Cinco anos atrás Ariel Drummond era uma mulher assustada, fraca e frágil diante dos olhos de todos que a conhecia, não só como uma mulher comum, mas como a esposa de um mafioso frio e cruel, Arthur Drummond. Após a sua morte ao resgatá-la de um sequ...
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Aquelas palavras me deixaram rendida por um momento, até um sorriso bobo desenhou meus lábios, mas não esqueço de sua mentira mais cedo, Arthur mentiu para mim e não deixarei que isso passe, ele não não tem o direito de esconder nada, mesmo que seja para me proteger. Voltamos para o quarto, lá eu pus meu plano em prática, irei arrancar informações dele do jeito conveniente para mim e sei que terei sucesso, sei que ele é um excelente manipulador e aguenta resistência, mas jogarei sujo de todas as formas.
Enquanto nos beijamos sugeri fazer algo diferente nesta noite, mesmo receoso e bastante desconfiado ele aceitou, pedi para ele ficasse completamente pelado e deitasse na cama encostado na cabeceira, falei que iria amarrar seus pulsos com algermas.
— Você está muito safada hoje, vai abusar de mim ruivinha? — Esse é o meu plano. — Abusa de mim vai, eu deixo.
Assim que terminei de algema-lo coloquei uma máscara de dormir em seus olhos, naquele momento me afastei da cama e pedi para que ele me esperasse. Fui até o banheiro e me tranquei lá, com o celular em mãos eu liguei para o Noah, logo ele atendeu.
— Ia te ligar agora mesmo. — Você conseguiu alguma informação? — Ainda não, ele está me esperando.. Você sabe como.. — Está bem, o Arthur também está me esperando, lembre-se, quanto mais informações, melhor, controle-se e não deixe se envolver, amanhã nos encontramos. — Está bem, boa sorte.
Desliguei a ligação e deixei o dispositivo sobre a pia do banheiro, me olho no espelho e começo a me despir, ponho apenas um robe e saio do banheiro, me aproximo e vejo meu marido completamente submisso a mim. Subo na cama e abro as suas pernas ficando entre elas. Deslizo as minhas mãos entre as suas conchas até pegar o seu pênis, alí envolvo minha mão e começo a lhe masturbar lentamente. Ouço sua respiração ofegar, seu pênis fica mais duro e reto para mim, ele está quente e pronto para entrar em mim, mas antes, irei lhe torturar.
Me livro robe e fico completamente nua em sua frente, ele não me ver pois seus olhos estão tampados, beijo a curva do seu pescoço e suspiro em seu ouvido, seu corpo está quente transbordando de prazer, começo a fazer uma trilha de beijo até chegar no meu pênis e lá o alojei na minha boca com bastante saliva e comecei a chupa-lo.
— Caralho baby, que boquinha gostosa.
Tiro da minha boca e volto a masturba-lo, desvio meus olhos e fico sobre a cômoda ao lado da cama, pego o pequeno frasco onde contem gel lubrificante e despejei o suficiente na palma da mão, depois que coloquei o objeto de volta na cômoda, ele entrou em alerta.
— O que está fazendo? — Relaxa bobinho, apenas aproveite.
Segurei seu membro e deslize todo o gel pela extensão do pênis, com o contato imediato Arthur soltou o ar sufocante de seus lábios, ele geme rouco pelo prazer intenso que está sentindo, ele aperta as mãos e tentar se libertar das algemas, eu estava adorando vê-lo na situação que estava.
