Cinco anos atrás Ariel Drummond era uma mulher assustada, fraca e frágil diante dos olhos de todos que a conhecia, não só como uma mulher comum, mas como a esposa de um mafioso frio e cruel, Arthur Drummond. Após a sua morte ao resgatá-la de um sequ...
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Encaro os três na minha frente, Arthur espera minha opinião sobre ele ir para Londres com Adam, Trevor mostrava aborrecimento por ter sido instruído a cuidar dos pequenos que ficariam na mansão. Sentada sobre a poltrona do escritório eu curvei os braços e encostei as costas ainda mais no couro da poltrona.
— Eu vou com vocês.
Adam segura o ar de sorriso por constatar que não mudarei de ideia, e como Arthur sempre está tentando me proteger, possivelmente também não mudará de ideia.
— Nada disso, você vai ficar aqui onde está protegida juntamente com nossos filhos. — Arthur pare de tratar sua esposa como uma boneca, ela sabe onde estamos nos metendo. — Obrigada Adam. - agradeço com orgulho. — Não importa, nosso filhos precisam dela aqui! — Não, os nosso filhos precisam que essa guerra acabe, eu vou com vocês, sem mim vocês não conseguirão nada em Londres. — O Arthur tem razão ruivinha, é melhor você ficar. - Trevor apoia as palavras de Arthur. — Ou eu vou por bem, ou vou por mal. — Trevor, prenda ela no quarto até que eu saia pela porta principal! - Arthur ordena. — Tente Trevor. - desafio. — Eu que não vou fazer isso, não me meta em seus problemas. — Seu frouxo, vai lá Adam. — Vai tu.
Levanto-me dá poltrona e encaro Arthur de pé, me aproximo dele e agarro a peça de roupa do seu corpo, próximo ao seu rosto, digo:
— Eu vou para Londres com vocês, entendido? — Não! — Sim! - ouvimos a voz de Adam, Arthur o encarou: — O quê? Ela vai ser útil pra nós. — É quanto a mim? - Trevor questiona. — Vai vigiar Noah e meus filhos. — Eu não sou babá ruivinha. — Enquanto estivermos fora você fará esse papel.
Mesmo contra a minha decisão de acompanhá-los, Arthur passa pela porta para preparar as malas. Sigo atrás dele para preparar a minha. Sei que ele não quer que eu vá, mas ficar sozinha com meus filhos me deixará preocupada com ele, e sei bem que ele pode se cuidar sozinho, mas de alguma forma assim como Adam falou, serei útil em Londres. Passo pela porta da suíte vendo-o abrir a parte do closet onde fica suas roupas, de lá ele retirou uma boa quantidade de peças. Me aproximo dele e retiro as minhas roupas do outro lado do closet, ele para seus movimentos e observa os meus, suspirando em negação pela minha decisão, protesta:
— Princesa, por que você é tão teimosa? — Eu não sou a vilã, Arthur. — Não estou dizendo que você é a vilã, eu só queria que você me obedecesse apenas uma vez. — Qual o problema de querer acompanhar vocês dois? — Porque estamos indo atrás de Heron, e você ficaria mais segura aqui. — Você tem que parar de querer me proteger, eu posso muito bem me virar sozinha. — Eu não duvido disso, vejo que não é tão frágil assim como cinco anos atrás. — Então me deixe ir, eu sei que é perigoso, mas é muito mais deixar vocês dois sem supervisão. — Sua teimosa.
Ele joga suas coisa sobre a cama e me puxa contra o seu corpo, fico totalmente imobilizada em seu corpo. Suas mãos desce pelas minhas costas, com a boca próxima a minha, ele me toma um beijo quente e carregado de intensidade, aos poucos, ele afrouxa o aperto e desfaz o beijo.