com os cabelos amarrados e com os pés calçados eu me aproximo de Arthur, novamente balanço o seu corpo, ele continuava a dormir, um pequeno sorriso desenha os meus lábios, dopa-lo foi a coisa mais tramoia que eu fiz.

Me aproximo da porta do quarto e saio, no corredor ando pela escuridão sem fazer muito barulho, me aproximo do quarto em que Noah e Trevor estavam, dou uma leve batida e rapidamente Noah sai. Encaro seu rosto com um a sobrancelha arqueada, ele estava com um conjunto de roupas pretas, porém em seu rosto continha um capuz escondendo quase inteiramente seu rosto, menos seus olhos e boca.

— Não vamos assaltar um banco.
— Mas vamos fugir de uma mansão altamente vigiada, vai confiar nas câmeras?
— Eu desliguei todas.
— Você confia mesmo nisso?

Paramos de sussurrar e ele estende um capuz para mim, sem jeito eu ponho em meu rosto e começamos a andar pelo corredor até chegar no lance de escadas. Antes de descer os vemos um segurança fazendo escolta com uma lanterna em mãos, nos abaixamos e esperamos ele se afastar.

— Isso vai dar errado.
— Shh!

Pego em sua mão e descemos o lance de escadas, ando até o escritório sem fazer barulho com os sapatos, abro a porta e me aproximo da mesa, ligo o computador e acessamos as câmeras fora da mansão. O monitor é dividido em quatro telas, a primeira mostra quatro soldados com metralhadoras nas mãos, na segunda tela dois homens segurando interfones portátil, na terceira três homens com rottweiler treinados, na quarta e última, estava direcionada aos portões juntamente com soldados sobre os muros com binóculos de visão noturna.

— Nunca vamos sair daqui, essa casa é mais vigiada que um presídio.

— Não volte atrás, vamos conseguir, confia em mim.

— Vamos acabar sendo pegos, se eles descobrirem estamos mortos!

— Não exagere, eles não vão saber de nada.

Desligo o monitor e abro uma gaveta, Deus seus chaves de veículos eu escolho apenas, escapar precisaremos de um automóvel de fulga. Deixamos o escritório, sem fazer barulho saímos pela porta da cozinha, vemos os soldados com os cachorros, eles vão para o outro lado da mansão facilitando nosso plano. Andando pelo gramado nos aproximamos da garagem, aperto o botão que irá abri-la, mas de repente, ouvimos vozes de soldados chamarem a nossa atenção.

— Hei! Vocês dois!

Tanto eu quando o Noah ficamos tensos, estávamos de costas e assim continuamos, meu corpo ficou trêmulo assim como o de Noah, tento me tranquilizar e bolar um plano caso eles ponham tudo a perder.

Libertada - livro II (CONCLUÍDO) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora